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terça-feira, 31 de março de 2020

WHAT WILL BE OF BRAZIL TOMORROW? (O QUE SERÁ DO BRASIL AMANHÃ?)


É incrível o que está acontecendo conosco – povo brasileiro -. Estamos vivendo um momento de um espiral de um tornado tenso e tortuoso, a pandemia coronavírus, ao mesmo tempo vivemos uma “quebra de braço” entre poderes: Executivo e Legislativo. É tremendamente inoportuno tal procedimento entre eles, num momento em que vivemos um pandemônio nunca visto na história de nosso país e até no mundo. Que belo exemplo estamos dando.
A pergunta que não quer calar. O que será do Brasil no após coronavírus? Nosso Economia como estará?  Sem dúvida os melhores prognósticos serão abaixo do esperado. Infelizmente.
Gente... Estamos prostrados diante dessa pandemia. Tudo ao mesmo tempo nos leva a uma situação constrangedora. Virose, Neurose, Psicose são três elementos que se induz impositivamente em nossas mentes, em nossa vivencia, no nosso dia a dia, numa proporção gigantesca dentro de nosso Psico - Definido como elemento de composição de palavra que traz consigo a ideia de mente ou espirito. Na origem da palavra, do grego psykhé “alma”.  
Nossos meios de comunicações – impressa, jornalismo, noticiários – estão contribuindo com nossos delírios do medo nos tornando zumbis, robôs. A missão da mesma seria de acalmar a população com conselhos e não demonstrar tragédias e temor. A neurose populacional já demonstra uma onda de incerteza, do certo e do errado. Quem tem ou não tem razão, isso só semeia a depressão.
Por outro lado, a desavença entre poderes que regem a nação, só nos traz improbabilidades. Na verdade. O jogo político traduz a mesquinha individualidade entre os políticos, tornando-os monstros aquartelados de uma ganancias voraz e avarenta. Com as aproximações do pleito eleitoral, a corrida para demonstrar solidariedade ou mesmo bondade para o povo, usam todo tipo de tramoias, traições, demagogias... Enfim uma série de atributos desnecessários e que só traz desagregações, dentro de uma guerra que se alinha suja aos padrões da moralidade.  
Um exemplo disso é a propagada interrupções e fechamento do comercio, indústria, entretenimentos. Que se faça o necessário e não desenfreadamente. Imaginem: Sem a produção de setores – que são os pilares da economia – não haverá arrecadações para os custeios e pagamentos ao funcionalismo. Sem a produção, claro também não haverá pagamento de impostos e atingem credores e empregados formais. E os informais? Não haverá caixa (cash). O dinheiro vai custar caro e ele não cai de graça como o vírus.  Toda a cadeia econômica será prejudicada e levaremos anos e quem sabe décadas para um equilíbrio.  
Tem que existir um meio termo, e eles (os governantes) é que poderão fazer alguma coisa dentro da situação crítica. Tem que existir consenso, tem que existir diálogos e não resolver aos seus próprios caprichos e más pensadas decisões. Existem soluções para tudo, basta administra-las com sabedoria.
Não sou eu que está falando, mas pessoas e organizações gabaritadas. A própria OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, traduzindo o clube dos países ricos, diz: “O mundo vai levar anos para recuperar do impacto da pandemia do novo coronavírus”.   
O que estão fazendo nossas autoridades (Executivo, Legislativo, Governadores) nesse sentido? Nada, apenas digladiando-se entre si.  É impressionante a mentalidade desses dirigentes.
Vi a pouco no meu grupo Tamarineiros (WhatsApp) algo assim: “Difícil administrar um reino onde uma parte tem medo da morte... Outra tem medo da fome... e a terceira quer atear fogo no castelo. Só espero que no final de toda essa crise os que estão com medo da morte e os que estão com medo da fome se unam contra os que querem atear fogo no castelo”. Não gosto de postar coisas de anônimos, mas esse foi uma pura realidade que está ocorrendo em nosso Brasil. Nossos dirigentes tem que unificar-se, tem que formar decisões que possa elevar as melhoras do nosso povo. A verdade é uma só. O povo está sozinho nessa luta. Nossos dirigentes não sabem o que fazer diante disso tudo. Estão a deriva... Desnorteados...  
Outra coisa, em plena luta contra a pandemia do coronavírus, já se apresenta três postulantes como candidatos para as próximas eleições daqui a 03 anos (Rodrigo Maia, João Dória, Wilson Witzel). Todos imbuídos de atacar o atual presidente e junto a esses postulantes seus “asseclas” oportunistas. Querem a todo modo usar as manchetes atuais, tentando desmoralizar e desestabilizar o atual governo. Não sabem eles quem manda...quem elege é o povo e não essa meia cambada de aproveitadores. Em um momento trágico como esse, a ganancia vem à tona. A demonstração de uma capacidade de avidez incomum a procura de status ou outros meios lucrativos insano e obscuros.
Estamos realmente em uma situação delicada e insustentável. O que se poderá fazer, para nossa Brasil sem um país sério? Só um Regime duro...
Cada vez, mas nossas esperanças si esvai numa corrida desesperada de que algo aconteça de bom para o nosso amado Brasil.
FONTES:    
PENSAMENTOS:
O valor final da vida depende mais da consciência e do poder de contemplação, que da mera sobrevivência” (Aristóteles/ Filosofo grego)


