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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

POR QUE VOTEI EM JAIR BOLSONARO E MINHAS PESPECTIVAS.


Como os 55.640 mil brasileiros (55,54% dos votos válidos) também acredito que “ele” será o melhor para o Brasil. É claro que surgiu alguns candidatos que poderiam até fazer por onde as mazelas necessárias para nosso país fossem curadas . Contudo eles não possuíam a “fleuma” como a do Capitão Jair Bolsonaro. Estava claro que embora como participante de um nanico partido político sua força era de uma confiança impar e que sem dúvida com ele, teríamos um novo amanhecer para o Brasil.
Já se encontrava estagnado o sistema operante da política vigente e onde a esquerda tendo a frente lideranças nefasta e destrutiva, há anos promoviam um verdadeiro carrossel de demagogia, corrupções, subfaturamentos nas contas publicas, enfim todo tipo de atrocidades e sem punições verdadeiras, apenas paliativas. Eleo capitão - era sem duvida o candidato “antissistema” e onde o povo já cansados de tantas falcatruas, o tomou como um símbolo, um mito.
 Não foi difícil... Apenas seu conceito caíra na graça e esperança do sofrido povo brasileiro. Todas as calúnias infundadas, toda a campanha milionária inoperante, rica e sem objetividade de seu oponente (mais de 38 milhões de reais gastos em campanha), gasto esse, quinze vezes mais do que o adversário conforme dito pela imprensa e TSE (Tribunal Superior Eleitoral), tudo isso demonstrava a certeza da vitória do Capitão.   Os 27 (vinte e sete anos)  como vereador, deputado estadual e federal sem qualquer mancha de corrupção em sua vida publica, foi sem dúvida o “cheque visado” para que ele alcançasse a trajetória vitoriosa. As difamações implantadas a eles sempre foram correlatas de outras correntes, nunca por contrafações ligadas a corrupções – onde a população já estava esgotado -.
É hora de desarmarmos palanques – os quais ainda existem. Ele agora é o presidente de todos os brasileiros. Lembrem-se dissona verdade nosso país continua ainda com uma alta polarização de desconfortos dos partidos e militantes da esquerda e do centro, além de alguns ainda não simpatizantes. Não leva a nada esse emburramento, apenas entraves.  Haverá claro, ainda taxas de rejeições, mas acredito que serão dissipadas ao longo do tempo. Quanto ao Congresso Nacional, também haverá significantes divergências e as aprovações serão dificultosas – mesmo sendo em prol da sociedade brasileira – haverá aqueles que só pensam em vantagens ou mesmo ser contrario a tudo que vier do governo – Há necessidade de coerência por parte dos Deputados Federais, Senadores e também Governadores. O que for bom para o Brasil que sejam abraçados por todos independentes de políticas e desavenças partidárias. 
Quanto a Democracia, acredito que navegaremos tranquilos. É fato da aproximação do presidente com a cúpula militar – devido a sua trajetória de caserna -, mas nada que contradiga os dogmas da democracia. Seguiremos firmes e fortes e acreditem a eleição do Jair Bolsonaro como presidente, foi a melhor forma devido à situação caótica social, econômica e politica que vivi nosso amado Brasil.
Nosso maior empecilho será na área do macro estabilidade. Financeira, fiscal e o desafio dos investimentos internacionais. Estamos praticamente estagnados  e sem credibilidade perante o mundo dos negócios e investidores internacionais.  A área econômica terá muito trabalho para dissipar as duvidas e incertezas desses investidores que claro virão, pois somos ainda um país duvidoso graças à incompetência de governos anteriores e que difundiu ao mundo nosso modo de incapacidade e ingerência, além da incoerência ao administrar recursos e investimentos maus feitos. 
Vejo por outro lado e com bons olhos as escolhas dos ministérios e de titulares de outros órgãos de secretarias, os quais serão de suma importância para os bons trabalhos que viram. Somente assistindo as escolhas pelo próprio presidente de seu “staff” nos dá uma confiança enorme. Claro diferente dos governos anteriores que eram marionetes dos presidentes dos partidos políticos em suas escolhas para os cargos relevantes, os quais eram escolhidos politicamente e não por competência na área.    
Segundo Alexandre Garcia (comentarista político da rede Globo) em referencia a oposições ao governo do Bolsonaro, falou: “Ela será silenciosa e virá de todos aqueles que não querem perder privilégios, mamatas, garantias e direitos adquiridos, mas não merecidos.” Continuando dizendo que: “É aquele pessoal convicto de que conquistou a boquinha e já tem estabilidade nela”. ”Gente que está tanto dentro do estado como fora dele”.

