Como os 55.640 mil brasileiros (55,54% dos votos válidos) também acredito
que “ele” será o melhor para o Brasil. É claro que surgiu alguns candidatos que
poderiam até fazer por onde as mazelas necessárias para nosso país fossem curadas
. Contudo eles não possuíam a “fleuma” como a do Capitão Jair Bolsonaro. Estava claro que embora como participante
de um nanico partido político sua
força era de uma confiança impar e que sem dúvida com ele, teríamos um novo amanhecer para o Brasil.
Já se encontrava estagnado o sistema operante da política vigente e onde
a esquerda tendo a frente lideranças nefasta e destrutiva, há anos promoviam um
verdadeiro carrossel de demagogia,
corrupções, subfaturamentos nas contas publicas, enfim todo tipo de atrocidades e sem punições verdadeiras,
apenas paliativas. Ele – o capitão - era sem duvida o candidato “antissistema” e onde o povo já cansados
de tantas falcatruas, o tomou como um símbolo,
um mito.
Não foi difícil... Apenas seu
conceito caíra na graça e esperança do sofrido povo brasileiro. Todas as
calúnias infundadas, toda a campanha milionária inoperante, rica e sem
objetividade de seu oponente (mais de 38 milhões de reais gastos em campanha), gasto
esse, quinze vezes mais do que o adversário conforme dito pela imprensa e TSE
(Tribunal Superior Eleitoral), tudo isso demonstrava a certeza da vitória do Capitão. Os 27
(vinte e sete anos) como vereador,
deputado estadual e federal sem qualquer mancha de corrupção em sua vida
publica, foi sem dúvida o “cheque
visado” para que ele alcançasse a trajetória vitoriosa. As difamações
implantadas a eles sempre foram correlatas de outras correntes, nunca por
contrafações ligadas a corrupções – onde a população já estava esgotado -.
É hora de desarmarmos palanques – os quais ainda existem. Ele
agora é o presidente de todos os brasileiros. Lembrem-se disso – na verdade nosso país continua ainda com uma
alta polarização de desconfortos dos partidos e militantes da esquerda e do
centro, além de alguns ainda não simpatizantes. Não leva a nada esse emburramento, apenas entraves. Haverá claro, ainda taxas de rejeições, mas
acredito que serão dissipadas ao longo do tempo. Quanto ao Congresso Nacional,
também haverá significantes divergências e as aprovações serão dificultosas – mesmo sendo em prol da sociedade
brasileira – haverá aqueles que só pensam em vantagens ou mesmo ser
contrario a tudo que vier do governo – Há necessidade de coerência por parte
dos Deputados Federais, Senadores e também Governadores. O que for bom para o Brasil que sejam abraçados por todos independentes
de políticas e desavenças partidárias.
Quanto a Democracia, acredito que navegaremos tranquilos. É fato da
aproximação do presidente com a cúpula militar – devido a sua trajetória de caserna -, mas nada que contradiga os
dogmas da democracia. Seguiremos firmes e
fortes e acreditem a eleição do Jair
Bolsonaro como presidente, foi a melhor forma devido à situação caótica
social, econômica e politica que vivi nosso amado Brasil.
Nosso maior empecilho será na área do macro estabilidade. Financeira,
fiscal e o desafio dos investimentos internacionais. Estamos praticamente estagnados
e sem credibilidade perante o mundo dos
negócios e investidores internacionais.
A área econômica terá muito trabalho para dissipar as duvidas e
incertezas desses investidores que claro virão, pois somos ainda um país
duvidoso graças à incompetência de governos anteriores e que difundiu ao mundo
nosso modo de incapacidade e ingerência, além da incoerência ao administrar
recursos e investimentos maus feitos.
Vejo por outro lado e com bons olhos as escolhas dos ministérios e de
titulares de outros órgãos de secretarias, os quais serão de suma importância
para os bons trabalhos que viram. Somente assistindo as escolhas pelo próprio
presidente de seu “staff” nos dá uma confiança enorme. Claro diferente dos
governos anteriores que eram marionetes dos presidentes dos partidos políticos
em suas escolhas para os cargos relevantes, os quais eram escolhidos
politicamente e não por competência na área.
Segundo Alexandre Garcia (comentarista político da rede Globo) em
referencia a oposições ao governo do Bolsonaro, falou: “Ela será silenciosa e virá de todos aqueles que não querem perder privilégios,
mamatas, garantias e direitos adquiridos, mas não merecidos.” Continuando
dizendo que: “É aquele pessoal convicto
de que conquistou a boquinha e já tem estabilidade nela”. ”Gente que está tanto
dentro do estado como fora dele”.
“São alguns poderosos, donos de
parte do estado brasileiro; são partidos, que têm seus cartórios dentro de
ministérios e estatais; são os milhares de comissionados que nunca prestaram
concurso; são os que estão de olho em suas estabilidades, aposentadorias
integrais, auxílios de todos os nomes. São os donos dos caminhos secretos do
serviço público; são os cafetões e leões-de-chácara que vendem os prostituídos
do estado brasileiro. Esses vão fingir que aplaudem o novo governo, pois é de
sua essência aplaudir, mas o que querem é assegurar o botim”.
Mais tudo isso falado por esse grande comentarista político – pelo qual tenho admiração, por suas verdades
-, é um fato exato. Sem sombra de dúvida haverá essa retaliações dos mamadores
e aqueles que têm como filosofia a “Lei de Gerson”. Só espero que nossa nação saiba distingue o
joio do trigo.
Pensamentos: Somente quando de tudo desesperamos é que a esperança começa a ser a
verdadeira força. G.K. Chesterton – escritor inglês do século passado -
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