quarta-feira, 25 de março de 2020

A GUERRA DA MÍDIA BRASILEIRA – ALGO QUE NÃO GOSTARIA DE ASSISTIR


Além da Pandemia da maléfica “corona vírus”, nosso país tende a ser um tabuleiro de xadrez para a grande mídia internacional. Isso nos leva sem dúvida nenhuma a uma inconstante e excêntrica maneira de vermos as coisas por ângulos diferentes, pois essa ferramenta leva a concepção de nossas mentes, para o bem e para o mal, vez que afetam a comunicabilidade das pessoas. Haverá muitas distorções sobre a verdade, a mentira, os fakes News, numa frenética e deselegante briga por audiência principalmente pelos canais de televisão, que iram tentar sobrepujar-se diante das concorrentes.
Como sabemos o grupo Globo, continua a trabalhar de uma maneira singular de competição contra a pessoa do presidente Jair Bolsonaro e vice-versa. Isso nos leva a um desconforto enorme. É fato que a antes poderosa TV Globo, vem perdendo sua capacidade de transmissões e perdendo sua liderança, com seus atos nefastos, escusos e descontrolados perante ao seu publico fiel. Seus jornais – impresso e televisivos - já não mais traduz a certeza de fatos, pois muitos de seus editores estão completamente perdidos nessa guerra agourenta contra a pessoa do presidente e seus ministros. Nesse momento, revelou descaradamente suas intenções maléficas contra o país, atacando sem restrições o presidente da república.  Ela (a Globo) luta por si só, indiferente ao que acontece no país. Seu lema diz através de um dito popular: “Mateus, primeiros os meus, depois os teus”. O resto que se dane! Numa filosofia de “Truste”. Definição: Uma fusão de várias empresas (o grupo Globo possui muitas) de modo a formar um monopólio com o intuito de dominar determinado seguimento e serviços. É por aí.
O grupo Bandeirantes, mas conhecida popularmente de Band, e que estava caminhado para a falência, de repente toma folego de sobrevivência. É salva por um grupo de mídia chinês. O “China Media Group”, o qual é o braço midiático do PCC – Partido Comunista Chinês.  Esse dito grupo, está comprando espaços editoriais e montando parcerias com veículos em dificuldades em todo mundo. “A TV Band é uma concessão pública brasileira, que hoje tem um dono oculto, o governo chinês” expressou-se assim o jornalista e analista político Alfredo Bessow e funcionário da referida emissora. É muito claro o comportamento da emissora, agora com outro comando, a mudança radical do a favor para o contra (hoje já é visível em sua plataforma) ao Poder Executivo brasileiro, em especial a pessoa do presidente Bolsonaro. O pior de tudo é que eles iram sem duvida lutar contra a democracia brasileira, seja o governo Bolsonaro ou outro qualquer, pois a finalidade