Uma
das coisas que mais critico, chama-se a propaganda do governo. Seja de qualquer
esfera. Sabem quando, onde e como o poder público gasta em propaganda? A
publicidade do governo é usada como desculpa para verdadeiras “farras de boi”.
Como um efeito dominó, enriquece muitas agências da mídia e abrindo lacunas
para que corruptos possam barganhar e se
apoderar de verbas destinadas aos eventos. Essas ditas que deveriam ser dedicadas
ao bem público, como a saúde, a educação ou mesmo a infraestrutura.
Simplesmente para manter a população informada sobre o que estão realizando – como fosse um favor, coisa que é o dever do
próprio – maquinam essas informações com peças publicitárias caríssimas e
muitas vezes subfaturadas – tão corriqueiro em nossos dias. Hoje basta abril
páginas de jornais, web ou mídia televisiva para encontrar essas verdadeiras maravilhas
de publicidades.
Não
somos “consumidores” do governo,
seja municipal, estadual ou mesmo federal, mais sim parte dele. Se existirem
informações que devem chegar até nós, que seja de modo claro e objetivo.
Tomamos
por exemplo: Imagine que o síndico de seu prédio resolva informar aos
condôminos seus boletins semanais e/ou mensais e resolva não fazê-lo pela via
normal (quadro de aviso na portaria) mais sim através da mídia (Jornal ou mesmo
TV), claro que o dinheiro do condomínio sairia pelo “ralo” e as melhorias, os
tributos e impostos seriam sacrificados inconsequentemente. Temos certeza que
na reunião seguinte, todos os condôminos cairiam em cima do mesmo (sindico), a
fim de crucifica-lo. Não é verdade? Pois
era algo desnecessário além de tudo absurdo. Em outras palavras é o que
acontece conosco – o povo. Não há sentido nenhum de gastar nossos tributos e
arrecadações de impostos nessa avalanche de propagandas, e que só beneficiam o
seus egos (políticos) mostrando nas
próximas corridas eleitorais, seus “currículos
de bons meninos” Ninguém me convence do contrario. Os atos do governo
deveram ser impessoais, transparentes e públicos. Simples assim.
Não
sou radical. Vejo apenas pelo prisma da objetividade e da realidade. Não si
concerne a um governante gastarem tanto em futilidades, deixando rastilho de
incapacidade utilitária do erário público. Enfim é um ato de
irresponsabilidade. O mal disso tudo é que assistimos tudo isso sem frear os
ímpetos dessa insensatez. Além de que se encaixou na filosofia no mundo político e do próprio
povo, tornando-se corriqueiro e até natural a prática. Que podemos fazer? ...
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