Há uma parábola polemica que nos vem
na lembrança: Quem veio primeiro o ovo
ou a galinha? Bom, na verdade os organismos vivos mudam, houve um tempo que
esses organismos colocavam ovos, porem não eram galinhas. Então se presume que
o ovo veio antes da galinha. Dentro dessa mesma filosofia pergunto: Quem
vem primeiro o povo ou o Estado?
Eleva-se que o Estado seja quem
iniciou, pelo fato de ser o mantenedor de toda a sociedade. Na verdade foi à
sociedade quem concebeu o Estado.
Então nós (o povo) criamos um
monstro? Hoje o Estado tornou-se o tutor da coletividade. Virou autoridade e
concede-se a si mesma de dizer à sociedade o que ela pode ou não fazer com suas
próprias vidas. Na verdade o Estado usurpou a liberdade verdadeira do povo.
Para um Estado organizado, sem dúvida seria o necessário as criações de leis,
regras e regulamentos para sua supervisão.
O que fazer então se o Estado
corrompeu-se? As leis e regras hoje são facilmente submetidas a jurisprudências
e cada vez mais nossos valores são monopolizados diante de ganancias,
egocentrismo ou mesmo sinecuras de alguns, que insistentemente tentam monitora
e usurpar outrem. Esses tomaram as rédeas do poder do estado e se privilegiam a
sua maneira ou a sua vontade. O Estado perdeu a austeridade, perdeu dignidade.
Ficou a mercê dessa escória sinistra.
O que fazer então? Devemos retomar
nosso papel de criador e mantenedor do Estado e coloca-lo de volta no seu
papel. É imprescindível afirmar que o Estado não existe para satisfazer
interesses de grupos específicos e sim para atender as necessidades de toda a
sociedade. O Estado não pode existir para que pessoas que detém o poder
determinem ou controlem e usem seus limites ao seu bel prazer ou ao furor de
seus interesses e caprichos. Nós os
cidadãos é que damos a autoridade ao Estado, através de nossa vontade, tendo o
sufrágio como fator e forma de expressão. Necessitamos fazer que essas verdades
deixassem de ser apenas uma utopia e que volte a ser colocada em prática.
Nossa intenção aqui é de alerta.
Será necessário que nós o povo tenhamos hombridade, seriedade e acima de tudo
honestidade de quando formos escolher nossos representantes. Em nossa
Constituição só sobrou para nós essa escolha. Antes éramos independentemente e o
poder
emanava-se do povo e agora são por nossos representantes. Uma vã
filosofia que nos destitui-o democraticamente. Ficamos nas dependências e sem
forças.
Se hoje estamos nessa sintonia de
malfeitos, somos realmente os culpados, pois não escolhemos nossos
representantes de uma maneira seletiva e também curricular.
Nessa minha era septuagésima de
vida, queira ou não acompanhei a vida pregressa de nossa politica. Desde época
da morte trágica do Presidente Getúlio Vargas e pelo qual tenho uma vaga lembrança,
repasso dentro de meus conhecimentos de pesquisas e estudos um dos maiores
presidentes da nação brasileira o Marechal
Eurico Gaspar Dutra, que colocou o Partido Comunista na ilegalidade
e destruiu a liderança do seu líder maior Carlos Preste.
Acompanhei também governos de alguns
– muitos vagamente outros mais atentos
– desde Café Filho, Juscelino Kubitscheck – esse construiu Brasileia, a ferro e fogo – Jânio Quadros – Uma
verdadeira decepção
-, João Goulart – discípulo de
Mao Tsé-Tung -, os militares:
Castelo Branco, Costa e Silva,
Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Figueiredo -,
José Sarney – por acidente
(morte de Tranquedo Neves) -, o “caçador” de marajás Fernando Collor e o manipulado Itamar Franco, por fim a dinastia socialista:
Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Michel Temer, onde surgiu a maior corrupção de todos os tempos
no Brasil. Então não sou tão leigo dentro dessa narrativa, pois vivi
plenamente todos esses momentos delicados de nossa história. Acompanhei o Regime
Militar, as peripécias e momentos de planos econômicos, e estou
atualmente na era da reconstrução cívica e moral. Dentro desse bojo de
ex-presidentes pós-regime militar, fomos “premiados” com a incompetência de um Sarney, a desonestidade de um Collor, a isenção do Itamar, a traição oculta do FHC (um dos precursores do Foro de São Paulo), a corrupção ativa do Lula, a ignorância
insana da terrorista Dilma e o mau-caratismo de Temer (plagiando as palavras de Siala Abreu). Para fechar o ciclo tivemos a supervisão do grã-mestre
do terrorismo tupiniquim
José Dirceu. Para “aprimorar”
mais ainda existem alguns predicativos que se juntou a todo esse imbróglio como:
Autoridades constituídas, Mídia mal intencionada, e o
maldito Foro de São Paulo,
todos engajados no sistema do “toma lá
dá cá”. Tudo isso forjou uma grande leva de brasileiros cujas mentes foram
“danificadas” em seus aforismos e ações, hoje depois de dilacerados por uma lavagem
cerebral comprometida,
tornaram-se zumbis.
A alerta esta acesa! Será necessária
muita prudência na escolha dos novos “representantes”.
FONTES DE PESQUISAS
https://www.sohistoria.com.br/ef2/histbrasil/
PENSAMENTOS:
“Frequentemente é necessário mais coragem para ousar e fazer
certo do que temer fazer errado’”. Abraham Lincoln