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Minhas Redes Sociais

quinta-feira, 25 de março de 2021

BRASIL NO “MERCADO PERSA” DAS VACINAS EDIÇÃO:QUINTA-FEIRA 25/03/2021

 

Uma corrida do “ouro” em termos cabais, foi criado pela indústria farmacêutica internacional em decorrência da Pandemia do Covid-19. A oportunidade de faturamentos astronômicos foi o elo das mesmas em decisões frenéticas e imediatas, lançarem-se numa maratona fenomenal. Menos de um ano materializaram-se pesquisas expressas, onde envolveram-se governos, ciências, investimentos, bolsa de valores, numa competição afim de capitalizações de soluções mediáticas onde o vil metal tomou lugar de destaque e falou mais alto. Da noite para o dia, pequenos laboratórios farmacopolas transformaram-se em um filão para investidores. Deles tiveram crescimentos espantosos, a exemplo do Laboratório Moderna (632%), Novavax (3.093%). As carteiras de ativos de investidores dentro das bolsas de valores, tiveram movimentos fantásticos e a corrida por ações tornaram-se de uma competição acima do esperado. Grandes laboratórios delinearam resultados esperançosos como a Pfazer, Oxford, Merck entre outras gigantes internacionais. Instantaneamente devido a esse “estouro momentâneo” surgiram muitos novos ricos vindo desses investimentos, consecutivamente a riqueza de alguns homens mais ricos do mundo também aumentaram caprichosamente devido a tudo isso (Pandemia). Segundo a Oxfan (Uma fundação que visa a redução da desigualdade), nessa fase os patrimônios dos mesmos (poderosos) ultrapassaram os US$ 540 bilhões de dólares americanos (2,9 trilhões de nosso dinheirinho) – Isso quando o US$ estava com sua cotação qualificada a um ano atrás, (início da Pandemia) -.  Segundo essa mesma entidade, essa quantia estipulada seria suficiente para pagar por uma vacina a todos os 7,5 bilhões de seres humanos do planeta.

Diante do quadro, países considerados primeiro mundo e consecutivamente mais ricos do planeta, projetaram-se numa corrida de aquisições para uso emergencial e de contínuo imunizarem suas populações de imediato. A preferencial das vacinas foi a Pfizer/BioNTechhoje com problemas antigênicas nos países que a adquiriu - a que primeiro divulgou resultados eficaz contra a Covid-19. Nesse envoltório, mais de 50% da produção foi comprometida pela aquisição desses países imediatamente. Entre as mais vendidas: Pfizer-BioNTech/Sinophan/Sputnik V.  Entretanto segundo a revista cientifica BMJ (Inglaterra), pelo menos um quarto da população mundial, uma estimativa de 2 (dois) bilhões de pessoas, não devem receber a vacina antes de 2022, devido a fatores como: indisponibilidade de insumos a disposição imediata, produção e as compras já antecipadas e pagas pelas potencias mundiais.

Diante disso, evidentemente os países mais ricos já foram as compras em “cash” tendo, portanto, a preferência, e obtiveram a primazia do imediatismo e, ou seja, quase o monopólio do alvitre. Conforme as autoridades cientificas internacionais, os mesmos estimam que cerca de 90% das pessoas entre os classificados 70 países de baixa renda terão poucas chances de serem vacinadas em 2021.  

Então, apesar dos pesares no Brasil, acredito não estamos tão desvalidos assim. A luta é grande porem entre os pros e os contras, estamos levando avante a proeza da vacinação em massa de 210 milhões de brasileiros. É bem verdade que estamos dentro de um “Mercado Persa” em referência a demanda de compras. Estamos obtendo “as cegas” todos produtos que está entrando no mercado, embora em primeira, segunda estágios de testes. Sinceramente, viramos forçosamente “cobaias humanas”. Isso dificulta muito o modo operante da imunização da população, vez que se forma uma colcha de retalhos de tipos do insumo. Já é do conhecimento que, alguns países suspenderam totalmente a vacinação de sua população, por conta de indícios profiláticos encontrados, pois apresentaram algumas deficiências.   Exemplificamos países como Espanha, Itália, França, Holanda, pois adquiriram só um tipo da imunizante.   

