Na verdade, segundo o Fórum Econômico Internacional (2017), e dentro de 138 países analisados, o Brasil foi “premiado” como o quarto país mais corrupto do mundo. Perdemos apenas para a Venezuela, Bolívia e Chade. Mas vamos conhecer nossa historiografia no mundo corrupto. Tudo começa pela corte portuguesa que já em 1808 demonstrou tal tendencia e aqui alojou o “vírus” da corrupção – acho que é uma deformidade latina, que vem desde os tempos romanos. Tá no sangue? Muitos falam isso -. Podemos apontar através da história por exemplo que, D. João VI ao chegar no Brasil recebeu do maior “traficante” nas terras tupiniquins (mercador de escravos) – Elias Antônio Lopes - uma bela e suntuosa mansão em São Cristóvão como presente – O intuito era comprar a simpatia real, e “comprou” -. Outro exemplo dos tempos do reinado português foi o “arrendamento” das terras brasileiras pela coroa a alguns portugueses abastardas, tendo o português Fernão de Noronha, como o principal arrendatário. - Período de 1500/1505, garantindo a esses comerciantes lisboetas o monopólio comercial -. A troco de benesses.
Mas é bom
lembrar que não foi só nos tempos coloniais que sofremos tais fenômenos, a
contingencia é que existem nessa metodologia “múltiplas facetas” e pelas quais
absorvemos tais efeitos abissais dentro de nossos Curriculum vitae. Em
nossa história, a corrupção sempre aparece com faces muitas vezes ocultas e
perniciosas, além de constante.
Nesse
paradigma a ocorrência sistemática inclui-se imensamente às cláusulas que são taxativas
dentro do desenvolvimento econômico, social e democrático. Num histórico de
épocas e pelo qual desfilam-se as ações de corrupções em nossa história, ela as
são progressivas. A evolução dos tempos, traduz equações os quais traçam-se que
no passado o que eram toleradas pelo povo, hoje são repudiadas veementemente. (Exemplo:
repúdios as más condutas políticas)
Aqui em Pindorama,
a corrupção é demasiadamente profana e danosa. Afeta diretamente o bem-estar do
nosso povo, pois patrocina a exclusão social e a desigualdade
econômica. Fere a Constituição,
pois existem desvios em orçamentos públicos da União... dos Estados...
dos Municípios, os quais seriam destinados a educação, a infraestrutura
e principalmente a saúde. Outras vertentes são os desvios para as
campanhas eleitorais, contas bancárias pessoais em paraísos
fiscais (no exterior) e sobre tudo os superfaturamentos em obras públicas. É bom frisar também que as propinas e subornos
são alguns resquícios relativos para alguns servidores públicos/políticos – é
onde existe o famoso “Lobby” - que infelizmente existem, e que
são infinitamente prejudiciais à saúde da máquina administrativa.
É lamentável,
mas conforme estudo do Departamento de Competividade e Tecnologia
(Decomtec) da Fiesp – Federação das Indústrias de São Paulo –
revelou que os prejuízos (sangrias aos cofres públicos)
econômicos e sociais causados no nosso país das vertentes corruptivas,
chega a quase 70 (setenta) bilhões de reais ao ano. Essa dinheirama
“Brota” saindo exclusivamente de nossos “bolsos” pelos canais de nossos
pagamentos de impostos e tributos.
Realmente é um estrondoso desfalque ao erário público e aos interesses
da comunidade.
É doloroso
dizer e como falamos acima, que, se pararmos para refletir, veremos que nós
mesmos inconscientemente somos os financiadores de toda essa corrupção. A “súcia”
de corrutos visam somente o dinheiro público, e que sem dúvida é o seu
dinheiro... é o meu dinheiro... são os pecúlios dos vizinhos, os
quais disponibilizamos para a manutenção da sociedade civil através de
pagamentos de nossas contribuições e pela qual são delapidados por pessoas
desonestas aos seus “bel prazeres”.
É sabido por
todos que dentro de nossas raízes viscerais, o vírus da corrupção vem de muito
tempo. Antes nas mãos de nossos colonizadores, hoje através de “nossos
patrícios”’. Em nossa analises,
verificamos que, claro que em tempos idos, - tempos republicanos – épocas
anteriores ao regime militar e até dentro dele - existiam corrupções,
tipos: coronelismo; assistencialismo remunerados (compra de votos) dentre
outros artifícios, porem “colocar a mão no dinheiro público de maneira clara?”
Claro que não vou colocar minha mão no fogo, porem se existiam eram
raríssimos e não comprovados.
Hoje os
escândalos são suntuosos e descabidos, além de público: mensalões; cuecões; petrolões;
conchavos e superfaturamentos, tudo isso estava dentro do cronograma maldito da
corrupção, que corroía e ainda corrói terrivelmente o nosso país. Estávamos à
mercê de uma máfia putrificada e que hoje tenta a todo custo voltar à tona e aos
seus tempos áureos e ao poder. A apelação é grande, tanto da falsa mídia como
de políticos e seus asseclas coadjuvantes e insensatos, para derrubar governo e
atentar motivos fúteis. A “fauna” dos insensatos socialistas, os marias
vão com as outras, ou mesmos os que fedem mais não cheiram, apenas
vegetam e tem ainda aqueles que são leigos mais querem fazer barulho ou
mesmo os “bon viviant do dinheiro fácil” todos na procura daqueles 15
(quinze) minutinhos de fama, os quais só fazem confundir e deteriorar
episódios que já se encontram embaralhados que é a nossa conjuntura
problemática de acontecimentos generalizados dentro do país.
O Brasil hoje
é muito diferente no aspecto disciplinar com os cofres públicos, por isso tanto
berreiro daqueles que viviam na mamata e sugando o erário público. Existem
defeitos nesse governo? Claro, assim como em todos., na realidade não
há perfeição. Porém somente parar essa sangria aos nossos
“cofres”, sem dúvida nenhuma foi um ato nobre e salutar para o Brasil.
Uma frase que
me deixou relativamente consciente do que está acontecendo atualmente aqui no
nosso país.
FONTES CONSULTADAS:
http://www.portaltributario.com.br/
PENSAMENTO:
“Não basta saber, é preciso
aplicar. Não basta querer, é preciso também agir” (Goethe)