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quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

PORQUE SOMOS TÃO CORRUPTOS? Edição: 28/01/2021

Na verdade, segundo o Fórum Econômico Internacional (2017), e dentro de 138 países analisados, o Brasil foi “premiado” como o quarto país mais corrupto do mundo. Perdemos apenas para a Venezuela, Bolívia e Chade. Mas vamos conhecer nossa historiografia no mundo corrupto. Tudo começa pela corte portuguesa que já em 1808 demonstrou tal tendencia e aqui alojou o “vírus” da corrupção – acho que é uma deformidade latina, que vem desde os tempos romanos. Tá no sangue? Muitos falam isso -. Podemos apontar através da história por exemplo que, D. João VI ao chegar no Brasil recebeu do maior “traficante” nas terras tupiniquins (mercador de escravos) – Elias Antônio Lopes - uma bela e suntuosa mansão em São Cristóvão como presente – O intuito era comprar a simpatia real, e “comprou” -. Outro exemplo dos tempos do reinado português foi o “arrendamento” das terras brasileiras pela coroa a alguns portugueses abastardas, tendo o português Fernão de Noronha, como o principal arrendatário. - Período de 1500/1505, garantindo a esses comerciantes lisboetas o monopólio comercial -. A troco de benesses.

Mas é bom lembrar que não foi só nos tempos coloniais que sofremos tais fenômenos, a contingencia é que existem nessa metodologia “múltiplas facetas” e pelas quais absorvemos tais efeitos abissais dentro de nossos Curriculum vitae. Em nossa história, a corrupção sempre aparece com faces muitas vezes ocultas e perniciosas, além de constante.

Nesse paradigma a ocorrência sistemática inclui-se imensamente às cláusulas que são taxativas dentro do desenvolvimento econômico, social e democrático. Num histórico de épocas e pelo qual desfilam-se as ações de corrupções em nossa história, ela as são progressivas. A evolução dos tempos, traduz equações os quais traçam-se que no passado o que eram toleradas pelo povo, hoje são repudiadas veementemente. (Exemplo: repúdios as más condutas políticas)     

Aqui em Pindorama, a corrupção é demasiadamente profana e danosa. Afeta diretamente o bem-estar do nosso povo, pois patrocina a exclusão social e a desigualdade econômica.  Fere a Constituição, pois existem desvios em orçamentos públicos da União... dos Estados... dos Municípios, os quais seriam destinados a educação, a infraestrutura e principalmente a saúde. Outras vertentes são os desvios para as campanhas eleitorais, contas bancárias pessoais em paraísos fiscais (no exterior) e sobre tudo os superfaturamentos em obras públicas.  É bom frisar também que as propinas e subornos são alguns resquícios relativos para alguns servidores públicos/políticos – é onde existe o famoso “Lobby” - que infelizmente existem, e que são infinitamente prejudiciais à saúde da máquina administrativa.   

É lamentável, mas conforme estudo do Departamento de Competividade e Tecnologia (Decomtec) da Fiesp – Federação das Indústrias de São Paulo – revelou que os prejuízos (sangrias aos cofres públicos) econômicos e sociais causados no nosso país das vertentes corruptivas, chega a quase 70 (setenta) bilhões de reais ao ano. Essa dinheirama “Brota” saindo exclusivamente de nossos “bolsos” pelos canais de nossos pagamentos de impostos e tributos.  Realmente é um estrondoso desfalque ao erário público e aos interesses da comunidade.     

É doloroso dizer e como falamos acima, que, se pararmos para refletir, veremos que nós mesmos inconscientemente somos os financiadores de toda essa corrupção. A “súcia” de corrutos visam somente o dinheiro público, e que sem dúvida é o seu dinheiro... é o meu dinheiro... são os pecúlios dos vizinhos, os quais disponibilizamos para a manutenção da sociedade civil através de pagamentos de nossas contribuições e pela qual são delapidados por pessoas desonestas aos seus “bel prazeres”.