Para se ter uma ideia, podemos apontar algumas das vacinas que estão sendo operadas em uso emergencial no Brasil, como Coronavac e a Oxford/AstraZeneca. E em aguardo em uso emergencial:  mRNA BNT162/Pfizer; Ad26.COV2.5 da Johnson & Johnson; Sputnik V da Rússia; UB-612 da COVAXX/United Biomedical Inc.  Enfim um “coquetel” e que estão as vias de serem comercializados pelo Brasil. A Sputnik, se não me engano já é realidade a aquisição pelo “Consorcio dos Governadores”. Pelo caminhar do andor, deverão serem criados “Consórcios dos Prefeitos”, “Consorcio dos Vereadores”, quiçá “Consorcio dos Partidos Políticos”. 

Dentro dessa filosofia cruel e necessária, observamos membros familiares serem diversificados, uns com tal tipo de vacina, outros com um preserve diferente, ou seja. Uns tomam a Coronavac outros Oxford/AstraZeneca e assim sucessivamente – loucura total -. E com o desenrolar dos acontecimentos, virão com certeza mais tipos de vacinas – claro que esse tipo de procedimento atrasa mais ainda o processo da imunização em massa. A oferta e a procura é por demais intensa no mercado internacional e o Brasil dentro, na procura dessas enzimas. É como diziam nossos avós: “Fazendo de barro, não dá tempo de enxugar”. É a lei do mercado!

O que mais dificulta em tudo isso, são o egocentrismo e a politicagem exageradas de nossos políticos, que tudo vem... que tudo decaem para a “pendenga” da luta pelo poder. Tiramos por exemplo que, pelo fato da liberdade dada pelo Poder Jurídico da nação, governadores, prefeitos podem usar desses apartes para efetuarem atitudes esdrúxulas e inconvenientes e assim de um modo talvez autoritário sobrepujar-se ao Poder Central e da Constituição e leis da nação (coisas de um país chamado “Brasilis”). Tornam-se autoridades independentes e assim os meios lícitos e ilícitos são facilmente induzidos, além de procedimentos ineficazes contra a população pobre a qual procuram nessa fase de vida, sobreviver!  Para esses políticos de “meia tigela” Contornamos em realidade a música Pecado Capital de compositor Paulinho da Viola: “Dinheiro na mão, é vendaval...

Sinceramente não seria necessário esse adjutório todo. Uma mistura de poderes e inépcias sem precedências, a população está assustada e desamparada, isso... induz um exemplo deplorável para o mundo. Isso... nos torna uma republiqueta de terceiro mundo e sem anteposições. Poderiam as autoridades, em respeito ao povo brasileiro unir forças dentro do sistema da Saúde do Brasil, e assim demostrar união e benfeitoria para a nação e esquecer um pouco da politicagem. E o pior que se desvirtua tudo, a população através das Redes Sociais manifesta suas discórdias entre si.  A nação está a navegar por tormentas e seu povo entregue a própria sorte! Sem eira nem beira!  

FONTES DE CONSULTAS

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-55804878

https://www.cnnbrasil.com.br/saude

https://www.poder360.com.br/coronavirus

PENSAMENTO

“O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê...”

(Platão)

quinta-feira, 18 de março de 2021

ABRIMOS A CAIXA DE PANDORA. EDIÇÃO: Quinta-Feira 18/03/2021

 

Para conhecer melhor essa expressão, vamos meditar dentro da mitologia grega o imaginário de sua origem. Ou seja: É a tentativa de explicar o início de algo. Os antigos gregos usaram esse mito não só para alertar sobre as fraquezas do homem, mas também para explicar as coisas terríveis e inexplicáveis que acontecem á humanidade, como doenças, guerra, mutações e desavenças entre os povos. Enfim, paradoxalmente é o que nós brasileiros vivemos atualmente em nossas plagas tupiniquins. Abrimos a Caixa de Pandora e está aí: O CAOS em sua essência!

