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Minhas Redes Sociais

quinta-feira, 31 de março de 2022

UM ESTADO AMPLO E IDEOLOGICO Edição: quinta-feira, 31/03/2022

 

Quando um Estado (País) amplia a junção da sociedade civil com a sociedade politica, tornar-se uma amplitude dominante de ideologia. Sendo que se houverem duas ideologias, desandam então conflitos e por sua vez a sociedade politica não terá espaço diante da civil e vice versa. Talvez seja um pouco indistinto para muitos entender, porem é o que esta acontecendo em nosso Brasil atualmente (Direitistas Esquerdistas e Independentes estão em ritmo de guerrilhas frenéticas). É tão comum entre nós que já não percebemos a linguagem sociopolítica contraditória. Todos nós frequentemente ouvimos dentro da sociedade civil muitos significados e que não damos conta da real situação. Ouvimos palavras como: controle externo; senso comum; hegemonia e outros termos afins, porem não temos conhecimento amplo desses ditos constituídos.

Nós que fazemos parte da sociedade civil, somos peças-chaves na reprodução disso tudo e nem percebemos. Vejam que temos o papel de difundir ideologias através de nossos desejos, pensamentos e atitudes. Difundimos isso em escolas e universidades, igrejas, no social-esportivo, no dia-a-dia e ate partidos políticos e não intuímos o que perpetramos.

Antônio Gramsci – um italiano (1891) foi um filosofo marxista, e comunista, jornalista e escreveu uma teoria (*) sobre politica, sociologia e antropologia. Essa sua teoria fomentou a fusão da sociedade politica com a civil e assim dando a origem do Estado amplificado. Em palavras curtas trata-se da imposição de uma ideologia através da violência estatal. Ou seja: Ou você obedece aos preceitos ideológicos estatais ou será perseguido pelo Estado. Uma realidade frustrante para a liberdade do individuo e que restringe direitos estipulados pela Constituição, mas bloqueado pelo Poder Central. Vivemos assim nessa atmosfera.

Na realidade combater ideologia não é fácil, dentre nossas concepções sempre existe o que chamamos de complexidades e que se atrai mutualmente pessoas ou membros, sequenciando uma alavanca de opiniões e assim arrastam-se multidões e as transformam em religiões, legiões até mesmo milícias politicas. Vejam por exemplo que o Socialismo nasceu com objetivos de melhorar condições de trabalhos, porem seus lideres não souberam sobrepujar-se sobre o monstro criado e assim tornou-se um movimento cruel ao próprio povo.  

Já o Liberalismo surgiu como resposta contra as monarquias absolutas, mas também errou em adotas métodos revolucionários, querendo ser um ser superior ao nosso próprio Deus, desenhando serem donos da vida e da morte. Um exemplo maior foi a Revolução Francesa, onde houve uma hecatombe, ceifando vidas além de muitas perseguições.

Podemos exemplificar algo em nossos dias, como é o caso das vacinas experimentais contra a Covid-19. Surgiu o Vacinismo. A febre da vacinação ultrapassou nosso poder de pensamento logico – confesso que faço parte, pois me vacinei nos mesmos moldes da população -. Como falamos essas vacinas não são comprovadas e sim experimentais. Elas foram colocadas num pedestal, como fossem as ultimas oportunidades de sobrevivência. Tanto que, quem tomasse a vacina estaria livre das regras implantadas pelo governo sobre Pandemia do Coronavirus (Poderia circular sem restrições). Mera ilusão. Porem o Estado Ampliado surgiu punindo quem se recusou a toma-la. Rechaçou indivíduos e separou famílias, assim sendo provocou duas “tribos” dentro da nação Tupiniquim. Aqueles que não tomaram vacinas foram repelidos da coletividade como Párias da sociedade, ficaram subjugados e subordinados aos métodos governamentais. Como exemplo disso, citamos os planos de rejeições, como prova cabal o Passaporte de Saúde sem dúvida foi um exemplo frustrante para muitos brasileiros a liberdade e que a Constituição Federal lhes davam direitos. Ela (Constituição Federal) foi desrespeitada em sua plenitude.           

Este ai enraizado dentro de nossas afinidades, o que se chama de Estado Ampliado. Fomos acorrentados e nem percebemos. Não somos livres (O poder emana do povo. Será?) somos apenas robôs desse Estado Ampliado.   

