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terça-feira, 31 de março de 2020

WHAT WILL BE OF BRAZIL TOMORROW? (O QUE SERÁ DO BRASIL AMANHÃ?)


É incrível o que está acontecendo conosco – povo brasileiro -. Estamos vivendo um momento de um espiral de um tornado tenso e tortuoso, a pandemia coronavírus, ao mesmo tempo vivemos uma “quebra de braço” entre poderes: Executivo e Legislativo. É tremendamente inoportuno tal procedimento entre eles, num momento em que vivemos um pandemônio nunca visto na história de nosso país e até no mundo. Que belo exemplo estamos dando.
A pergunta que não quer calar. O que será do Brasil no após coronavírus? Nosso Economia como estará?  Sem dúvida os melhores prognósticos serão abaixo do esperado. Infelizmente.
Gente... Estamos prostrados diante dessa pandemia. Tudo ao mesmo tempo nos leva a uma situação constrangedora. Virose, Neurose, Psicose são três elementos que se induz impositivamente em nossas mentes, em nossa vivencia, no nosso dia a dia, numa proporção gigantesca dentro de nosso Psico - Definido como elemento de composição de palavra que traz consigo a ideia de mente ou espirito. Na origem da palavra, do grego psykhé “alma”.  
Nossos meios de comunicações – impressa, jornalismo, noticiários – estão contribuindo com nossos delírios do medo nos tornando zumbis, robôs. A missão da mesma seria de acalmar a população com conselhos e não demonstrar tragédias e temor. A neurose populacional já demonstra uma onda de incerteza, do certo e do errado. Quem tem ou não tem razão, isso só semeia a depressão.
Por outro lado, a desavença entre poderes que regem a nação, só nos traz improbabilidades. Na verdade. O jogo político traduz a mesquinha individualidade entre os políticos, tornando-os monstros aquartelados de uma ganancias voraz e avarenta. Com as aproximações do pleito eleitoral, a corrida para demonstrar solidariedade ou mesmo bondade para o povo, usam todo tipo de tramoias, traições, demagogias... Enfim uma série de atributos desnecessários e que só traz desagregações, dentro de uma guerra que se alinha suja aos padrões da moralidade.  
Um exemplo disso é a propagada interrupções e fechamento do comercio, indústria, entretenimentos. Que se faça o necessário e não desenfreadamente. Imaginem: Sem a produção de setores – que são os pilares da economia – não haverá arrecadações para os custeios e pagamentos ao funcionalismo. Sem a produção, claro também não haverá pagamento de impostos e atingem credores e empregados formais. E os informais? Não haverá caixa (cash). O dinheiro vai custar caro e ele não cai de graça como o vírus.  Toda a cadeia econômica será prejudicada e levaremos anos e quem sabe décadas para um equilíbrio.  
Tem que existir um meio termo, e eles (os governantes) é que poderão fazer alguma coisa dentro da situação crítica. Tem que existir consenso, tem que existir diálogos e não resolver aos seus próprios caprichos e más pensadas decisões. Existem soluções para tudo, basta administra-las com sabedoria.
Não sou eu que está falando, mas pessoas e organizações gabaritadas. A própria OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, traduzindo o clube dos países ricos, diz: “O mundo vai levar anos para recuperar do impacto da pandemia do novo coronavírus”.   
O que estão fazendo nossas autoridades (Executivo, Legislativo, Governadores) nesse sentido? Nada, apenas digladiando-se entre si.  É impressionante a mentalidade desses dirigentes.
Vi a pouco no meu grupo Tamarineiros (WhatsApp) algo assim: “Difícil administrar um reino onde uma parte tem medo da morte... Outra tem medo da fome... e a terceira quer atear fogo no castelo. Só espero que no final de toda essa crise os que estão com medo da morte e os que estão com medo da fome se unam contra os que querem atear fogo no castelo”. Não gosto de postar coisas de anônimos, mas esse foi uma pura realidade que está ocorrendo em nosso Brasil. Nossos dirigentes tem que unificar-se, tem que formar decisões que possa elevar as melhoras do nosso povo. A verdade é uma só. O povo está sozinho nessa luta. Nossos dirigentes não sabem o que fazer diante disso tudo. Estão a deriva... Desnorteados...  
Outra coisa, em plena luta contra a pandemia do coronavírus, já se apresenta três postulantes como candidatos para as próximas eleições daqui a 03 anos (Rodrigo Maia, João Dória, Wilson Witzel). Todos imbuídos de atacar o atual presidente e junto a esses postulantes seus “asseclas” oportunistas. Querem a todo modo usar as manchetes atuais, tentando desmoralizar e desestabilizar o atual governo. Não sabem eles quem manda...quem elege é o povo e não essa meia cambada de aproveitadores. Em um momento trágico como esse, a ganancia vem à tona. A demonstração de uma capacidade de avidez incomum a procura de status ou outros meios lucrativos insano e obscuros.
Estamos realmente em uma situação delicada e insustentável. O que se poderá fazer, para nossa Brasil sem um país sério? Só um Regime duro...
Cada vez, mas nossas esperanças si esvai numa corrida desesperada de que algo aconteça de bom para o nosso amado Brasil.
FONTES:    
PENSAMENTOS:
O valor final da vida depende mais da consciência e do poder de contemplação, que da mera sobrevivência” (Aristóteles/ Filosofo grego)


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