Definitivamente estamos convivendo com algo que o passado já nos mostrou tempos atrás e retratado em doses similares – desarmonias, enfrentamentos, discórdia de pensamentos, guerra psicológicas e virtuais de interpretações, o Brasil a beira do colapso, etc., Consecutivamente podemos reviver algo, que num país sem segurança jurídica, e onde a Constituição Federal  é tratada com escárnios por autoridades, nada vale quando é para defender um cidadão comum, e onde muitos agem em benefícios próprios e a impunidade lhe sejam favoráveis e aonde aquele dito cidadão, iludido assiste passivo todas as atitudes arbitrárias e maléficas de seus governantes e retoma aquela realidade autêntica de fracasso, aí é onde o povo procura “chorar” e “xingar” nas redes sociais, são  desencantos e alguma coisa perdida pela suas irreflexões e erros. De nada servirá essas vãs atitudes mendigadas. No passado o povo teve um caráter diferente e conseguiu realizações de seus propósitos. Na luta pelos seus direitos, saíram às ruas para “reclamos” de algo que estavam lhes ofendendo e incomodando. Surgiram as marchas solidárias: “Marcha da Família com Deus e pela Liberdade” liderada só por mulheres (1964); “Marcha dos Cem Mil” (1968); “Diretas Já” (1984), nesse período constava dentro da Constituição Federal vigente direitos civis pelos quais lhes eram reservados e lhes concebiam justificações pelos atos praticados. Em seu Capitulo I - Artigo 1º e Parágrafo 1º: “TODO PODER EMANA DO POVO”, - Era então a vontade sublime do povo e pela qual o suprassumo da democracia que lhes abraçava em seus desejos e exigiam coragens ao solicitar ademão do poder das Forças Armadas, numa demonstração que não foi uma tomada de poder pelos militares e sim uma exigência do povo brasileiro, (dentro de seu direito Constitucional) isso para fins de desembaraçar o destino do país, o qual estava à deriva -. O povo estava acobertado pelas leis da carta magna. Atualmente em nossa CONSTITUIÇÃO FEDERAL vigente CB/88 em seu Artigo e em parágrafo único diz o seguinte: TODO O PODER EMANO DO POVO, QUE O EXERCE POR MEIO DE SEUS REPRESENTANTES ELEITOS. Onde estão nossos representantes agora?

Por força dessa Constituição Federal atual a qual foi apelidado de Frankenstein Terceirizaram nossos direitos. Simplesmente significa que nós o povo fomos obrigado a abdicar de nossos propósitos reais e os transferimos para outros, nossas aspirações com o destino da nação dependem de terceiros e não de nós mesmos e pela qual rege sublimemente a democracia plena. E que diferencia drasticamente o poder do povo, interrompendo assim nossas vontades. Na realidade, nossos representantes é que poderão opinar, nós... não mais – ficou calada a voz do povo -. Fomos submetidos a um segundo plano e sem direito de expressar nossas aspirações.

Claro que a saída as ruas pelo povo é uma demonstração de força, pois assim fazendo comprovam a satisfação ou insatisfação popular, perante o que ocorre no país. Mas na verdade são “eles” (nossos representantes) que dão as cartas, porem estamos pressionando-os numa vã e fantasiosa tentativa. Ilusões apenas! 

