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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

POVO OU ESTADO? Edição: quinta-feira, 24/02/2022

 

Há uma parábola polemica que nos vem na lembrança: Quem veio primeiro o ovo ou a galinha? Bom, na verdade os organismos vivos mudam, houve um tempo que esses organismos colocavam ovos, porem não eram galinhas. Então se presume que o ovo veio antes da galinha. Dentro dessa mesma filosofia pergunto: Quem vem primeiro o povo ou o Estado?   

Eleva-se que o Estado seja quem iniciou, pelo fato de ser o mantenedor de toda a sociedade. Na verdade foi à sociedade quem concebeu o Estado.

Então nós (o povo) criamos um monstro? Hoje o Estado tornou-se o tutor da coletividade. Virou autoridade e concede-se a si mesma de dizer à sociedade o que ela pode ou não fazer com suas próprias vidas. Na verdade o Estado usurpou a liberdade verdadeira do povo. Para um Estado organizado, sem dúvida seria o necessário as criações de leis, regras e regulamentos para sua supervisão.

O que fazer então se o Estado corrompeu-se? As leis e regras hoje são facilmente submetidas a jurisprudências e cada vez mais nossos valores são monopolizados diante de ganancias, egocentrismo ou mesmo sinecuras de alguns, que insistentemente tentam monitora e usurpar outrem. Esses tomaram as rédeas do poder do estado e se privilegiam a sua maneira ou a sua vontade. O Estado perdeu a austeridade, perdeu dignidade. Ficou a mercê dessa escória sinistra.  

O que fazer então? Devemos retomar nosso papel de criador e mantenedor do Estado e coloca-lo de volta no seu papel. É imprescindível afirmar que o Estado não existe para satisfazer interesses de grupos específicos e sim para atender as necessidades de toda a sociedade. O Estado não pode existir para que pessoas que detém o poder determinem ou controlem e usem seus limites ao seu bel prazer ou ao furor de seus interesses  e caprichos. Nós os cidadãos é que damos a autoridade ao Estado, através de nossa vontade, tendo o sufrágio como fator e forma de expressão. Necessitamos fazer que essas verdades deixassem de ser apenas uma utopia e que volte a ser colocada em prática.

Nossa intenção aqui é de alerta. Será necessário que nós o povo tenhamos hombridade, seriedade e acima de tudo honestidade de quando formos escolher nossos representantes. Em nossa Constituição só sobrou para nós essa escolha. Antes éramos independentemente e o poder emanava-se do povo e agora são por nossos representantes. Uma vã filosofia que nos destitui-o democraticamente. Ficamos nas dependências e sem forças. 

Se hoje estamos nessa sintonia de malfeitos, somos realmente os culpados, pois não escolhemos nossos representantes de uma maneira seletiva e também curricular.

Nessa minha era septuagésima de vida, queira ou não acompanhei a vida pregressa de nossa politica. Desde época da morte trágica do Presidente Getúlio Vargas e pelo qual tenho uma vaga lembrança, repasso dentro de meus conhecimentos de pesquisas e estudos um dos maiores presidentes da nação brasileira o Marechal Eurico Gaspar Dutra, que colocou o Partido Comunista na ilegalidade e destruiu a liderança do seu líder maior Carlos Preste.

Acompanhei também governos de alguns – muitos vagamente outros mais atentos – desde Café Filho, Juscelino Kubitscheckesse construiu Brasileia, a ferro e fogo Jânio Quadros Uma verdadeira decepção -, João Goulartdiscípulo de Mao Tsé-Tung -, os militares: Castelo Branco, Costa e Silva, Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Figueiredo -, José Sarneypor acidente (morte de Tranquedo Neves) -, o “caçador” de marajás Fernando Collor e o manipulado Itamar Franco, por fim a dinastia socialista: Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Michel Temer, onde surgiu a maior corrupção de todos os tempos no Brasil. Então não sou tão leigo dentro dessa narrativa, pois vivi plenamente todos esses momentos delicados de nossa história. Acompanhei o Regime Militar, as peripécias e momentos de planos econômicos, e estou atualmente na era da reconstrução cívica e moral. Dentro desse bojo de ex-presidentes pós-regime militar, fomos “premiados” com a incompetência de um Sarney, a desonestidade de um Collor, a isenção do Itamar, a traição oculta do FHC (um dos precursores do Foro de São Paulo), a corrupção ativa do Lula, a ignorância insana da terrorista Dilma e o mau-caratismo de Temer (plagiando as palavras de Siala Abreu). Para fechar o ciclo tivemos a supervisão do grã-mestre do terrorismo tupiniquim José Dirceu. Para “aprimorar” mais ainda existem alguns predicativos que se juntou a todo esse imbróglio como: Autoridades constituídas, Mídia mal intencionada, e o maldito Foro de São Paulo, todos engajados no sistema do “toma lá dá cá”. Tudo isso forjou uma grande leva de brasileiros cujas mentes foram “danificadas” em seus aforismos e ações, hoje depois de dilacerados por uma lavagem cerebral comprometida, tornaram-se zumbis.

A alerta esta acesa! Será necessária muita prudência na escolha dos novos “representantes”.

FONTES DE PESQUISAS

https://vidadestra.org

https://www.sohistoria.com.br/ef2/histbrasil/

PENSAMENTOS:

“Frequentemente é necessário mais coragem para ousar e fazer certo do que temer fazer errado’”. Abraham Lincoln

 

2 comentários:

ROGÉRIO THIAGO disse...

Belíssima aula sobre o Brasil, passado e "futuro
Parabéns

Unknown disse...

É isso aí meu caro amigo. Antigamente o voto era tão importante que a gente colocava a melhor roupa para ir votar. Meus antepassados iam de paletó e gravata. Tínhamos orgulho do nosso voto hoje temos nojo.