FONTES DE PESQUISAS:

(*) A Teoria de Antônio Gramsci, diz textualmente o seguinte: A relação entre a superestrutura estava constantemente sendo influenciada pela estrutura. A partir disso, o indivíduo passa a ter uma associação divergente entre política e os meios de produção e a relação que há entre eles.

https://vidadestra.org/pandemia-e-estado-ampliado-em-gramsci/

https://conhecimentocientifico.com/teoria-de-antonio-gramsc

PENSAMENTOS:

SE QUERES CONHECER O PASSADO, EXAMINA O PRESENTE QUE É O RESULTADO, SE QUERES CONHECER O FUTURO, EXAMINA O PRESENTE QUE É A CAUSA”. Confúcio

 

quinta-feira, 24 de março de 2022

LIBERDADE DE EXPRESSÃO POSSUE LIMITES? Edição: quinta-feira, 24/03/2022

 

Antes nosso Brasil não era assim. As liberdades das expressões populares e até mesmo aquelas que ofendiam, possuíam respeito até quando comprovassem o contrario. Isso ocorria não só aqui, mas em qualquer país livre, principalmente nos Estados Democráticos. Se por acaso o individuo usar de declarações falsas contra outrem, é dever da vítima usar um processo civil por danos morais e assim qualificar-se da verdade. Receberia indenizações e retratações. Tão simples assim não é?

Verdade que hoje, vivemos numa atmosfera de maior envergadura diante das Redes Sociais e Aplicativos de ComunicaçõesWhatsapp ou Telegram (exemplos) -, mas nem por isso os direitos do cidadão deixam de existir. Ao contrario os comentários e publicações são espelhados como instrumentos de provas cabais nos tribunais.

O que ocorre atualmente são as tentativas de diminuir, ou mesmo eliminar as liberdades individuais, sobre os mais variados pretextos. 

Por exemplo, essa lei 2630/2020 - Lei brasileira de liberdade, responsabilidade e transparência na internet pela qual foi denominada pelo povo da Lei do Fake News, Apesar de ser uma lei bem redigida, muitas vezes não é usada corretamente – existem muitas aberturas pelas quais pessoas podem interpreta-la de outra forma – Assim sendo a mesma não passa de uma armadilha legalizada juridicamente. Vejamos, a dita lei consiste em atenuar a liberdade popular, através da jurisprudência a qual toma outras diversidades... outras dimensões. Basta uma autoridade de cunho maior definir que aquela expressão ou declaração de um individuo não esteja de acordo com “seus” princípios, é definido como declarações mentirosas e, portanto estará infringindo preceitos da dita lei e assim ficará exposto às punições dentro dela, ocorrendo até prisões. Ao meu entender, tratando-se de uma noticia falsa ou coisa assim, as autoridades competentes (Poder Judiciário) deveriam sim, intimar o individuo para que fosse provada aquela declaração ou mesmo pensamento – uma ação judicial, um inquérito processual -. E assim a Lei seria cumprida de conforme o andamento do dito cujo. Jamais impedir radicalmente aquele ato e colocar um ponto final, usufruindo-se de sua autoridade. Pior ainda, seria a paralização completa e integral de um aplicativo de uso privado, o qual é apenas um veiculo de comunicação como outros, os quais possuem seus direitos de “imprensa livre”. O que ocorreu recentemente quando um alto préstito, através de um de seus membros e com uma resolução monocrática definiu tal situação de paralisar uma plataforma de um aplicativo aqui no Brasil, alegando descumprimento de ordens judiciais. Dentro de meus princípios democráticos acredito que foi um ato arbitrário ao seu contexto.

"O ordenamento jurídico brasileiro prevê a necessidade de que as empresas que administram serviços de internet no Brasil atendam às decisões judiciais que determinam o fornecimento de dados pessoais ou outras informações que possam contribuir para a identificação do usuário ou do terminal, circunstância que não tem sido atendida pela empresa Telegram", falou assim o Ministro Alexandre de Moraes, como uma forma de alegação pelo ocorrido (paralisar o aplicativo).