O ruim de tudo isso é que estamos estrangulados dentro de um abismo sem fim. A Administração Governamental desregulada e ditatorial planeja tudo ao seu bel prazer, A Pandemia do Coronavírus em ascensão, nossa Rede de Saúde ineficaz diante dessa gigante endemia, confrontamento de correntes politicas a digladiar-se, a asquerosa briga pelo poder mesquinha e propagando-se aos quatro canto da nação, numa vil onda de cafajestadas, nossas autoridades jurídicas tomando atitudes inexplicáveis, enfim, estamos cercados de malfazejos nos nossos confins territorial e onde só existe uma saída. Colocarmos os pontos nos iis!  

Estamos ficando sem opções, permanecemos sob o impacto do medo e com isso estamos imobilizados e sem o raciocínio lógico. Respeito a opinião de cada um, não sou um insensível, porem é bom que se diga que os políticos estão colocando o processo político acima da Pandemia, ariscando assim a vida dos cidadãos.  O exemplo está aí, o povo sendo prejudicado por essa onda de lockdowns, como diz o dito popular “a tôrta e a direita” e onde sabe-se que não possui consistência tal iniciativa, onde a própria a OMS – Organização Mundial da Saúde - condena esse procedimento: “Não salva vidas e faz de o pobre ficar mais pobre – (frontliner), além de inciativas  inconcebíveis  de “estados de calamidades” promovidos indevidamente, com fins a obter mais verbas, e liberações de compras sem licitações, esconder maus-feitos, entre outros afins. Procuram eles, elementos para suas próximas campanhas eleitorais para as chegadas das eleições. Hoje aos olhos do mundo, não somos mais uma República Federativa mais uma Republica Confederativa – (definição) que se confederou; coligado, associado, aliado. Nossos estados tornaram-se independentes do Poder Federativo -. Cada uma das unidades (ex) federativas, tomam suas próprias decisões e onde os seus inadequados governos e suas próprias  leis se assimilam a si favoravelmente, reconhecendo o Poder Central apenas para pedir/receber “verbas” federais. Como poderemos defender nossos valores, nossa liberdade, nossa fé, o futuro de nossas crianças e por fim o destino de nosso país?  Temos chances para isso? Quem virá ao nosso socorro?

Nossa coragem! Lutemos de formas eficaz, ordeira e popular nas redes sociais, nos nossos círculos de amigos, em todos os quadrantes democráticos. Não podemos permitir que a nossa passividade seja motivo de nossa derrota. Há um clamor popular, o qual plagiam a música – Ouro de tolo: “Eu é que não me sento no trono de um apartamento, com a boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar” (Raul Seixas). A Voz do povo é a voz de Deus!

Nossos gestores estão desgovernados. Há necessidade de estruturação em toda sua plenitude.

Mas enfim tenho um proverbio que sempre carrego comigo: “A fé remove montanhas”!!!

FONTES DE PESQUISA

https://vidadestra.org/veremos-a-historia-se-repetir

https://www.gazetadopovo.com.br

https://www.frontliner.com.br/oms

PENSAMENTO

Um pensamento que devemos assimilar com veemência, onde diz o seguinte:

O rio atinge seus objetivos, porque aprendeu a contornar obstáculos

(Lao-Tsé)

Vamos aprender a contornar nossos obstáculos!!! -   

 

quinta-feira, 11 de março de 2021

DEFINITIVAMENTE UMA HIPOCRISIA Edição: Quinta-feira 11/03/2021

 

Nunca foi mistério para nós brasileiros o quanto é precário o nosso sistema público de saúde. É verdade que nossa Constituição Federal garante um percentual fixo no orçamento federal (LOA), destinado justamente para essa área. Evidentemente dentro do quadro atual foi necessário um repasse governamental vultuoso para combate a endemia proporcionada pelo Coronavírus.