deles é propagar suas ideias socialista. Vejam por exemplo os termos vulgares com que a TV Bandeirante a poucos dias despontou seu Editorial atacando o governo Bolsonaro, no episodio com a Embaixada da China. Não tá russo o negócio, tá chinês... Existe um caso na Argentina onde em acordo Argentina x China sobre uma construção de uma base de satélites nos confins da Patagônia e que pertenceria aos dois países. Agora houve divergências, sobre a não entrada de argentinos no local. O presidente argentino então procurou os canais competentes e os chineses então mostraram que “tudo bem” basta pagar os investimentos de bilhões de dólares que sairiam (estava documentado dentro do contrato o valor dessa multa bilionária). Os argentinos então tiveram que curvar-se, pois não possuíam nem possuem cacife para romper o acordo. Obs.: O Embaixador na época do acordo era esse que hoje está no Brasil. Olha aí... Não está cheirando bem! Ele foi que tramou tudo e foi o negociador do acordo. Agora vem ao Brasil, fazer o que? Será que aquele negócio com o Eduardo Bolsonaro, já é algo tramado? Pois como todos sabem, no regime comunista (principalmente o chinês) tem que obedecer a cartilha. Ou seja, não possuem voz própria. Como diz um amigo: Tá na pauta!
Em cima de tudo isso vem a CNN – Brasil, também comandado por socialistas. É claro que todos sabemos do “modus operandi” do socialismo, disfarçados e com rótulos de bonzinhos, não passam de uma malta nefasta com “peles de cordeiros”.
É assim que o mundo acaba sendo dividido pelos tolerantes da esquerda. As minorias, que somam uns 75% da população, do lado, e os homens heterossexuais cristãos ou judeus” – Rodrigues Constantino.
De repente vem o grupo Record   e anuncia nos próximos dias e com grande ênfase, sua parceria com a Fox News, uma rede de noticias americana. Vem para fazer diferença contra as rivais, pois lá na terra do Tio Sam (USA) é defensora do presidente Donald Trump, o qual é aliado do presidente Bolsonaro.  É bom ressaltar que a Fox, que pertence ao Fox Networks Group que é uma divisão da The Walt Disney Com, já possui alguma coisa no Brasil como canais de esporte e filmes, agora terá notícias. Uma das gigantes da mídia internacional.
A tudo isso, nós o povo brasileiro estaremos surgindo como peões, cavalos, torres, reis e rainhas do tabuleiro, ou se quiserem manipulados como marionetes, diante desse quadro. Eles vão ditar e nós como lagartixas iremos apenas balançar a cabeça? Longe de mim. Vou continuar gritando... Vou continuar expondo minhas ideias... Tenho dito!
FONTES:
PENSAMENTOS:
Não Existe opinião pública, existe opinião publicada” (Sir Winston Churchill)
Pergunto: Estamos nesse patamar de maria com as outras?