Dentro de minhas considerações e desacordos, achei muito precipitada a determinação do julgador, vez que a culpa recai inexoravelmente para um só individuo (blogueiro e pivô da discórdia) o qual possuía identidade e endereço. Esse sim deveria ser colocado em julgamento através de um inquérito civil e assim o caso poderia transcorrer em esfera judicial e, portanto procedendo verificaria de quem de fato possuiria a razão. Essa é a pratica normal de princípios democráticos e seguido pelas Leis e Constituição do país. Analisem esse episódio: É com impedisse uma ambulância – veiculo de socorro - de funcionar, com alegações subjetivas, como por exemplo, ao motorista possuir alguma anomalia ou outro empecilho apesar do mesmo possuir qualificações para desempenhar a função/ ou mesmo outro assumir o posto no volante e não parar brutalmente o veiculo -. Mas o que aconteceu desse entrevero? O dito (blogueiro) mudou o perfil de sua personagem e continuou a usar do mesmo expediente, até ser apanhado novamente. Uma Reprodução... Um Costumas... 

É importante que se diga que: A liberdade de expressão é estabelecida pelo próprio bom senso individual. Todos devem saber que não podem ultrapassar de seus limites. Outra coisa também são as próprias leis que estabelecem suas sanções para aqueles que transpuserem os limites estabelecidos. Não se pode é impor vontades e passar por cima da própria lei.

Claro, são necessários limites á liberdade de expressão, porem não significa que o Estado possa estabelecer limites além de suas normas e sanções, com o intuito de silenciar pessoas. Não se pode atribuir pretensão própria e assim extravasar sentimentos. Afinal vivemos numa democracia e pelas quais se regem a Constituição Federal. É necessário espelhar-se no Art. 220 da Constituição Federal atual, onde diz claramente: “A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição”. Existira punições? Sim, dentro das leis constituídas.

FONTES DE PESQUISAS:

https://www.correiobraziliense.com.br/

https://jus.com.br/

https://vidadestra.org

PENSAMENTO:

QUE PAÍS É ESSE ONDE O PRECONCEITO ESTÁ GUARDADO EM CADA PEITO?! QUE PAÍS É ESSE ONDE AS PESSOAS NÃO PODEM SER IGUAIS, DEVIDO A SUAS CLASSES SOCIAIS?!” - Ziggy Marley.

 

quinta-feira, 17 de março de 2022

UMA ANALOGIA ELEITORAL – UM DIVISOR DE ÁGUAS. Edição: quinta-feira, 17/03/2022

 

Com toda a certeza esse ano de 2022 será um ano decisivo para o futuro de nossa nação. Podemos dizer um divisor de águas -. O mas grave é que reincide em nossas mãos a grande responsabilidade de segurar a roda do leme. Realmente é um momento critico onde vemos países amigos e parceiros em conflitos e com isso recaindo alguns bombardeios econômicos no mundo e sem dúvida em nosso Brasil. Pandemia (já existente), preço elevando do petróleo no âmbito internacional, a falta de suplementos para nossas lavouras (insumos e fertilizantes que incidem de países em combates, faltando para o nosso Agro) entre outros penduricalhos mais. Tudo isso recai dentro de nosso país e consequentemente reflete avassaladoramente em nossa economia e eleva índices inflacionários.

Além de tudo isso estamos a navegar em mares revoltos, dentro da politica nacional. As eleições estão em nossas portas e principalmente a presidencial. Atentem que vamos renovar os Poderes LEGISLATIVO e EXECUTIVO. Podemos mudar nosso DESTINO...

Guerras nos bastidores já começaram há muito tempo e a tendência é aumentarem os arsenais e disputas politicas. Há de convir que temos em mãos “batatas quentes” para ingerir. Na berlinda temos a Direita e a Esquerda confrontando-se raivosamente. Do lado direitista, temos o atual governo e pelo qual procura reeleger-se e do outro lado, os esquerdistas que possuem um forte candidato, esdruxulo pela sua peculiaridade de ser um ex-condenado por várias instancias e assim mesmo “inocentado” por vias indiretas nas jurisprudências brasileiras. E não é para menos. Ficou clara e mais ainda e evidente com a anulação por parte da justiça, das condenações – ou serão (ironicamente) condecorações?- do referido réu e assim sendo a volta de seus direitos além da elegibilidade. Esta então o senhor Luiz Inácio Lula da Silva completamente apto e livre à candidatura eleitoral, uma coisa incomum, bizarra e estapafúrdia dentro dos padrões da justiça mundial.   