A realidade é que o sistema público da saúde, encontra-se enfrentando um caos incontrolável por pura falta de interesse politico em resolver os problemas sanitários. É notório que quando a elite do poder – políticos, autoridades graduadas, ministro dos três poderes, enfim a “nata” do poder necessitam de cuidados médico, procuram hospitais de referências de primeira linha. Só para exemplificar:  Sírio-Libanês, Albert Einstein e por aí vai. Aqui em nossa aldeia, Hospital Português, Santa Joana.  Quando ao povo, tem que recorrerem ao SUS – Sistema Único de Saúde -. Órgão público que se encontra numa desordem e bancarrota sistematicamente sem fim e além das faltas devidos aos suprimentos emergências e necessários ao atendimento ambulatoriais, isso por falta de recursos – mal conduzido e desviados -   e principalmente por deficiência administrativa. 

O que deixa a população mais colérica, é a duplicidade de padrões no gerenciamento da Pandemia.  Avaliem as medidas taxativas impostas sobre a sociedade pelos poderosos “senhores feudais” que estão no poder.  A hipocrisia teórica via “ciência” dos que mandam preconizando “fiquem em casa” – Esses que propagam isso, possui um padrão de vida confortável, onde a geladeira e dispensa estão cheias, trabalham no Home Office, salários todos os finais do mês caem direitinho em suas contas bancárias, filhos estudando via virtual. Possuem algum problema, a não ser assistir Netflix ... Futebol entre outros entretimentos? Será que estão dentro da mesma realidade daqueles que praticam trabalhos essenciais no dia-a-dia aos seus sustentos e de suas famílias?  Daqueles que para ganhar o pão, tem que vender o almoço para ganhar a janta?   Há... Mais existe o Auxilio Emergencial. Quanto? R$ 600,00, R$ 300,00 reais? Dá para um sustento de família? Se disser que sim, é cínico. Uma família não pode sobreviver com uma quantia dessa para pagar: Aluguel, Água, Luz e compras de mantimentos.  É insano! Por outro lado, o governo não poderia arcar com um valor maior no Auxilio Emergencial, visto que somos mais de 210 milhões de brasileiros.

Vamos tirar uma prova disso tudo. O que seria de todos se houvesse um Lockdowns de verdade, pelo qual todos seriam obrigados a ficar em casa? Totalmente! Como a elite poderia viver sem seus “chefs de cozinha”, suas “diaristas” e “manicures”, “porteiros”, “motoristas”, “entregadores”” e sem internet – que por infortúnio desse um pane geral? Somente funcionando os serviços essências como energia, água, telefone. Esse povo poderia sobreviver sem a Netflix, Youtube ou ifood? “pimenta nos olhos dos outros é refresco” diria minha avó! 

Existem exceções, por exemplo aqueles que de fato querem salvar vidas e lutam por isso. Diferente daqueles que objetivam apenas dinheiro e oportunidades para ganhos pessoais e consolidar projetos políticos. Para esses últimos, o povo é apenas um objeto para obter essas vantagens.                     

Será que nossa democracia naufragou? É notório que a classe politica de hoje só enxerga o próprio umbigo. A Mídia? Comporta-se levianamente, servindo a quem lhe der mais. E a classe artística e intelectual? Nada tem a acrescentar á sociedade, muitos são até acéfalos por suas condutas desprezíveis e bizarras. É nós o POVO? Entregue a própria sorte. Essa é a realidade brutal pela qual passamos. Estamos sem rumo e sem comando. Claro existem muitos “comandantes” que se intitulam-se entre governantes/autoridades, porem são inoperantes e muitos de mal conduta.   

Na verdade, tudo isso que relatei, infelizmente não é novidade para ninguém. Todos nós sabemos disso.  Será que nos resignamos? por exemplo, estaríamos atuando numa peça teatral sobre o comando de diretores transloucados e insanos, cada qual com suas alienações? Observamos diariamente as medidas autoritárias sendo expostas e avançando sobre os direitos fundamentais de nossa Constituição.