É sabido por todos que dentro de nossas raízes viscerais, o vírus da corrupção vem de muito tempo. Antes nas mãos de nossos colonizadores, hoje através de “nossos patrícios”’.  Em nossa analises, verificamos que, claro que em tempos idos, - tempos republicanos – épocas anteriores ao regime militar e até dentro dele - existiam corrupções, tipos: coronelismo; assistencialismo remunerados (compra de votos) dentre outros artifícios, porem “colocar a mão no dinheiro público de maneira clara?” Claro que não vou colocar minha mão no fogo, porem se existiam eram raríssimos e não comprovados.

Hoje os escândalos são suntuosos e descabidos, além de público: mensalões; cuecões; petrolões; conchavos e superfaturamentos, tudo isso estava dentro do cronograma maldito da corrupção, que corroía e ainda corrói terrivelmente o nosso país. Estávamos à mercê de uma máfia putrificada e que hoje tenta a todo custo voltar à tona e aos seus tempos áureos e ao poder. A apelação é grande, tanto da falsa mídia como de políticos e seus asseclas coadjuvantes e insensatos, para derrubar governo e atentar motivos fúteis. A “fauna” dos insensatos socialistas, os marias vão com as outras, ou mesmos os que fedem mais não cheiram, apenas vegetam e tem ainda aqueles que são leigos mais querem fazer barulho ou mesmo os “bon viviant do dinheiro fácil” todos na procura daqueles 15 (quinze) minutinhos de fama, os quais só fazem confundir e deteriorar episódios que já se encontram embaralhados que é a nossa conjuntura problemática de acontecimentos generalizados dentro do país.

O Brasil hoje é muito diferente no aspecto disciplinar com os cofres públicos, por isso tanto berreiro daqueles que viviam na mamata e sugando o erário público. Existem defeitos nesse governo? Claro, assim como em todos., na realidade não há perfeição. Porém somente parar essa sangria aos nossos “cofres”, sem dúvida nenhuma foi um ato nobre e salutar para o Brasil.

Uma frase que me deixou relativamente consciente do que está acontecendo atualmente aqui no nosso país.



FONTES CONSULTADAS:

https://utp.br/

https://jus.com.br/

https://pt.wikipedia.org/

https://www.fiesp.com.br/

http://www.portaltributario.com.br/

PENSAMENTO:

“Não basta saber, é preciso aplicar. Não basta querer, é preciso também agir” (Goethe)

 

 

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

DO DEBOCHE, DO DESCASO - ESSE É NOSSO BRASIL REAL Edição: 21/01/2021

 

É inadmissível o que vivemos dentro de nosso país. Hoje no Brasil só existem a intolerância e a agressividade política. Convivemos num verdadeiro caos políticos e insano, onde nossos pilares democráticos (Executivo, Parlamentar e Justiça) vivem as turras e afrontam-se entre si, numa absurda derrocada democrática e a nação brasileira assiste inertemente essas obstinações.

Diante do quadro gerado pela Pandemia do novo coronavírus, veio mais ainda à tona a ambiguidades e vimos entre esses poderes uma maior degradação sintomática de desgoverno democrático. Acentuou-se com o Decreto Legislativo 06/2020, determinado a concordância da solicitação do Presidente da República (mensagem 63/2020) referente a um Estado de Calamidade Pública, a qual foi anunciado em março/2020 seu efetivo e que seria percorrido a validade até 31/12/2020. Pelo fato então dessa situação procedida pela ocorrência da citada circunstância endêmica, houve então uma verdadeira batalha por recursos públicos, os quais foram solicitados e devidamente liberados pelo Poder Central (Executivo) para fins de subsidiar o enfrentamento da crise que se avizinhava. Porém, estávamos concidentemente à beira de uma eleição municipal e isso fez com que a ganancia subissem aos olhos de muitos.

