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sábado, 2 de abril de 2016

A FARRA DO BOI ...



Uma das coisas que mais critico, chama-se a propaganda do governo. Seja de qualquer esfera. Sabem quando, onde e como o poder público gasta em propaganda? A publicidade do governo é usada como desculpa para verdadeiras “farras de boi”. Como um efeito dominó, enriquece muitas agências da mídia e abrindo lacunas para que corruptos possam  barganhar e se apoderar de verbas destinadas aos eventos. Essas ditas que deveriam ser dedicadas ao bem público, como a saúde, a educação ou mesmo a infraestrutura. Simplesmente para manter a população informada sobre o que estão realizando – como fosse um favor, coisa que é o dever do próprio – maquinam essas informações com peças publicitárias caríssimas e muitas vezes subfaturadas – tão corriqueiro em nossos dias. Hoje basta abril páginas de jornais, web ou mídia televisiva para encontrar essas verdadeiras maravilhas de publicidades.
Não somos “consumidores” do governo, seja municipal, estadual ou mesmo federal, mais sim parte dele. Se existirem informações que devem chegar até nós, que seja de modo claro e objetivo.
Tomamos por exemplo: Imagine que o síndico de seu prédio resolva informar aos condôminos seus boletins semanais e/ou mensais e resolva não fazê-lo pela via normal (quadro de aviso na portaria) mais sim através da mídia (Jornal ou mesmo TV), claro que o dinheiro do condomínio sairia pelo “ralo” e as melhorias, os tributos e impostos seriam sacrificados inconsequentemente. Temos certeza que na reunião seguinte, todos os condôminos cairiam em cima do mesmo (sindico), a fim de crucifica-lo. Não é verdade?  Pois era algo desnecessário além de tudo absurdo. Em outras palavras é o que acontece conosco – o povo. Não há sentido nenhum de gastar nossos tributos e arrecadações de impostos nessa avalanche de propagandas, e que só beneficiam o seus egos (políticos)  mostrando nas próximas corridas eleitorais, seus “currículos de bons meninos” Ninguém me convence do contrario. Os atos do governo deveram ser impessoais, transparentes e públicos. Simples assim.
Não sou radical. Vejo apenas pelo prisma da objetividade e da realidade. Não si concerne a um governante gastarem tanto em futilidades, deixando rastilho de incapacidade utilitária do erário público. Enfim é um ato de irresponsabilidade. O mal disso tudo é que assistimos tudo isso sem frear os ímpetos dessa insensatez. Além de que se encaixou na  filosofia no mundo político e do próprio povo, tornando-se corriqueiro e até natural a prática. Que podemos fazer? ...
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