“São alguns poderosos, donos de parte do estado brasileiro; são partidos, que têm seus cartórios dentro de ministérios e estatais; são os milhares de comissionados que nunca prestaram concurso; são os que estão de olho em suas estabilidades, aposentadorias integrais, auxílios de todos os nomes. São os donos dos caminhos secretos do serviço público; são os cafetões e leões-de-chácara que vendem os prostituídos do estado brasileiro. Esses vão fingir que aplaudem o novo governo, pois é de sua essência aplaudir, mas o que querem é assegurar o botim”.
Mais tudo isso falado por esse grande comentarista político – pelo qual tenho admiração, por suas verdades -, é um fato exato. Sem sombra de dúvida haverá essa retaliações dos mamadores e aqueles que têm como filosofia a “Lei de Gerson”.  Só espero que nossa nação saiba distingue o joio do trigo.
Pensamentos: Somente quando de tudo desesperamos é que a esperança começa a ser a verdadeira força. G.K. Chesterton – escritor inglês do século passado -

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

O PORQUÊ DO GOLPE MILITAR – 1964/1985? Meu prisma...


Esse é um tema polêmico e cujas opiniões são demasiadamente contrarias umas das outras. Bom... Para mim só existe uma verdade. E o que sei dessa passagem de tempo concretiza apenas o que vi e vivi. Sou dessa geração e claro convive com tudo isso. Eis minha opinião.  
Devemos lembrar que as causas de tudo isso foi provocado pelos próprios governantes de ocasião. Se analisarmos nossa história de um ponto de vista criterioso, verificamos que o  acontecimento da tomada de nosso destino pelo militarismo, foi desenhado pelas páginas dos acontecimentos da época e a incompetência dos governos de então.
É visto através de nossa história que no nefasto período do inicio da década de sessenta do século passado, e onde o fundamental processo e preciso da renuncia do presidente Jânio Quadros (1961), houve uma comoção viral de incertezas do futuro do Brasil. O clima antagônico da política brasileira deixava atônicos toda à sociedade brasileira. A coletividade em si, entre eles estudantes, organizações populares e até o próprio trabalhador já não possuíam aqueles momentos de certeza e da confiança. A inquietação ganhava espaço tanto do lado dessas classes como também dos empresários, banqueiros, a própria Igreja Católica, militares, enfim de todo povo brasileiro.  Pela renuncia do Jânio Quadros assumiu então o vice-presidente, nada mais que João Goulart (Jango) –. Muitos objetivaram nele uma ameaça à democracia, principalmente o seio militar. Era unanime a certeza que o mesmo mantinha vínculos com o PCB (Partido Comunista Brasileiro) e também o PSB (Partido Socialista Brasileiro) esses dois partidos possuíam conexões abertas com o regime Cubano, Chinês e a Internacional comunista.   
Todos temiam uma reviravolta do Brasil para o lado socialista. O momento era melindroso, pois se vivia no mundo uma “guerra fria” entre as duas grandes potências da época USA x URSS, além de termos nesse lado do atlântico um pais já convertido ao comunismo: Cuba.
No inicio de 1964, as divergências entre a população já era notada. Principalmente por parte da comunidade católica e outras religiões. Surgiam manifestos de diferentes fontes, acelerando uma situação insustentável e o governo em “palcos de aranha” numa tênue plataforma de desconforto. Diante dessa situação as forças militares tomaram a atitude de salvaguardar o estado de direito de nosso território. Eis que em 31/03/1964 as forças armada brasileira, assumem o destino da nação. Era necessários então “punhos de ferro” para controlar a horda de ativismo contrário, aquilo que se chamou de “Ditadura Militar” e eu chamo de “Intervenção Militar”.
Na verdade quem sofreu represarias – claro que houve exceções, dentro de um ambiente hostil, numeroso e de graves consequências - foram aqueles que tentaram combater por vias ilegais – o regime era militar e não democrático – mas nem por isso seriam necessário tornar-se um guerrilheiro ativista e formar bandos e grupos de guerrilhas, os quais assaltavam, sequestravam, jogavam bombas etc e tal., numa desenfreada cegueira de ideias.  
Participei de movimentos contra o regime, mas em linhas democráticas. Era estudante na época e lutava com perspectivas em cima de conceitos legais: Com isso participei de movimentos sociais de formação Salesianas, a exemplo de palestra junto a comunidades, principalmente camponesa, participei da fundação do MDB/Carpina (Movimento Democrático Brasileiro) juntamente com vários amigos de infância e juventude. Nunca fomos advertidos e presos por essas participações.
Evidentemente as situações entre o poder da nação e os ativistas contrários foram por vias nefastas. A conjuntura daquele momento vivido beirava quase uma “guerra cível” claro falando em termos acanhados, porem não deixava de ser asfixiantes. Houve claro, momentos de exageros por parte das partes em conflito, com tendência maior para o governo.  
É notório através da imprensa que houve treinamento de militantes do BC do B na China. Estudando suas táticas de guerra paramilitares. Todo ensinamento foi posto como treinamento e depois em pratica dentro do que se chamou de “Guerrilha do  Araguaia” onde o exercito brasileiro abafou. É fato e notório que muitos criticam abusivamente desse período, mas a verdade é que foi necessário, pois o país estava em um completo caos social e politico. Tenho certeza que se não fosse nossa gloriosa força armada, hoje estaríamos mendigando e sofrendo como esta o povo cubano, que vive uma ditadura socialista/comunista a décadas e onde sua população sofre misérias e o socioeconômico estagnou.   
Fecho com esse pensamento o qual encontrei dentro de muitos.  
“Momentos bons e ruins fazem parte da vida, a diferença é que um marca e o outro ensina!”
Completando digo que são lições de vida e pelo qual devemos sempre guarda-los e não critica-los.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

