Inconfidência, na nossa nomenclatura portuguesa
do tupi-guarani, é uma palavra que possui o significado de falta de fidelidade ou lealdade com alguém ou mesmo ao
estado ou representante de uma soberania. Houve casos em nosso solo
pátrio, como por exemplo a Inconfidência Mineira (1789) e a Inconfidência
Baiana (1798).
O
que se viu nesse último domingo (15/03/2020)
realmente foi grande parte do povo brasileiro saírem as ruas e contrariando os
poderes públicos, manifestando suas insatisfações perante ao quadro
estapafúrdio do Poder Legislativo e em
consignação do Judiciário, com seus
desmandos de tentarem usurparem poderes não inerentes. Esse povo saíram as ruas
por livre e espontânea vontade, sabendo dos riscos como por exemplo, a
difundida Pandemia da corona vírus. Mesmo assim se expuseram aos ímpetos
de defender a pátria. Podemos então
estabelecer esse movimento, não como uma marcha qualquer nem a maior nem a
menor de todas, mas como o dia da Inconfidência
do povo brasileiro, ou seja, dia do inconformismo
por tantas atrocidades cometidas por aqueles que foram eleitos pelo povo e hoje
se contradiz e vai em busca de poderes e de mordomias.
Tanto
os esquerdopatas como os aloprados se deliciam com todo esse enquadramento de polarização. O povo já
se encontra em desespero e foram para as ruas porque não aguentavam mais esse
julgamento arrogante e preconceituoso que corrói a nação. O povo já não apoia
tanta hipocrisia, e birra dessa gente que não sabem perder uma eleição.
O
que observamos dentro dessa pandemia alarmante, é uma guerra declarada entre
dois dos nossos três poderes. O Executivo x o Legislativo,
trazendo danos para o país.
Esses
mesmos aloprados e esquerdopatas escondem-se entre as paredes e das cúpulas de
concreto do Congresso Nacional e tenta usufruir de poderes que não lhes
cabem (governar como um parlamento branco e em que
a Constituição erroneamente ampara através de artigos). Amontoando-se em
grupos tentam descriminar tudo que venha do Poder Executivo, para assim
alavancarem poderes e benesses. Não se importam com o que ocorre com a
população. O país hoje é um barril de pólvora, por conta desses desmandos,
fazendo que o povo arisque suas vidas e possam contraírem doenças para
demonstrarem suas insatisfações diante desses descalabros.
A
hipocrisia maior é culpar uma pessoa por tudo isso. A mídia marrom, os
Aloprados, os Esquerdopatas e milícias, culpo o presidente Bolsonaro por
incentivar o povo ir as ruas. Não sabem
eles que foi o próprio povo que manifestaram-se numa verdadeira Inconfidência,
para lutar pela nação, contra um poder instigado pelo Cleptocracia – [
definindo ] a mesma ocorre quando uma nação
deixa de ser governada por um Estado de Direito imparcial e passa a ser
governada pelo poder discricionário de pessoas que tomaram o poder político em
diversos níveis e que transformam esse poder político em valor econômico por
diversos modos - Será que estamos nesse patamar? Ou será uma Nhonhocracia?
Onde poderemos traduzir uma democracia voltada
para desmando dos senhores do Congresso Nacional contra o povo. No
nosso dicionário Nhô nhô eram como os escravos chamavam seus senhores
(donos). Supomos uma linguagem de democracia com senhores de escravos, aqui
traduzimos para povo e massacrando o chefe da nação e que não vai levar a
nenhum lugar, a não ser um golpe branco. Aí as coisas iram piorar, pois as Forças Armadas irão intervir.
O
que não pode é os parlamentares, depois de tudo o que tem feito na cara do
público nesses últimos anos, esperarem agora um mínimo de solidariedade ou
simpatia por parte da imensa maioria do povo brasileiro. É triste dizer isso, mas é inútil esconder. “Não dá, na prática, para defender o Congresso como
instituição – e como elemento essencial para a democracia – e ao mesmo tempo
aceitar a atuação delinquente que os congressistas mostram todos os dias”
palavras de J.R. Guzza (Jornalista e Colunista brasileiro) em sua coluna.
“O Exército brasileiro julga compartilhar o anseio de
todos os cidadãos de bem de repudio à impunidade e de respeito à Constituição e
se manter atento às suas missões institucionais” Palavras do General Eduardo Villas Boas. Também em
entrevista.
Como
vemos, nossa autopista está cheia de incertezas e devaneios por parte de muitos
políticos, que tentam a todo custo, usurpar poderes dado pelo povo.
FONTES:
ACABAMENTOS:
ü
Nesse nosso comentário, a nosso intensão é uma ação demissionária os
acontecimentos políticos que está sendo projetado no âmbito nacional. A
pandemia (CIDIV- 19) está apenas dentro do contexto como acontecimentos
narrativo. Nada contra as decisões das autoridades competentes, as quais estão
agindo corretamente.
ü
Como diz um refrão popular: E agora José? Está nas redes
socias: O povo exige que todos os Recursos Partidários sejam
imediatamente enviados para a saúde, no combate a pandemia do COVID-19 (CORONA
VÍRUS).
PENSAMENTOS:
“Se você quer saber como foi seu
passado, olhe para quem você é hoje. Se quer saber como vai ser seu futuro,
olhe para o que está fazendo hoje.” (Provérbio Chinês)
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