Com certeza os dois lados estarão digladiando-se com vaidades, picuinhas, egoísmos, individualismos. Todos esses adjetivos serão direcionados para nós, pois somos um povo emotivo por tradição e absorvemos em grau maior toda essa celeuma.  Isso nos faz lembrar algo que o líder comunista Lênin disse certa vez: “A minoria organizada (esquerda) sempre irá derrotar a maioria desorganizada (direita) todas às vezes”. Pensando assim... Não é exatamente isso o que está acontecendo atualmente conosco?

Isso vem lembrar também o versículo da bíblia, segundo Mateus 12:25, as palavras de Jesus Cristo: “Todo reino dividido contra si próprio é devastador; e toda casa ou cidade dividida contra si mesma não subsistirá. 

Gente... É por isso que as eleições deste ano são de fundamental importância para nosso destino como nação independente. Vejam que teremos que eleger novos Governadores... Deputados estaduais... Deputados federais e Senadores, ou seja: dentro de nossa Constituição Federal, a nata que irão governar a nação! Sim, teremos também o cargo do Poder Executivo (da presidência), porem conforme a mesma Constituição, toda a governabilidade tende a ser do Congresso Nacional. Ela é que sela todo o nosso destino.

O Poder Executivo, não possui elementos vitais para executar ações determinantes aos destinos da nação. Suas Medidas Provisórias possuem validade e depende do Congresso sua continuação, essa é a pura verdade. O Poder Executivo existe apenas no nome. Somos uma democracia parlamentarista Branca, mas... Mas... Possuía algum poderio, porem a base de Mensalões entre outras benesses, porem isso acabou e com isso o Executivo estacionou seu poder de execução, ficando então a mercê do Congresso Nacional. É aquele ditado de Shakespeare: To be, or not to be.

O que acontece em nossa terra Tupiniquim é que: manda quem pode, e obedece quem tem juízo. No final das contas, aqueles que governam lhes recaem benesses, subserviência, e porque não dizer a usura. É assim o jogo do Poder.          

Alerta vermelho. Que todos nós estejamos conscientes da responsabilidade que teremos em nossas mãos nas eleições vindouras, a fim de que o nosso país tenha um futuro promissor para as próximas gerações. Nós somos o presente e o futuro, vamos semear certo para que nossos frutos nasçam sadios. A semeadura ruim dará frutos defeituosos. Só depende de nós!   

FONTES DE PESQUISAS.

https://vidadestra.org

https://g1.globo.com/politica/

https://jovempan.com.br/

PENSAMENTOS.

Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer pelo seu país” (John F. Kennedy)

 

 

quinta-feira, 10 de março de 2022

PANDEMIA PARA ENDEMIA – O CANCÃO AGORA PIA Edição: quinta-feira, 10/03/2022

 

É fato que o Ministério da Saúde estuda rebaixar o status da Pandemia de Covid-19 para Endemia. Claro, tudo isso pelo fato da melhora no cenário epidemiológico da doença aqui no Brasil (controle vacinal e estacionamento de índices da enfermidade). O desígnio transpõe-se então favorável ao Inciso 2º do Art. 1º da Lei 13.979/2020. 

Art. 1º Esta Lei dispõe sobre as medidas que poderão ser adotadas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavirus responsável pelo surto de 2019.

§ 2º Ato do Ministro de Estado da Saúde disporá sobre a duração da situação de emergência de saúde pública de que trata esta Lei.

Países como o Reino Unido, França, Espanha e Dinamarca, já decidiram que a Covid-19 não será mais encarada como uma Pandemia e começa a ser tratada como uma Endemia em seus territórios, inclusive a OMS (Organização Mundial de Saúde) através de seu Diretor-Geral Tedros Adhanom Ghebreyesus, já tende a aceitar tal situação, porem continua em observação. Não foi dado uma palavra final.  (conforme declarações. Vide endereço E-endereço abaixo). 