Diante do termino do Estado de Calamidade ter sido terminada (31/12/2020) e diante das incertezas do cenário epidemiológico do momento, todos ficaram em “palpos de aranhas”. Como o Palacio do Planalto não se manifestou-se ainda, alguns senadores já começam apresentarem projetos de lei com objetivo de estender algumas coisas, como por exemplo do PL 5.495/2020 entre outros. Ao passo que alguns governadores decidiram realizar prorrogações como é o caso do nosso Pernambuco até o meio do ano 30/06/2021. Essa individualidade dentro de nossa federação é um ato maléfico a nossa democracia, pois tornar-se uma mistura de poderes casuístico. Tudo isso graças a nossa Constituição Brasileira de 1988, a qual possui até um apelido bem sugestivo conforme lembrou o jornalista Alexandre Garcia, em sua coluna no ocp. News em 26/02/2020: “Criaram uma constituição Frankenstein, na qual o presidente não tem os poderes para governar”.    

Voltando ao assunto anterior. Para amoldar tudo isso o STF – Supremo Tribunal Federal – no citado mês da proclamação do estado de calamidade (março/2020), esvasiou todo o poder do governo central e repassou-as para os gestores dos estados e municípios – em palavras simples, definiu que todas as medidas seriam geradas e gerenciadas por esses governos (estaduais e municipais) e com isso descentralizou o poder federal. Numa gíria carioca, podemos dizer: “Uma sopa no Mel” para aqueles gananciosos.  Despejando, portanto, os poderes do governo Jair Bolsonaro, sobre as diretrizes a serem tomadas – Mas... Foi como podemos dizer: “Um tiro no pé para o Supremo”, porque as responsabilidades do bom ou do ruim que poderia acontecer, caiu nos colos dos citados gestores e assim tirando toda a incumbência do governo central. Até a AGU – Advocacia-Geral da União – tentou argumentar, pelo fato de que assim agindo o Tribunal, estariam usurpando os direitos dos serviços essenciais aferido ao governo federal. Porem os ministros em seu “supino ego” Supremo não levaram em conta tal contexto. Desconsideraram o argumento da AGU e prevaleceu então as determinações do referido Conselho. Dessa maneira tudo passou “de fato e de direito, com as anuências do poder judiciário” para as mãos dos tidos gestores estaduais/municipais, inclusive o “afável” fundo emergencial enviado pelo governo federal, o qual poderiam usá-los ao seus caprichos . Bom... Vocês meus amigos já sabem como ficaram a situação, não seria necessário descrever a todos o que calhou. Só deu na cabeça, como si diz aqui no Nordeste. Com isso gerou-se muito trabalho para o MPF – Ministério Público Federal e a Policia Federal, que estão em incansáveis missões de investigações sobre fraudes denunciadas, no mínimo já são mais de 15 (quinze) estados da Federação, incluindo vários municípios. (PESMEM...). E o engraçado de tudo isso é que culpam o governo federal como bode expiatório – leia-se Poder Executivo – por tudo isso. Basta olhar as Redes Sociais, onde existem um descalabro afronta ao presidente Jair Bolsonaro em todos os sentidos – dessa ocasião fiquei horrorizado pela maneira como foi publicado uma charge contra um pessoal, principalmente um presidente da república, me senti até mal com aquela nojeira -. Aqui não estou defendendo o presidente – claro que ele possui “seus calcanhares de Aquiles! estou só argumentando. É necessário dizer que, quem tem menos culpa é o governo central. Diante disso possa até citar um proverbio conhecido que é: “Dar a Cesar o que é de Cesar”. Quem seria então o causador dessa balburdia toda? Fica ao critério de vocês. Mas todos sabem que existem nomes e o endereço!