quarta-feira, 18 de março de 2020

A INCONFIDÊNCIA DE UM POVO OPRIMIDO ENTRE DOIS PODERES


Inconfidência, na nossa nomenclatura portuguesa do tupi-guarani, é uma palavra que possui o significado de falta de fidelidade ou lealdade com alguém ou mesmo ao estado ou representante de uma soberania. Houve casos em nosso solo pátrio, como por exemplo a Inconfidência Mineira (1789) e a Inconfidência Baiana (1798).
O que se viu nesse último domingo (15/03/2020) realmente foi grande parte do povo brasileiro saírem as ruas e contrariando os poderes públicos, manifestando suas insatisfações perante ao quadro estapafúrdio do Poder Legislativo e em consignação do Judiciário, com seus desmandos de tentarem usurparem poderes não inerentes. Esse povo saíram as ruas por livre e espontânea vontade, sabendo dos riscos como por exemplo, a difundida Pandemia da corona vírus. Mesmo assim se expuseram aos ímpetos de defender a pátria.  Podemos então estabelecer esse movimento, não como uma marcha qualquer nem a maior nem a menor  de todas, mas como o dia da Inconfidência do povo brasileiro, ou seja, dia do inconformismo por tantas atrocidades cometidas por aqueles que foram eleitos pelo povo e hoje se contradiz e vai em busca de poderes e de mordomias.
Tanto os esquerdopatas como os aloprados se deliciam com todo esse enquadramento de polarização. O povo já se encontra em desespero e foram para as ruas porque não aguentavam mais esse julgamento arrogante e preconceituoso que corrói a nação. O povo já não apoia tanta hipocrisia, e birra dessa gente que não sabem perder uma eleição.  
O que observamos dentro dessa pandemia alarmante, é uma guerra declarada entre dois dos nossos três poderes. O Executivo x o Legislativo, trazendo danos para o país. 
Esses mesmos aloprados e esquerdopatas escondem-se entre as paredes e das cúpulas de concreto do Congresso Nacional e tenta usufruir de poderes que não lhes cabem (governar como um parlamento branco e em que a Constituição erroneamente ampara através de artigos). Amontoando-se em grupos tentam descriminar tudo que venha do Poder Executivo, para assim alavancarem poderes e benesses. Não se importam com o que ocorre com a população. O país hoje é um barril de pólvora, por conta desses desmandos, fazendo que o povo arisque suas vidas e possam contraírem doenças para demonstrarem suas insatisfações diante desses descalabros. 
A hipocrisia maior é culpar uma pessoa por tudo isso. A mídia marrom, os Aloprados, os Esquerdopatas e milícias, culpo o presidente Bolsonaro por incentivar o povo ir as ruas.  Não sabem eles que foi o próprio povo que manifestaram-se numa verdadeira Inconfidência, para lutar pela nação, contra um poder instigado pelo Cleptocracia – [ definindo ] a mesma ocorre quando uma nação deixa de ser governada por um Estado de Direito imparcial e passa a ser governada pelo poder discricionário de pessoas que tomaram o poder político em diversos níveis e que transformam esse poder político em valor econômico por diversos modos -  Será que estamos nesse patamar? Ou será uma Nhonhocracia? Onde poderemos traduzir uma democracia voltada para desmando dos senhores do Congresso Nacional contra o povo. No nosso dicionário Nhô nhô eram como os escravos chamavam seus senhores (donos). Supomos uma linguagem de democracia com senhores de escravos, aqui traduzimos para povo e massacrando o chefe da nação e que não vai levar a nenhum lugar, a não ser um golpe branco. Aí as coisas iram piorar, pois as Forças Armadas irão intervir.
O que não pode é os parlamentares, depois de tudo o que tem feito na cara do público nesses últimos anos, esperarem agora um mínimo de solidariedade ou simpatia por parte da imensa maioria do povo brasileiro.  É triste dizer isso, mas é inútil esconder. “Não dá, na prática, para defender o Congresso como instituição – e como elemento essencial para a democracia – e ao mesmo tempo aceitar a atuação delinquente que os congressistas mostram todos os dias” palavras de J.R. Guzza (Jornalista e Colunista brasileiro) em sua coluna.  
O Exército brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repudio à impunidade e de respeito à Constituição e se manter atento às suas missões institucionais” Palavras do General Eduardo Villas Boas. Também em entrevista.
Como vemos, nossa autopista está cheia de incertezas e devaneios por parte de muitos políticos, que tentam a todo custo, usurpar poderes dado pelo povo.
FONTES:
ACABAMENTOS:
ü  Nesse nosso comentário, a nosso intensão é uma ação demissionária os acontecimentos políticos que está sendo projetado no âmbito nacional. A pandemia (CIDIV- 19) está apenas dentro do contexto como acontecimentos narrativo. Nada contra as decisões das autoridades competentes, as quais estão agindo corretamente.
ü  Como diz um refrão popular: E agora José? Está nas redes socias: O povo exige que todos os Recursos Partidários sejam imediatamente enviados para a saúde, no combate a pandemia do COVID-19 (CORONA VÍRUS).  
PENSAMENTOS:
Se você quer saber como foi seu passado, olhe para quem você é hoje. Se quer saber como vai ser seu futuro, olhe para o que está fazendo hoje.” (Provérbio Chinês)




quarta-feira, 11 de março de 2020

DIZEM QUE A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS... SERÁ?