O RANÇO


Afora o que diz o dicionário da língua portuguesa do Aurélio Buarque, em nosso dicionário popular o Ranço é uma gíria usada para descrever o sentimento de repúdio, raiva ou desprezo que uma pessoa pode desenvolver por algo ou alguém.
O que esta acontecendo em nosso país pós-eleições, sem dúvida nenhuma é a pregação de alguns brasileiros que inconformados com derrotas politicas, estão proporcionando já – isso antes do novo governo tomar as rédeas do destino brasileiro -. Com barreiras ou mesmo opinião contraria e sem um alicerce consistente. É na verdade aquela comiseração de revanches e de inconformismo de perdedor.
O que sentimos é que para alguns e inconformados, os mesmos não levam o sentimentos de uma brasilidade de união. Na mente somente o sentimento de perfídia em quaisquer medidas tomadas. Apenas procuram agregar-se a críticas apenas por serem contra ao vencedor – coisa típica dos ideais PTistas de outrora – que o lema era apenas “ser contrario a qualquer coisa que avinhe-se de opiniões que não fossem a deles”.
Quem não se lembra da oposição sistemática e agressiva de duas décadas passadas e onde a esquerda radical não estava no poder?  Havia até chavões populares de que “fulaninho parece que é do PT?”. Num indicativo de que aquela pessoa era contraria a tudo.  O PT era sempre contrário a tudo que não fosse dentro de seu “bojo” politico, procurando sempre o desgoverno.   
Vejamos a escolha dos nomes para os ministérios. Na época passadas da era PT os ministros eram escolhidos pelos presidentes dos partidos políticos e indicados ao Presidente para as devidas nomeações – vimos então à degradação e despreparos além de corrupções emanados nesse sistema -, isso apenas para sustentação e apoio ao governo PT. Hoje estamos apreciando o Presidente eleito, escolher e designar seu ministério a seu próprio anseio e confiança naqueles escolhidos, uma fato que não estávamos habituados a ver. Até agora vemos o apoio dos verdadeiros e esperançosos brasileiros nas escolhas.
Um exemplo maior prendesse nos momentos cruciais surgidos pelo programa “mais médicos” surgidos entre o PT/Cuba. O governo Cubano ao ser informado dos novos procedimentos que viriam do próximo governo brasileiro, de que os vencimentos ao médico cubano seriam de 100% (integral) e que abriria as portas para seus familiares aqui. Sem delongas cancelou o contrato e ordenou a volta daqueles médicos – suas famílias estão lá em Cuba. Poderia receber represarias? Eis a questão - que estava em nosso solo pátrio, fazendo com isso um confronto covarde diante da nação brasileira. Os 70% dos vencimentos daqueles médicos servindo no Brasil, não iria mais para Cuba. Deixando uma de suas sustentações monetárias irem para o ralo. Quem de nos gostaria de “doar” 70% de seu salario mensal ao estado? Quem de nos gostaria de ver suas famílias separadas e sem poderem vir morar conosco? Seria um exílio de esse pobre ser humano?  São coisas que infinitamente estão fora de nossas crenças e de nosso padrão social – graças a Deus -.
Dessa maneira, sentimos que estão jogando pedras infundadas em um governo que ainda não assumiu, apenas por desvairada inveja e obsessão militante e que já esta passando da capacidade normal de um ser racional, chegando às vias da insanidade. Si é contrario ao novo governo, que façam uma oposição digna e com verdades consistentes. O Brasil é uma nação abençoada e todos nos somos brasileiros e onde queremos o bem, a paz e união para tal. Vamos vê com se comportará essa nova administração politica e assim somarmos nossos pros e contra. Não sejamos injustos e nem precipitados.    
Um pensamento do Dr. Ildo Meyer (Médico, filósofo, palestrante e escritor) onde ele diz:
Não é a raiva o elo de união entre as pessoas. É o amor, e o inimigo do amor nunca vem de fora, é o que falta em nós mesmos”.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL


A sociedade é diversa e dinâmica e sendo assim as diferenças coexistentes no dia a dia possui necessariamente de realidades diferenciadas nos indivíduos. Na complexidade desse contexto humano e de opiniões diferentes, é intenso e relativo no dia a dia que o individua em si necessite diferenciar-se, pois existe o “livre arbítrio” de pensamentos, vontades, gostos,   temperamentos... Enfim módulos obtidos dentro de nossos complexos e de incoerências.
Dentro dessa conjuntura, surge a necessidade de representações para todos os pensamentos ou credos. Diante desse universos de opiniões, brotou os Movimentos Sociais.
Em síntese, qual a definição apropriada para tal movimento? Podemos definir que se trata de uma sociedade que se constrói em torno de interesses coletivos e/ou individuais por uma causa.      
A importância da organização desses grupos mobilizados é grande. Naturalmente surgem líderes e ai esta o “calcanhar de Aquiles”, pois se essas organizações não possuírem líderes de verdade e que não cumpram o verdadeiro papel da designação do movimento, poderão então enveredar por caminhos tortuosos.
No nosso caso (Brasil), percebemos que os movimentos sociais mais intensos, estão ligados nas ordens de problemas políticas, e não nas reivindicações próprias a quem diretamente os conduzem alguns movimentos, e pelo qual podemos citar que:
Os atuais e principais movimentos sociais que hoje se sobressai são: Movimento Sem Terra/MST; Movimento dos Trabalhadores Sem Terra/MTST; Central Única dos Trabalhadores/CUT; UNE – União Nacional dos Estudantes, entre outros Esses movimentos juntamente com os militantes de Partidos políticos: PT, PSOL, PSTU por exemplos, estão sendo hoje uma das razões de ferramentas da instabilidade da sociedade brasileiras – Isso sem contar com a classe política-. Fugindo de seus princípios esses aglomerados sindicais e movimentos sociais estão tumultuando e inundando o cenário brasileiro com protesto (alguns até violentos) e badernas, principalmente em prédios públicos e rodovias federias e com isso levando o desconforto e situações difíceis para a sociedade tupiniquim.
Nos últimos anos esses aglomerados foram fomentados por lideres nefastos a origem desses referidos movimentos. Neles, o falso líder consegui alienar os militantes e “dispor” seus pensamentos, levando os mesmos a situações vexatórias como por exemplos invasões de prédios públicos e  propriedades agrícolas, além de  manifestações politicas inadequados.
Pergunto. Realmente quais as finalidades desses movimentos? Deixam de lutar por suas causas e fazem manifestações e apoio a um governo, que há 16 anos estão no poder mais nada fez em prol de suas reivindicações? Seja com a reforma agrária ou assentamentos e moradia.
Só nos leva a uma definição. São orquestrados por falsos lideres e que só procuram benefícios próprios ou segundas intenções e iludem sem cerimonia nenhuma todo aquele povo necessitado.