Outra coisa que me deixa engasgado é como muito de nós, pessoas de boas índoles e que somos envolvidas nesse tumulto e gerando repugnância entre nós mesmos. Somos transmissores ativos de muitas inverdades, fakes e até promiscuidades (casos levianos) dentro de nossas Redes Socias. Sabemos que as mesmas são produtos para que possamos nos socializarmos, um instrumento de comunicabilidade e até de encontros virtuais com velhos amigos, enfim aproveitar essa maravilhosa contextura de entretenimento pela qual nos é proporcionada. Um modo até de fazer um bem, como acontecem como grupos filantrópicos e de amizade. Porem o que ocorre que muitos, acham-se imbuídos talvez até de complexos íntimos e se expõe voluntariamente ou até mesmo involuntárias tais pregações incomuns. A situações que muitos não procuram a procedência da publicação e as repassam instantaneamente – num ato involuntário de conversação e que sabe até de irresponsabilidade -, até mesmo pensando que estão glorificando-se diante dos amigos. Ao contrario estão se deixando a almejar-se.

Já é hora de reunirmos forças concentradas e começar a semear as sementes do bem, da tolerância, da fé e com esperanças redobradas. As vacinas contra esse mal epidêmico que nos atinge chegaram e com ela nosso encorajamento. Que sejam chinesas, inglesas, alemãs... Todas possui suas variantes, enfim foram produzidas “as pressas”. Acredito porem que nos valerá.

Só para desopilar: Um amigo falou que se a procedência for de Holanda ele quer da “Heineken”.

FONTES CONSULTADAS:

https://noticias.uol.com.br/

https://www.correiodopovo.com.br

https://www12.senado.leg.br/

https://ocp.news/colunista/alexandre-garcia

PENSAMENTO:

Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos”.

(Jean-Paul Sartre)

 

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

BRASIL – NUMA LEGÍTIMA “BRIGA DE FOICE” Edição: 14/01/2021

 Essa fraseologia mete medo até em gladiadores. A expressão idiomática é usada para dizer que algo é feio. Uma tradução disso? Leia e interprete essa frase: “Está mais feio que briga de foice”. É o significado de uma situação vexatória e de desencontros aos extremos.  

Essa é a complexidade que está existindo dentro de nosso País, onde autoridades escolhidas pelos escrutínios populares da democracia estão indo as vias de fatos apenas por pura desobediência pelo qual juraram lealdade e serventia. Ao Povo!   

No pandemônio irreversível e cruel da situação atual, procuram essas autoridades exemplificar ao mundo, toda a natureza animalesca procedentes de seus íntimos malfazejos.

Quando está quase definido a “contenda” envolvendo as “famigeradas” vacinas contra a coronavírus e a Anvisa já procurando antecipar as liberações para fins de execução das vacinações. Eis que surgem políticos insanos procurando a todo custo uma outra alternativa para envolverem “brigas” infaustas e que só prejudicam e retardam o processo em prejuízo a população. Numa verdadeira aberração, os referidos procuram dificultar a engrenagem das imunizações junto ao povo.

Sabe-se que nas vacinas, são obrigatórios os insumos, a exemplo de seringas e agulhas para fins de concluir o estágio das campanhas de resguardamentos. 

Surge então ao zênite da ocasião a Guerra dos Insumos – seringas/agulhas. Diga-me vocês, existe em algum país do mundo tanta incoerência e imundice ou mesmo tamanha imoralidade, onde a população necessita de uma cobertura ampla e irrestrita de ajuda tanto humanitária, sanitária e expurgamento epidêmico? E sentindo na pele consequências epidemiológicas, e experimentam dentro da alma a dor de tanta promiscuidade por parte de seus representantes? – leiam: autoridades constituídas? -. Só aqui em terras Tupiniquins tamanha aberração.

São golpes baixos, os quais ‘eles’ procuram salvaguardar seus instintos corroído de ódio, inveja, egocentrismo, narcisismo, oportunismo e todos esses adjetivos e pelo qual não tenho nem mais opções para expressar colericamente. Essas ideias obscenas que nascem dentro de figuras nojentas e encefálicas desses insensatos representantes, deixando um rastro de revolta e indignação perante a população e que – coitados - se veem inválidos em seus atos.    