Para um maior esclarecimento no assunto, podemos resumir em linhas gerais que a Pandemia é a disseminação mundial de uma doença (epidemia). Ela surge quando um agente infeccioso se espalha ao redor do mundo e assim atinge a população mundial. Já a Endemia é o nome dado a um fator que interfere na saúde de uma população como uma doença – que seja contagiosa ou não -, mas que tornar-se comum pelo fato de ser controlada e vira sazonal.  

Se for realmente designada pelo Ministério da Saúde essa mudança, a doença (Covid-19) deixa de ser uma emergência de saúde publica e as restrições implantadas para conte-la deixa de existir. Assim, tais mudanças acabariam de vez com as medidas restritivas que ainda são adotadas por muitos governantes brasileiros, medidas estas que em sua maioria já foram consideradas ineficazes contra a doença por diversos estudos.

Por conseguinte haverá aqueles que gritarão contra a mudança a volta da normalidade. É que se habituaram a viver sob a tutela emergencial e assim usufruir-se de benesses governamentais, além de que se deixa de serem responsáveis pelo o quer vier a acontecer. Podemos dizer uma forma de fugir da responsabilidade, até da condução de suas próprias vidas, misturados a eles estarão aqueles que são contra não ao presidente da Republica mais a pessoa do Bolsonaro. Por outro lado, também haverá aqueles que, acostumados com o controle social, e cujo Poder colocou em suas mãos verbas e autoridades e pelas quais os mesmos usufruíram, perdendo assim a grande “Têta” governamental, como também a continuação de conduzir o “gado”. Bem postos, alegarão condutas contrarias para o bem da saúde publica e do interesse coletivo, na verdade estarão lutando para manter seus interesses.     

Assim sendo quando a Pandemia virar Endemia no nosso país tupiniquim haverá claro muitas celeumas, a exemplo de Fakes News em Redes Sociais, com fins de confundir o povo. É obvio, pois estamos em época de eleições. Será um prato cheio para os opositores do atual governo, além de que um bom combustível para ataques e intrigas.

Então, no término da emergência da saúde, os “paladinos da democracia” entraram triunfantes com suas demagogias aceleradas e também veremos a grande mídia mancomunada a esses “inócuos” representantes do povo, extravasarem todo vapor de manipulação a opinião publica. 

É duro referir-se as pessoas desta maneira, porem de tudo que vivemos e vivenciamos com todas as informações prestadas pela rede mundial da internet, só podemos considerar verdadeiras todas essas badernas e intrigas que povoam as Redes Sociais.

Desde março/2020 – já chegamos a mais de 730 dias (dois anos) - de gravidade dessa doença e onde tivemos aqui no Brasil, exemplos de corrupções agudas em referencia ao dinheiro publico, muitas brigas e artimanhas entre políticos, povo e autoridades e onde houve até CPI (Comissão Parlamentar de Investigação) e que não deu em nada. Tudo isso chegará o fim com a decretação do Ministério da Saúde em alterar as etapas da doença (Pandemia > Endemia). Contudo, agora parece que há uma esperança de voltarmos a viver como pessoas normais. E que tudo o que vivemos até aqui nos sirva realmente de lição. E com fé em Deus voltaremos aos nossos dias normais e claro sempre em observações a essa futura Endemia.

Salve seis de Março de 1817 (Brasil Independente). Salve a terra dos altos coqueiros... Pernambuco Imortal... Imortal!

FONTES DE PESQUISAS:

https://jovempan.com.br/

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60253747

https://veja.abril.com.br/saude

https://www.paho.org/

https://vidadestra.ong

PENSAMENTO:      

  Há três coisas que jamais voltam: A flecha lançada, a palavras dita e a oportunidade perdida”.

(proverbio chinês)

 

 

quinta-feira, 3 de março de 2022

QUOCIENTE ELEITORAL OU PARTIDÁRIO – O QUE É ISSO? Edição: quinta-feira, 03/03/2020

 

Para mim é uma anomalia esse tal de Quociente Eleitoral. É um método muito aquém de nossa democracia. Rouba-nos nossos efeitos da sufragação de identidade pura sobre nossos representantes escolhidos, dando margem para escolhas indiretamente para candidatos muitas vezes impróprios, abrindo passagem até para marginais e corruptos. Exemplo real: Verdadeiramente dos 540 (quinhentos e quarenta) Deputados Federais (Câmara de Deputados), só 5,26% foram eleitos pelos votos diretos dos eleitores – você pensa que votou em sicrano e quem foi eleito com seu voto foi beltrano, existe isso? -, ou seja, só 27 (vinte e sete) ínfimos Deputados e o restante 513 (94,74% - PASMEM) dos eleitos foram através desse tal Quociente Eleitoral. Uma ignomínia absurda... Esses parlamentares na verdade são os que conduzem os destinos de nosso país. Além de que as benesses relativas a eles são para Sultões das arábias ou Marajás da Índia. Vivendo babescamente as nossas custas!