Em pensamentos Helgir Girodo fala: “O líder que mostra incoerência naquilo que faz, arrasta a sua liderança para o fracasso”.   


sexta-feira, 9 de novembro de 2018

UM NOVO PAINEL DE NOSSO BRASIL – Verde amarelo


Não podemos submergir ao magnetismo de uma esquerda purista e que se considera a única verdade, tipo “palmatória do mundo”. O PT, PSTU e assemelhados possui um cenário visto pela sociedade brasileira como uma faceta de um grupo radical. É o que assistimos nesse exato momento das marés pós-eleições.  Não se desenhou ainda a quietude de uma decida de palanques. Os lideres de barro estão em fase de hibernação depois das disputas eleitorais, mas trans-luz aos seus adeptos combustões incandescentes para que possa virilizar através de redes sociais ataques constantes, fomentando ignições sucessivas para que a chama militante não se extinga.
Como falamos acima a sociedade brasileira em si, esta além das fronteiras desses interesses escusos dos radicais da esquerda. A citada coligação radical tem como adversários um aliança contraria e que se erradicou e também foi vencedora, elegendo um presidente oposto aos seus interesses. O rótulo de radicais da direita pode até ser absorvido por essa aliança, mas não ao povo brasileiro. Claro que houve uma miscelânea de interesses entre radicais da direita com a genuína camada de brasileiros conscientes aquém de políticas.  O Brasil – digo o povo em si – já jaziam entediados de uma oligarquia de poderes esquerdista/socialista que a mais de dezesseis anos foi dominante e nada produziu de benfeitorias palpáveis. O clamor do povo brasileiro por uma sociedade mais justa, mais honesta, mais progressista e mais democrática, foi quem precipitou a queda dessa facção de esquerda radical através de sua arma democrática – O VOTO. 
O Brasil precisava de um novo impulso, de uma mudança radical para buscar novos horizontes. Novas facetas de uma política, mas limpa e assim tentar exaurir a maré podre de um poder carregado de corrupções, conchavos, roubalheira ao erário publico e que tanto vimos espelhar-se nos noticiários do dia a dia.
Mero tramoia daqueles que (os sobrepujados) pensam que foram derrotados pela extrema direita, ledo engano.  Foram eles o próprio pavio do estopim. Tiveram o poder nas mãos por vários anos e não souberam usufruir condignamente, perdendo-se nos emaranhados dos atos escusos e de pilhagens.
Essa vitória foi do povo brasileiro. Nada haver com esquerda ou direita. O Brasil abraçou uma causa que apresentava verdadeiras promessas de mudanças. Falaram muitos em “Fake News” ou “noticias falsa” e que repercutiu e ainda repercutem nas redes sociais. Mas as ditas redes sociais foram o “calcanhar de Aquiles” da esquerda, visto que existia um fausto e verdadeiro arsenal contra eles e que foi exposto “sem dó nem piedade” por seus adversários. Quanto do outro lado nada constava sobre abusos ou corrupções entre outros atributos que deturpasse sua conduta.
Simples assim. Quem saiu vitorioso foi o povo brasileiro, pois serão premiados com um novo cenário politico e pelo qual acreditamos fará bem ao Brasil. Vamos nos desarmar e partir unidos para um país melhor. Só depende de nós. Que vão as “favas” todo esse ódio, todo esse desacertos. 

Solidários, seremos união. Separados uns dos outros seremos pontos de vista. Juntos alcançaremos a realização de nossos propósitos”. Bezerra de Meneses – Médico, militar, escritor, jornalista, políticos, filantrópico e expoente da Doutrina Espirita.