Nesse momento em que estou escrevendo esse artigo, sinto um “nojo” e “revolta” de todos eles. Dessa maneira peço desculpas a vocês meus amigos, pelas palavras extravasadas por sentimentos de amotinação.

Sabemos que uma Nação – palavra que vem do latim natio – “é uma comunidade estável, historicamente constituída por vontade própria de um agregado de indivíduos, com base num território, numa língua, e com aspirações matérias e espirituais comuns” (Wikipédia). Não é isso que está acontecendo na nação brasileira. O que está ocorrendo em nosso país é a irresponsabilidade, a prepotência, a individualidade de pessoas que se “dissimulam” de autoridades e representantes do povo, para usufruir-se de benesses e de brigas individuais, esquecendo que tem a obrigação de zelar por uma Nação... por um Povo. Tudo isso, no intuito de abrir portas para as futuras eleições presidências de 2022. Nada interessa a eles apenas objetivos que possam ser utilizados brevemente em suas campanhas imundas. Na verdade, se olharmos para os esquerdopatas militantes, vemos que os mesmos apesar de terem ideias nocivas e erradas a nossa pátria, suas índoles são de seguirem a linha de tempo por ela apresentada, ou seja o socialismo – certo ou errado possuem então uma razão para tal -. Ao passo que existem a turma dos “que não fedem nem cheiram”, “Das Marias vai com as outras”, ou seja, para eles o que venha a seus favores – benesses, mordomias, oportunidades de usurpações – “está tudo nos conformes”. A um ditado popular que diz sobre esses espertalhões: “Dão uma de João-sem-braço”, esse ditado é utilizado quando alguém propositadamente se finge de desentendido, ou mesmo não cumprir com suas obrigações. Coisas simples dentro do currículo político, né?

Vejam as manchetes de nossas mídias: “Saúde (MS) pede ‘mobilização de guerra’ a indústria de agulhas e seringas”. Em reunião reservada com o Ministério da Saúde, representantes da indústria alertaram sobre o risco de a requisição de estoques de agulhas e seringas desequilibrar o fornecimento destes insumos a Estados, Municípios e Hospitais privados e públicos.

Em respostas a isso, auxiliares do Ministro da Saúde subordinados ao Ministro Pazuello, expressaram-se assim: “Esses Estados e municípios, estabelecimentos de saúde privada e pública, não podem cobrar nada. Vocês estão com a linha de produção mobilizada com o Ministério da Saúde”. Acrescentaram ainda: “Se você está preocupado com o não cumprimento contratual e quer cumprir, você abra a tua linha de produção. Por isso falei que quero fomentar a indústria nacional. Você vai descumprir (contratos) porque você já está requisitado” – Essa última foram palavras do Secretário de Atenção Especializada (Franco Duarte).

Toda essa celeuma envolvendo esses insumos (seringas/agulhas) projetou-se um clima de guerra politica entre o Governo Federal e alguns estados da federação, principalmente o Governo estadual de São Paulo.

Mas de um lado o Governo Federal lida com a ameaça de nada ter em estoque, apesar de contar com 40 milhões de seringas e agulhas como parte de ajuda da OMS (Organização Mundial da Saúde) até março. Mas, é ínfima essa quantidade para a população que será imunizada em massa. Já o Governo Paulista que tem se antecipado às ações federais, sai na frente porem está sentindo dificuldades nas licitações relativo a preços e dificuldades na entrega pelos fornecedores.

A tudo isso a população fica à mercê de atitudes indigestas dos governos Federal, Estaduais e Municipais. Todos eles imbuídos em uma luta silenciosa de procurar instigamento entre si.      