Que fique claro que não estou contra as medidas preventivas ou lockdowns. Falo das hipocrisias desses desvairados senhores da situação. Refiro-me as medidas tomadas rigorosamente contra aqueles menos favorecidos e não dando oportunidades de sobrevivência. Deveriam esses governantes tentar ajudar de uma forma mais pratica aos mais carentes. Esses sim, precisam de um maior apoio. Como? Organização, Prevenção e Orientação. Três modos simples e eficaz. É evidente que a população brasileira é promissa em certas ocasiões, principalmente no que diz civilismo, porque é assim a nossa cultura. É a nossa real condição social que vem de nossos avós, é lembrar que nossa educação urbana é precária. O povo deveria receber mais orientação, não serem impostas a elas medidas intransigentes. Deveriam ser formar pelotões de indivíduos treinadas para instruir a população. Não com entrega de panfletinhos nas esquinas, mas por a mão na massa. Ensinar “in loco” o povo a usar mascara, álcool gel ... etc., e demonstrando a causas epidêmicas pelas quais será necessário usa-la. É ineficaz para muitos que isso de “ficar em casa” não está oferecendo concordância com o povão.  A crise está aí cada vez mais melindrosa, e os eventos impostos pelas autoridades não estão dando resultados. Já querem impor outro lockdowns. Não resolve!  É só visitar nossos subúrbios e comunidades carentes e observarem a quantidade de pessoas na batalha do dia-a-dia, a procura dos sustentos de suas famílias. Seria ufano a nossa ideia da abordagem pela prevenção/orientação? Acredito que daria mais resultados do que essa de “falar” pela mídia ou simplesmente panfletar ou mesmo injetar o lockdowns.  Que esses senhores façam uma empatia (ponha-se no lugar daquela pessoa necessitadas) e vejam seus filhos passarem necessidades e você inerte em casa. Nenhum lockdowns vai resolver.  Procurem outras alternativas.

FONTES CONSULTADAS:

https://vidadestra.org/

https://www.wikipedia.org/

PENSAMENTOS.

Um pensamento verdadeiro: “Não faça aos outros o que você não quer que seja feito a você” (Confúcio)

quinta-feira, 4 de março de 2021

EM PINDORAMA UM CONFLITOS DE EGOS Edição: 04/03/2021

 

Nós – a sociedade- e seus representantes políticos, temos a responsabilidade por tudo que estamos passando determinantemente relativo a danos causados pelo atual momento brasileiro, isso envolvendo também ao processo Coronavírus. É fato que em casos de caos e crise, procura-se sempre buscar um bode expiatório: Na história das cerimonias hebraicas, consistia de um animal (bode) ser apartado do rebanho, para o dia da Expiação (Yom Kippur). Na linguagem popular é a definição de um individuo que não consegui provar sua inocência e ser responsável pela acusação. Ou seja, é usado quando alguém leva sozinho a culpa de “outro”.  

É até insano achar que exista um culpado para uma pandemia de dimensão global como essa que estamos vivendo. Porem existem fracassos em procedimento. Infelizmente nosso Brasil estar dentro desse contexto, não estamos sabendo humanizar os conceitos básicos e prioritários de uma endemia tão profunda. É como falamos acima. O povo e os governantes vivem desordenadamente em processos mútuos porem distante um do outro. É fato que as autoridades estão definindo a classificação da pandemia em ondas. O que é real são as sequencias avassaladoras dessas ditas ondas. É necessário ações de controle, pois acredito que já estamos mesmo tal qual uma maré crescente, ou seja, de “onda” em “onda” e nada é definido para melhorar. Tem que existir a prevenção acima de tudo.  O governo deve auxiliar nessa anticoncepção, mas nós – o povo – devemos buscar assimilações de atenção nos protocolos inseridos nas cartilhas sanitárias, coisa que não está havendo concordância. A falta preventiva simples de usar máscaras, álcool gel, distanciamento e a teimosia de aglomerações sem a necessário profilático do uso, essa sim são ações que cabem a todos praticar nos protocolos introduzidos pela OMS – Organização Mundial de Saúde. Não são os políticos, mais sim a população que adquirem desobediências cívicas. Nossos egos são descontrolados por influencias desordenadas. Estamos vendo os fatos multiplicarem-se, porem continuamos na teimosia venenosa. Aglomerações em praias, bares, festivais e bailes clandestinos. Vivenciando normalmente sem as proteções exigidas. Enfim, temos grande parcela em tudo isso. Justamente em momentos que mais são necessários a proteção de um com os outros, nos faltam educação, respeito, solidariedade, empatia e sobre tudo vergonha por termos descumprir protocolos. É claro que nesse item as autoridades possuem parcelas de culpas, veja a exemplificação do sistema de transporte público, sem dúvida nenhuma contribuem para tal situação.   