Em síntese, é grande a preocupação de toda a população consciente do país, pois as maiorias dos brasileiros não conhecem o processo eleitoral. Ele (o sistema) é encapado por sete disfarces pelos “donos” da verdade. Não resta duvida que dentro desse processo existam maneiras impuras, algo referente a falcatruas e sem duvidas incluso em corrupções das alianças politicas às quais se multiplicam. Este ai uma das vertentes das “Frentes Politicas Eleitorais” – as afamadas Coligações Partidárias -. Aliam-se vários partidos políticos para usufruírem-se desses estados de coisas e assim tornam-se poderosos monstros com tentáculos ativos e exímios predadores. Numa verdadeira máfia.

Existe uma solução matemática incomum dentro desse emaranhado de cálculos. Formulas e mais formulas que no final são defendidas e implantadas pelos grandes caciques políticos. Existem dois Quocientes: O Eleitoral e o Partidário        

O Quociente eleitoral é definido pelo código eleitoral brasileiro como sendo: Determina-se o quociente eleitoral dividindo-se o número de votos válidos apurados pelo de lugares a preencher em cada circunscrição eleitoral, desprezada a fração se igual ou inferior à meio, equivalente a um, se superior (Código Eleitoral, art. 106).

O Quociente partidário é: Determina-se para cada partido ou coligação o quociente partidário, dividindo-se pelo quociente eleitoral o número de votos válidos dada sob a mesma legenda ou coligação de legendas, desprezada a fração. (Código Eleitoral /, art. 107).

Meio confuso esses códigos né isso? Para um leigo como nós um enigma. Talvez seja até para confundir as pessoas. Enfim é um emaranhado de regras e normas, as quais deixam até os matemáticos amedrontados com tantas equações. Se fossemos “debulhar” aqui, talvez fosse imenso a escrita desse artigo.   

Dessa maneira perdemos toda a nossa identidade e nossa vontade de sufragar o voto certo. Aquela nossa cédula de identidade, passaram para outro candidato eleger-se. É certo isso? Aquele bandido... Aquele corrupto foi eleito com meu voto? Vejam nossa inoperância diante disso tudo, nosso sufrágio foi apenas um combustível para eleger um corrupto ou um ladrão. Eis o cenário desse preceito eleitoral em nosso país. Além de termos perdido a nossa assimilação diante do sistema democrático (O Poder emana do povo), temos a castração de nossa pretensão de elegermos um representante digno de nossa confiança e pelo qual escolhemos e sufragamos nosso voto.

Realmente meus amigos, isso é uma barbárie, essa é uma exata atitude é um estrupo aos nossos direitos de cidadãos (a palavra estrupo não se define só por razões sexuais, mas também de impor vontades “goela a baixo” a alguém, o qual não o deseja). 

Cada cabeça é um mundo, diante disso titubeio minhas conclusões... Meus sentimentos... Minhas hombridades, só definem-se então que esta tudo errado dentro dessa visão do Coeficiente Eleitoral. Como pode acontecer de sua vontade ser obstruída por pessoas de fora e que indefinidamente impõe sua vontade sobre nós?

Já ouviram falar da “Caldeirada” lá de Itapissuma? Delicia comprovada por grande parte do turismo. Pois bem, podemos até fazer um comparativo – figuradamente uma forma de haver ingredientes de todas as formas e tamanhos – porem esse do Coeficiente Eleitoral é “Indigesta” e tem até molusco!!!

FONTES DE PESQUISAS:

https://www.tse.jus.br/

https://g1.globo.com/

PENSAMENTO:

A mentira corre e cansa, a verdade anda e alcança.”

Ditado popular