Ao bem da verdade um país sério, hoje estariam todas as autoridades/governantes e até as Forças Armadas engajados numa união afim de realizar uma campanha gigantesca para a organização da imunização da população.  Em Pindorama, seria utópico? A última palavra é sua!

FONTES CONSULTADAS:

https://noticias.r7.com/

https://www.correiobraziliense.com.br

https://pt.wikipedia.org/

PENSAMENTOS:

Os insensatos, que acreditam serem sábios, são inimigos de si mesmos, fazem más ações, das quais, por fim, só colhem frutos amargos” - Texto Budistas

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

BRASIL E A DANÇA DO XADREZ

 

Se olharmos com certa cautela as perspectivas do atual momento brasileiro no cenário político, veremos que estamos passando por uma constante luta acirrada por poderes. Verdadeiramente estamos vivendo uma guerra civil não de armas, mas de ideias conflitantes. Essa situação emaranha-se totalmente e comparasse a um longo Jogo de Xadrez onde as peças encaixam-se perfeitamente em seus perfis dentro nosso planeta simplório tupiniquim.  

Vejamos. Se compararmos o STF – Supremo Tribunal Federal a uma peça de um tablado do jogo de xadrez, esse tribunal seriam a Rainha. Constatamos que se adapta perfeitamente, visto que a nobre senhora possui o poder de movimentar-se livremente e sem restrições, identifica-se com nossa corte superior. Ela leva consigo também as Torres que são nada mais que as nossas leis “precárias mais vigentes”. Essas referidas peças (Torres) correm em conjunto com a dita Rainha constituindo numa duplicidade de modo forense. As duas formam pilares dominantes dentro do conceito. Olha... E onde ficaria o Congresso Nacional dentro desse jogo? Bom... Acredito que o Rei seria o elemento ideal para a comparação. Sabe-se que o dito cujo é uma peça importante, movimenta-se em qualquer direção, porém é limitado. Seus domínios são de casa em casa dentro da arena, essa particularidade assenta com os caráteres demostrado pelo referido Congresso pois esse também possui limites “territoriais”. Sim, comparando-se ao jogo de xadrez, define-se conjuntamente tão somente com os Cavalos (artifício do xadrez), assim sendo formam uma parelha inseparáveis. Seriam esses equinos os abomináveis Partidos PolíticosÉ sabido que “eles” regem totalmente o mundo parlamentar, e pelo qual impõe seus objetivos e planos diante do referido grupo, com seus interesses próprios e muitas vezes alienados à cata de mordomias e barganhas -. Até o momento falamos de dois Poderes democráticos, e o terceiro? Qual? O Poder Executivo? Bom ... Dentro da Constituição Brasileira de 1988, esse poder é apelas uma figura decorativa, já dizia o ex-presidente José Sarney na época como presidente da República, de quando foi promulgado a Constituição: “Essa Constituição de 1988 tornou o país ingovernável”. Referindo-se a impotência do Poder Executivo diante da compleição de poder.

Então, o aludido Poder Executivo, poderia tomar o lugar do Bispo, nessa comparação. Pois existem poderes para ele simétrico, ou seja, limitados (igualmente ao reinado britânico) naquele dizer de: É mais não É., ou mesmo na famosa frase de Shakespeare: “Ser ou não Ser” Como compreendemos a Constituição Brasileira induz praticamente dentro de seus artigos, incisos e clausulas. Dentro dessa trajetória existe alíneas que brotam em “fermentos” provocantes a qual direciona para um  Poder Branco ou melhor dizendo um Poder Paralelo (o Parlamentar) e esse  através de suas prerrogativas dadas por ela (Constituição), consegue obstruir ou não, todas as incisões e iniciativas do Poder Executivo (esse então para sobreviver precisa necessariamente barganhar junto ao Congresso Nacional suas anuências, coisa que o PT – Partido dos Trabalhadores, fizeram com maestria de quando estiveram no poder. Barganharam e se deram maravilhosamente bem - foi o exato momento do nascedouro dos mensalões, petrolões, cuecões, etc. -, mas só que nesse governo está difícil acontecer esse tipo de acordos. Sendo assim, podemos compararmos o Poder Executivo com as funções da peça do tablado do jogo de xadrez com o Bispo, que em suas funções, possui restrições dentro das regras xadrezistas - números de casa, somente pode correr em um sentido -.  Ou seja, um poder que corre sozinho, mas... depende de outrem para a sobrevivência. Então... Executivo só no nome!

