É incrível o que está
acontecendo conosco – povo brasileiro -. Estamos vivendo um momento de um
espiral de um tornado tenso e tortuoso, a pandemia coronavírus, ao mesmo
tempo vivemos uma “quebra de braço” entre poderes: Executivo
e Legislativo. É tremendamente inoportuno tal procedimento entre eles,
num momento em que vivemos um pandemônio nunca visto na história de nosso país
e até no mundo. Que belo exemplo estamos dando.
A pergunta que não quer
calar. O que será do Brasil no após coronavírus? Nosso Economia como
estará? Sem dúvida os melhores
prognósticos serão abaixo do esperado. Infelizmente.
Gente... Estamos prostrados
diante dessa pandemia. Tudo ao mesmo tempo nos
leva a uma situação constrangedora. Virose,
Neurose, Psicose são três
elementos que se induz impositivamente em nossas mentes, em nossa vivencia, no
nosso dia a dia, numa proporção gigantesca dentro de nosso Psico - Definido como elemento de composição de palavra
que traz consigo a ideia de mente ou espirito. Na origem da palavra, do grego psykhé
“alma”.
Nossos meios de comunicações
– impressa, jornalismo, noticiários – estão contribuindo com nossos delírios do
medo nos tornando zumbis, robôs. A missão da mesma seria de acalmar a população
com conselhos e não demonstrar tragédias e temor. A neurose populacional já
demonstra uma onda de incerteza, do certo e do errado. Quem tem ou não tem
razão, isso só semeia a depressão.
Por outro lado, a desavença
entre poderes que regem a nação, só nos traz improbabilidades. Na verdade. O
jogo político traduz a mesquinha individualidade entre os políticos,
tornando-os monstros aquartelados de uma ganancias voraz e avarenta. Com as
aproximações do pleito eleitoral, a corrida para demonstrar solidariedade ou
mesmo bondade para o povo, usam todo tipo de tramoias, traições, demagogias...
Enfim uma série de atributos desnecessários e que só traz desagregações, dentro
de uma guerra que se alinha suja aos padrões da moralidade.
Um exemplo disso é a
propagada interrupções e fechamento do comercio, indústria, entretenimentos.
Que se faça o necessário e não desenfreadamente. Imaginem: Sem a produção de
setores – que são os pilares da economia – não haverá arrecadações para os
custeios e pagamentos ao funcionalismo. Sem a produção, claro também não haverá
pagamento de impostos e atingem credores e empregados formais. E os informais? Não
haverá caixa (cash). O dinheiro vai custar caro e ele não cai de graça como o
vírus. Toda a cadeia econômica será
prejudicada e levaremos anos e quem sabe décadas para um equilíbrio.
Tem que existir um meio
termo, e eles (os governantes) é que poderão fazer alguma coisa dentro da
situação crítica. Tem que existir consenso, tem que existir diálogos e não
resolver aos seus próprios caprichos e más pensadas decisões. Existem soluções
para tudo, basta administra-las com sabedoria.
Não sou eu que está falando,
mas pessoas e organizações gabaritadas. A própria OCDE – Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico, traduzindo o clube dos países
ricos, diz: “O mundo vai levar anos para recuperar
do impacto da pandemia do novo coronavírus”.
O que estão fazendo nossas
autoridades (Executivo, Legislativo, Governadores) nesse sentido? Nada, apenas
digladiando-se entre si. É
impressionante a mentalidade desses dirigentes.
Vi a pouco no meu grupo
Tamarineiros (WhatsApp) algo assim: “Difícil
administrar um reino onde uma parte tem medo da morte... Outra tem medo da
fome... e a terceira quer atear fogo no castelo. Só espero que no final de toda
essa crise os que estão com medo da morte e os que estão com medo da fome se
unam contra os que querem atear fogo no castelo”. Não gosto de postar
coisas de anônimos, mas esse foi uma pura realidade que está ocorrendo em nosso
Brasil. Nossos dirigentes tem que unificar-se, tem que formar decisões que possa
elevar as melhoras do nosso povo. A verdade é uma só. O povo está sozinho nessa
luta. Nossos dirigentes não sabem o que fazer diante disso tudo. Estão a
deriva... Desnorteados...
Outra coisa, em plena luta
contra a pandemia do coronavírus, já se apresenta três postulantes como
candidatos para as próximas eleições daqui a 03 anos (Rodrigo Maia, João Dória,
Wilson Witzel). Todos imbuídos de atacar o atual presidente e junto a esses
postulantes seus “asseclas” oportunistas. Querem a todo modo usar as manchetes
atuais, tentando desmoralizar e desestabilizar o atual governo. Não sabem eles
quem manda...quem elege é o povo e não essa meia cambada de aproveitadores. Em
um momento trágico como esse, a ganancia vem à tona. A demonstração de uma capacidade
de avidez incomum a procura de status ou outros meios lucrativos insano e
obscuros.
Estamos realmente em uma
situação delicada e insustentável. O que se poderá fazer, para nossa Brasil sem
um país sério? Só um Regime duro...
Cada vez, mas nossas
esperanças si esvai numa corrida desesperada de que algo aconteça de bom para o
nosso amado Brasil.
FONTES:
PENSAMENTOS:
“O
valor final da vida depende mais da consciência e do poder de contemplação, que
da mera sobrevivência” (Aristóteles/ Filosofo grego)