“Mente vazia, oficina do diabo” – É um ditado popular, que quer dizer se tem tempo ocioso, pensamentos e atitudes negativas podem surgir.
Todos
nós sabemos que vivemos em um país de terceiro mundo. Isso claro, nos imbui de
todos os males e mazelas que afloram nessa classe de categoria mundial e nos
chegam como uma herança maldita. Principalmente no que se trata da violência, da
fome, do desemprego, da bandidagem e dos narcóticos.
Evidentemente
nos recai todos esses adjetivos peculiares nesse terceiro mundo. Na
oportunidade é bom lembrar que existem pessoas poderosas e imperceptíveis que
se infiltram dentro das comunidades carentes e as tornam mais violentas do que a
vida lhes oferece. Volvem os ditos locais em “guetos” violentos. Isto está
acontecendo com nossas identidades carentes, e como falamos acima. A falta de
oportunidade de trabalho transpõe o liminar desses jovens que habitam essas
localidades, fazendo florescer momentos de incertezas e traduzindo
desesperanças. Na verdade, nessa combatividade, vive-se – no sentido configurado - numa bolha de sabão
dentro de um caldeirão efervescente e preste a desintegrar-se. Então o caminho
para a vida bandida lhes reserva oportunidade aberta, mas clara e mais fácies.
O
que nossas autoridades e forças de segurança podem fazer, é tentar amainar toda
essa onda de violência preventivamente, principalmente nos jovens para evitar a
delinquência juvenil. Nosso Estatuto da Criança e do Adolescente, é um
código de alta definição e digna de um primeiro mundo, mas infelizmente não é
trabalhado em suas propriedades. Não pela falta da vontade de seus titulares,
mas sim pela falta de estrutura existente e carente nesse setor. Dessa maneira
não funciona a seu contendo, tornando-o inoperante e sobre tudo vazio de
atitudes.
Nessas
perspectivas, essas comunidades viraram-se em pequenos guetos de gangues, um
território anormal e como propriedade privadas e exploradas convenientemente
por aproveitadores. Neles os mandantes criam condições ao seu “modus operandi”
de fazer valer seus domínios. Agressões, homicídios, estupros e uso de venda de
drogas, tornam-se o objetivo desse pessoal. É uma horda de terrorismo doméstico
e camuflados de organizações criminosas. Grandes organizações criminosas
controlam tudo isso.
Vemos
isso bem em frente aos nossos narizes. Um exemplo claro e a cidade do São
Sebastião do Rio de Janeiro, acunhada da cidade Rio de Janeiro ou
simplesmente Cidade Maravilhosa, ela tornou-se o calcanhar de Aquiles
de tudo que falamos. Suas comunidades carentes, chamadas de “favelas” – nome
surgido de comunidades pós Guerra do Paraguai e onde nordestinos que lutaram na
mesma, foram esquecidos pelas autoridades e impedidas de voltarem as suas
origens, forçosamente tiveram que residirem nessa cidade, foram morar em cortiços
e logo após tiveram que por falta de
oportunidade e trabalho, como uma única opção,
subiram aos murros a procura de habitações. Esse nome favela veio proveniente
do Morro da Favela, local onde aconteceu a guerra dos canudos, em
Canudos/BA em 1896 -.
Voltando
ao assunto, a polícia estadual desse estado – RJ – com certeza é a que mais
trabalha dentro desse panorama. Na verdade, a dimensão desse problema afeta
todo o território brasileiro, pois tornou-se uma guerra contra esse mal. É um caso podemos dizer “Federal”. Eis que
sobre tudo isso, nossa egrégia corte suprema, ou seja, o STF – Supremo
Tribunal Federal em sua soberania, resolve restringir as ações policiais,
inclusive impedindo ações com helicópteros.
O
que vemos nessa atitude sem duvida são ações de politicagem. Com a
apologia da letalidade inclusa dentro dessas comunidades, um partido político (PSB
– Partido Socialista Brasileiro) e adversário do partido do governo estadual,
para confrontamentos puramente políticos, segregaram junto a Corte
Suprema um liminar para suspender todas ações policiais – criou uma espécie
de protetorado do tráfico -. nas comunidades do Rio de Janeiro. Aos
olhos da população, algo muito arriscado diante do quadro de agravamento que
irá estabelecer-se com a inercia forçada do policiamento. Com toda certeza
haverá caos!
É
claro que a extrema esquerda abaliza tudo isso. Como a Suprema Corte possui a
ultima palavras e acolheu o pedido do partido político (PSB), tornou efetiva a
referida prévia. A verdade é que com isso, abriram-se grandes precedências ou
mesmo jurisprudências para os gerenciamentos das comunidades brasileiras.
A
decisão da Corte Suprema é magna e que são disposições de premissa do Estado de
Direito, efetiva a legalidade estabelecida pelos mesmos. A segurança nada pode
fazer, o policiamento não pode entrar nas comunidades. Então o que será das
famílias que residem nelas? Será que estamos voltando aos tempos da idade
média? É que as comunidades viraram guetos
ou feudos, projetando-se como mini estados, um reduto de ocupação
limitadas e onde possui um “proprietário “ou um “Czar” que decide por todos na
região. Obstruindo o direito do cidadão de circular. Criam suas próprias
leis. Pasmem o absurdo que foi implantado dentro de nossa sociedade!
São
medidas descabidas assim que nos deixam completamente incertos que nossas
autoridades possuam bom senso em ponderações. Uma medida sem precedentes. Claro,
vai ficar na nossa história.
FONTES
DE PESQUIISA:
https://www.brasildefato.com.br/
https://gazetabrasil.com.br/brasil/
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/
PENSAMENTOS
Frase
de um dos nossos gigantes líderes de quando executava algum erro e voltava
atrás: “Costumo voltar atrás, sim. Não tenho compromisso com o erro” (Juscelino Kubitschek).