Bem, dentro do tabuleiro do Xadrez, sobra o que? Os Peões! Ai como diz a estória (narrativa popular): “A porca torce o rabo”. Claro, os Peões somos nós, o povo varonil de nosso Brasil.

O pior de tudo é que dentro do universo “peônesco” ninguém se entende. É uma Torre de Babel.

Definitivamente, somos um grupo diversificados de opiniões, gerando com isso um leque de conceitos. Sabe-se que o ser humano possui um subitem dentro de seu raciocínio de intelecto, que é a escolha, melhor dizendo seu livre arbítrio. Claro que o temos. 

Assim como no Xadrez, a parte mais fraca é o Pião, na democracia é o Povo. Se diz que em definições da soberania popular que a democracia é:” O governo em que o povo exerce a soberania”. Em certas ocasiões um mero engano (pelo menos na nossa nação). Fomos brutalmente ludibriados pela Constituição Brasileira. Damos nossos votos para pessoas que nos representassem diante dos poderes democráticos. Esses tais, com as nossas “procurações”, esquecem de seus deveres e procuram usufruir-se de mordomias e vantagens dos cargos a eles acreditados por todos nós, esquecem daqueles que os escolheram como representantes. Dentro dessa atmosfera, é claro o Povo compara-se aos Piões do Xadrez.           

Sabemos que as peças do xadrez são criadas por vários tipos de elementos: madeira, plástico, acrílicos, metais entre outros. Dentro desse universo os Peões estão dentro do contexto.  Logicamente se estamos comparando os Peões ao Povo, claro surge a dimensão de acasalar tipos de etnias. Então, preto; brancos; mulatos; índios; amarelos... sem distinção e conceitos, somos todos iguais. Mas existe dentro do “bojo” individualmente os seres humanos pelo qual possuem – como já falamos - seu livre arbítrio e sendo assim, possuem o dom da escolha do licito ou do Ilícitos. Dentro dessas faladas escolhas no que concerne à política, existem dois caminhos: Os que buscam as doutrinas mais nacionalistas: Primeiro, rotulam-se de Direita, e os que compõem o bloco Socialista: A Esquerda.   Daí vem o advento das escolhas, os direitistas primam por apoiar o presidente Jair Bolsonaro – por isso são chamados de bolsonaristas – e outros da mesma tendência, mas não possui o afã dos mesmos, mas seguem a linha direitista. Por outro lado, estão os anacrônicos defensores do lulismo e que tem verdadeira adoração pelos regimes de Cuba e Venezuela – e gostariam que o nosso Brasil acompanhasse o mesmo passo desse indesejável regime. Também existe uma grande parcela daqueles que “não fedem e nem cheiram” e unisse a uma psicose de só crítica ao Poder Executivo – literalmente a pessoa do Presidente da República brasileira Sr. Jair Messias Bolsonaro -. Acredito que esses últimos (Peões) sejam de barro. 

Numa definição do Xadrez, significa um conflito entre dois exércitos, cada qual composto de 16 peças passiveis de movimento em tabuleiro e disputado por intenso raciocínio lógico e estratégico, assim como nossa política que é cheia de percalços e que exige a habilidade da mesma forma como a vida exige de todas as pessoas. Tenho dito!

FONTE DE PESQUISA: n/c

PENSAMENTOS:

O que está para trás de nós e que está à nossa frente são questões pequenas em comparações com o que vive dentro de nós” (Henry David Thoreau)