O Artigo 1º, parágrafo único da Constituição Brasileira de 1988 diz: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”. Mas muitos não concordam com isso, pois em suas filosofias de ufanismo, refletem que a vontade da maioria se tornar ditadura contra a minoria. Na Grécia antiga chamava-se isso de Sofisma. Claramente isso vem propositalmente à tona em referencia a ultima eleição presidencial, quando a minoria derrotada, não aceita que aqueles 57 milhões de eleitores que elegeram o novo Poder Executivo tome as rédeas e dando formas ao regime presidencialista, e numa insistência miliciana, não aceitam ser governado pela maioria.
Antes de tudo é bom recorda que no referendo (plebiscito) de 21/04/1993, o povo escolheu com 86,60% a Republica contra 13,40% da Monarquia. E dentro do referendo da Republica, foi escolhido 69,20% para o regime presidencialismo contra 30,80% parlamentarismo. Mesmo assim contrariando a vontade do povo, nossa Constituição mantém a forma Frankenstein (termo usado por muitos críticos na configuração da citada composição) de governo. O Presidente não possui poderes para governar, mas tem a responsabilidade do governo. O Congresso por sua vez constrói sem outros mandantes o orçamento (LOA) mas não possui as restrições de arrecadar recursos nem tão pouco a responsabilidade de governar – uma situação esdrúxula e de irresponsabilidade, pois faz o que quer, sem as orientações que se requer a um planejamento executor - .  Deixa assim o Poder Executivo em situação vexatória diante dos problemas que surgem normalmente e extraordinariamente. “Mãos atadas” é o termo que podemos utilizar.   
Se os três Poderes (Executivo, Legislativo, Judiciário) procurassem trabalhar definindo suas faculdades como deveriam, até que poderia termos outro panorama. Na verdade, o Poder Legislativo possui uma população de parlamentares, que visam só lucros e alguns até poderes maiores dos que lhes são devidos, e não podendo obtê-los procuram então travar com seus requisitos ações e assim poder angariar benesses. Muitos até tomam partidos contrários a tudo que vem do governo central, apenas por desfeita a pessoa física do presidente.     
Mas os parlamentares (habitantes das duas conchas de concreto de Niemeyer – o qual chama-se Congresso Nacional) que fazem? São eles os legítimos representantes do povo para mudar leis, fiscalizar, criticar, apoiar – mas não para governar – Mas do jeito atual? Controlando e invadindo o direito do outro Poder? Claro que altera o equilíbrio da governabilidade. Está havendo inversão de poderes. Um paradoxo do que regi a Constituição Brasileira, já que ela foi optada por um regime presidencialista, conforme a vontade claramente do povo no plebiscito de 21/04/1993.   
Na verdade, em detrimento a tudo isso, como tínhamos falado em nosso artigo anterior, o caos dos poderes acentuou-se – compactações improprias -  proporcionalmente aos jazidos da corrupções e diversificando-se nos mensalões, petrolões, subfaturamentos, enfim víveres para aqueles parlamentares corruptíveis que  deixaram a nação desgovernada, numa demonstração de infinita desmoralização. 
A era digital democratizou de maneira singular o estilo do povo pensar. Sim, verifiquemos que antes dela, o monopólio dos meios habituais, onde conduzia-se as pessoas de maneira a controlar segundo suas ideias ou demagogias, conduzia multidões. Muitos eram levados por palavras que prometiam, mas nunca cumpridas, vindo também os bolsões “dos votos de cabrestos” – ainda existente, mas a tendência é diminuir -. As Redes Sociais hoje, possuem maiores penetrações, visto que o povo está acostumando-se ao mundo virtual. Antes era o engodo e o convencimento de palavras. É claro que as redes sócias na verdade é uma faca de dois gumes, mas expõe com maior convencimento, pois existem comentários dos pros e dos contras, elevando a pessoa a uma definição própria.    
Toda essa trajetória de desencontros só leva o povo brasileiro a dúvidas e preocupações. Agora mesmo, existe uma propaganda de uma gigante passeata, com a intenção de tentar alertar as autoridades constituídas, a insatisfação da sociedade com os rumos em que estamos seguindo. Muitos estão levando esse tipo de procedimento de ir as ruas como temerários e a preocupação de muitos parlamentares são de que possam ser penalizados pela opinião pública e perderem seus atributos demagógicos por seus “seguidores”. Outros possuem o medo do tal artigo 142 da Constituição Brasileira, e que possa decepar suas mordomias e poderes.
Por outro lado, existem também os apoiadores do Poder Executivo, que visam demonstrar as autoridades em especial ao Congresso Nacional, que o Regime é Presidencialista e não o Parlamentarismo Branco.
Tudo isso resume-se no estado de espírito da nação brasileira. O tempo urge e o Brasil parado na incerteza do certo e do errado, além de que o tal da corona vírus, retrata um clamor em todo mundo, e todos nós aqui sofrendo as consequências, não só de sofrer suas consequências virais, mas também econômica. Vimos através de notícias que países exportadores de petróleos, já encontram-se sendo afetados, provocando quedas nas bolsas de valores do mundo todo, provocando, portanto, desajustes na economia mundial.  
Claro que vamos e estamos sofrendo economicamente com tudo isso, mas aqueles impróprios já começam a dizer que é “culpe do Bolsonaro. “Sem noção!”            
FONTES:
PENSAMENTOS:
O fato de que muitos políticos de sucesso são mentirosos, não é exclusivamente reflexo da classe política, é também do eleitorado. Quando as pessoas querem o impossível somente os mentirosos podem satisfaze-las” (Thomas Sowell)