É vergonhoso vermos nossos três poderes disputando o poder, sem harmonia, num conflito de egos.  A tristeza chega ao depararmos a assistir redes de televisão, jornais e todo tipo de mídia gerando inverdades e desinformações a população. E acima de tudo a população a assessorar com compartilhamentos de maneira rebelde e insensata, deixando os protocolos de higiene e as regras de convivência. A regressão no combate a pandemia é vista por todos, mas continua a desobediência em escala crescente. Exemplos que estamos vivenciando tristemente.

Se a população é indiciada pelos maus exemplos, os políticos os são mais ainda. Em suas administrações governamentais, imperou-se uma grande Torre de Babel, o linguajar e as decisões completamente fora de sintonia. Sabe-se que é necessário um sistema unificado para salvaguardar e seguir em linha reta os procedimentos a serem realizados. Isso não aconteceu em nosso país, pois cada uma das 27 unidades federativas e seus 5.570 municípios, tomam suas iniciativas independentemente, procurando cada um realizar proezas ao seu bel prazer e desordenadamente e o pior de tudo sem consciência do que continuam fazendo insanamente. É necessário responsabilidades, pois estão lidando com seres humanos e não cobaias. Tudo isso gerou uma loucura de uma dimensão gigante. Tornou-se ingovernável as medidas preventivas, onde ninguém percebe o problema causado. Foram realizados protocolos e lockdowns a todo momento, muitas vezes impensáveis e desnecessários naquele momento.  O povo em sua ingenuidade procura culpados, e nesse ínterim os maldosos, os incautos através de suas Fake News encontra o culpado. Quem? O Governo Federal. Será mesmo? Diante disso tudo ele (governo Federal) é o bode expiatório? Não existe um único culpado, mais sim todos – eu, tu, ele, nós, vós, eles – Enfim todos os pronomes pessoais e “de cabo a rabo” como diz a linguagem popular. Todos temos “telhados de vidro”. “Quem dentre vós não tiver pecado, que atire a primeira pedra” (Jó 8,1-11).         

Temos que conscientizarmos que essa doença é coletiva. Nossa dificuldade na socialização é evidenciada por tantos erros e aversão de nossa parte. Humanidade é que fazem a diferença das máquinas para pessoas. Não somos insensíveis, apenas somos contumazes em fazer o errado.

Enquanto o tempo caminha, não temos previsão de quando nossa vida voltará ao normal. ocorre que se abateu um desgaste muito grande na sociedade, e o que nos apresenta no momento são antevisões de que nada será igual como antes. Haverá diferenças, não sabemos em qual grau. Pode ser para o bem ou para o mal.  O futuro é incerto. Voltamos a dizer, está enganado quem pensar que há um salvador... engana-se também aquele quem pensa que exista um culpado. Todos são responsáveis.                        

FONTES CONSULTADAS:

https://www.jornaldacidadeonline.com.br/

https://vidadestra.org/

https://pt.wikipedia.org/

PENSAMENTO:

Ainda que fôssemos surdos e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de ação” (Jean-Paul Sartre)