quarta-feira, 4 de março de 2020

UM PODER ESFACELADO


No inicio da sexta republica brasileira – nova republica pós o Regime Militar   – e sendo governado pelo ex-presidente José Sarney (1985-1990) o qual tomo posse pelo fato do falecimento do eleito Tancredo Neves, foi redigida e implantada a nova Constituição Brasileira (1988) e a qual foi homologada pelos Poderes competentes. Após a anuência da mesma, o presidente da época – José Sarney – expressou-se: “Esta Constituição torna o país ingovernável”. “A compulsão de expandir poderes, torna o país ingovernável. O parlamento desmoralizou-se, instituiu praticas condenáveis”.   
Qual o motivo dessas expressões? Bom... Vamos analisar. Construiu-se uma constituição parlamentar e o presidente Sarney – na presidência – se mobilizou contra a mesma. Criou-se polemicas e como consolo, deram ao Poder Executiva, uma emenda presidencial – um cala boca -: Instituíram a Medida Provisória. Então foi composta uma Constituição Frankenstein – como foi designada por muitos -.  Ou seja, o presidente, que é responsável pelo governo, não possui poderes para governar. Quem possui esses poderes é o Congresso Nacional, mas não tem responsabilidade de governar uma coisa de louco.  
Consecutivamente, o Poder Executivo ficou refém do Poder Legislativo (Congresso Nacional), ou seja, a última palavra é do Congresso Nacional.  
Não só o ex-presidente Jose Sarney se elevou contra, mas também o ex-presidente/condenado Luiz Inácio Lula da Silva, também proferiu: “Há no Congresso uma minoria que se preocupa e trabalha pelo país, mas há uma maioria de uns 300 (trezentos) picaretas que defendem apenas seus próprios interesses”, essas palavras viraram até uma música da banda Paralamas do Sucesso na época. Ate o tratorista de retroescavadeira – na ocasião Ministro da Educação da ex-presidente Dilma Rousseff – num momento de lucidez e diante da Câmara de Deputados, vociferou essas palavras: “Tem uns 400, 300 deputados que, quanto pior, melhor para eles. Eles querem é que o governo esteja frágil porque é a forma de eles achacarem mais, tomarem mais, tirarem mais. Deles, aprovarem as emendas impositivas”. Impositiva quer dizer obrigatório. Orçamento impositivo quer dizer que o gestor publico é obrigado a executar a despesa que lhe for confiada pelo Legislativo, ... Ela apenas exige que as emendas parlamentares individuais ao orçamento não sejam contingenciadas de forma exagerada.
Agora prestem atenção. A LOA – Lei do Orçamento Anual, trata-se do orçamento pelo qual o governo seguirá financeiramente o próximo ano. Será um valor “X” e onde ter-se-ia os valores de despesas e gastos durante aquele ano vindouro – a mesma sempre é realizada nos finais de cada ano para que nos próximos, sejam realizados todos os requisitos -. No ano de 2019 foi feito a LOA para o ano 2020 e projetado por exemplo o valor estipulados para as emendes parlamentares, assim como para ministérios entre outros. Acontece que essa emenda parlamentar que foi orçada em 2019, agora em 2020 foi triplicada conforme votação do Congresso Nacional, agora nesse ano de 2020 e tornou-se impositiva. Como então o governo deveria fazer esse pagamento que é obrigatório? Tira dos orçamentos dos ministérios – Saúde, Educação, Infraestrutura, etc e tal? O que esses parlamentares tem em suas cabeças? Vingança contra o Poder Executivo... Estupidez... Esperteza... Não sei a qualificação.      
A semana passado foi o Ministro General Augusto Heleno, avisar. Não publicamente, mas privadamente em conversa com o Ministro Paulo Guedes – palavras captadas por um microfone indiscreto – “Não podemos aceitar esses caras chantageando a gente o tempo todo. F... -Se”. Mas tarde em entrevista, falou: “Isso prejudica o Executivo e contraria os preceitos de um regime presidencialista. Se desejam o parlamentarismo, mudem a Constituição”. Falou ainda sobre o episódio: “Externei minha visão sobre as insaciáveis reivindicações de alguns parlamentares por fatias do orçamento impositivo, o que reduz, substancialmente, o orçamento do Poder Executivo e de seus respectivos ministérios
Ficou constatado que devido aos instrumentos dentro da Constituição Brasileira de 1988, os presidentes do Poder Executivo e eleito pelo povo para governar, tiveram que se oferecer ao holocausto e submeter-se aos partidos políticos, cedendo ministérios e estatais. Isso deu brecha para gerar a maior corrupção institucional não só do Brasil, mas quiçá do Mundo.  Danado é que, tudo amparado por lei (nossa Constituição), que foi redigida e promulgada com erros absurdos em tratando-se de um regime presidencialista democrático o parlamentarismo branco tomou poder.
No final, vemos o que a imposição desses parlamentares a instituírem suas próprias leis e regras, do jeito e da maneira que lhes vierem à cabeça...  Aprovam e desaprovam à seu estilo, dependendo só do Cardápio.  
Claro que os presidentes anteriores se subjugaram-se diante do imperativo e para executar planos de seus governos, abriram as portas da governabilidade. Foi então estipulado o Mensalão, as falcatruas dentro das estatais, o assalto do BNDS com contratos absurdos, onde hoje começamos a vislumbrar os “calotes” de empresários brasileiros como também de países como Cuba, Venezuela, Angola... A derrocada da gigante brasileira Petrobras, os bilhões dos subfaturamentos das construtoras em convenio com membros governamentais. Enfim ... Um vendaval de corrupções por todos os lados, formando uma rede de desordens e adulterações.  Uma Zorra de um caos que nos levaram ao país despencar para uma sub falência e calamidade institucionais como também social.
Tudo mudou no novo governo... Freou-se a corrupção, os conchavos e as mordomias. Em consequência o Congresso Nacional, virou-se contra o Poder Executivo e começaram-se os boicotes aos Medidas Provisórias a caducar, os Projetos não são mais aprovados. A ponto de muitos parlamentares dizer abertamente com teria que haver “diálogos” ... tem que haver “articulações”.  E sabem quais são esses quesitos?  Um exemplo as emendas impositivas de 30 bilhões de reais, para gastos em campanhas eleitorais. Em primeira instancia o Poder Executivo vetou tal proposta, mas a novela segue...
Foram flagrados alguns deputados federais com cartazes dentro das assembleias com dizeres: “Bolsonaro, derrubamos seu veto”, numa demonstração mesquinha contra o povo brasileiro. Pois eles como representantes eleito pelo povo, preferiram “brigas pessoais e inconsequentes”, numa demonstração de infinita insanidade democrática. Hoje o povo vê tudo... A Internet é hoje uma ferramenta explicita
A nosso Constituição não foi idealizada para o regime presidencialista com certeza. O presidente, como podemos comparar? Um rei da Inglaterra que existe, mas não possui poderes de governar? É o que estamos vendo aqui no Brasil.  
FONTES:
PENSAMENTOS:
“Na vida a gente está toda hora pagando pelos erros que comete e se beneficiando dos acertos por ventura realizados” (Paulo de Tarso de Moraes Souza)