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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

VERDADES VERDADEIRAS SEMPRE DOEM NAS CARAPUÇAS DOS CULPADOS


A dias atrás em nossos artigos falamos especificamente sobre os “Penduricalhos Parlamentares” e dentre desses existe um pelo qual deixa-me absolutamente revoltado, a tal das Emendas Parlamentares. Ela envolta sobre a escusa e mentirosa desculpas de auxílio a população, não deixa dúvida de ser mais um “penduricalho” vergonhoso e impertinente.
As emendes parlamentares são recursos do orçamento da União em que o Congresso capta soluções para direciona-lo a obras e benefícios para cidades e benfeitorias a população através de seus parlamentares(??) pasmem!  Pode até ser que alguns deles “ainda” ajudem, isso para demonstrar algo antagônico ou mesmo uma ação enganosa, “tipo engodo”.
Estamos entrando em ano de eleições e o movimento desse pessoal é angariar mais verbas – afora o fundo eleitoral - para suas campanhas, então a bruxa está solta. Adentro do pobre orçamento da União, sabemos que existe por obrigatoriedade a disposição dessa verba. Não é segredo que o Brasil possui um orçamento extremamente apertado e onde o parlamento – leia-se o Congresso Nacional – especificadamente eleva grande parte de verbas nababescamente. Estima-se que anualmente aproxima-se a dez bilhões de reais destinado só para as emendas parlamentares.
Eis que, um tal de Orçamento Impositivo surgido anteriormente e que ressurgiu intempestivamente essa semana, onde obriga o governo federal a empenhar emendas parlamentares aos ditos parlamentares individualmente como também para as bancadas. No bojo disso, foi estimado a bagatela de trinta bilhões de reaisvalor maior que orçamentos de alguns ministérios - a serem liberadas para os referidos “senhores” – isso em ano eleitoral - a fazerem benfeitorias para as suas cidades. – Sinceramente nunca vi - Muita ingenuidade de nossa parte acreditar nisso. Por certo haverá um derrame de dinheiro nos “currais eleitorais” e “poupanças em contas secretas”. Já foi dito entrelinhas pelos líderes do Congresso, se não sair essa “verba”, não vai passar nada no Congresso Nacional (só com articulações, traduzindo liberações dessas verbas) – seja benfeitoria para o povo o não. Acreditem. Necessariamente precisamos de um Congresso desse naipe? É muita cara de pau... Como diz um ditado popular: “Ou mel ou cabaço”. Uma chantagem aberta!      
No momento é grande a tesão entre o Poder Executivo e Poder Legislativo, vez que o presidente deverá vetar e com isso criou-se um clima quente entre os dois poderes. Mas na verdade, o Congresso Nacional pode derrubar o veto presidencial, reeditando e aprovando. Não entendo esses termos de democracia, onde o legislativo pode fazer o que quer e onde quiser. Passando por cima de outros poderes e sem limitações.  É bom notar que a proposta de emenda á Constituição (PEC 34/19) do Orçamento Impositivo de emendas, prevê a execução obrigatória. Na votação (na época) foram 378 votos a favor contra apenas 4 votos contrários. Sem dúvida uma votação expressiva, já que foi para benefícios para seus “bolsos”.  
Em reunião privada entre alguns líderes, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, General Augusto Heleno – em conversa com outro membro – Expressou-se em um tom de insatisfação diante de tantas arbitrariedades vindas do Congresso. “Não podemos aceitar mais esses caras chantagearem a gente o tempo todo. F...”. Criou-se uma polemica de insatisfação dentre esses parlamentares perniciosos. Ficaram magoados.  Fica definida um pensamento: A verdade dói, mas alguém tem que dizê-la. E para este fim, não se pode ser covarde, não só a verdade dos outros, mas a sua também (Fabricio Fiuza).
A barreira encontrada pela presidência e seu ministério, é por demais explicita perante a outros poderes – Legislativo e Judiciário -. Toda a movimentação de medidas Provisórias, Projetos etc. e tal, vindo do Executivo com certeza é rejeitado por esses poderes.  Não interessa que seja para o bem da população ou para a economia, segurança, educação... Enfim, tornar-se dificultoso qualquer aprovação. É notório a insatisfação dessa horda sociopata contra a pessoa do presidente Bolsonaro e o Ministro Sergio Moro, visto que eles são expoentes contra esses malfazejos.  Exemplo: Algumas “Escolas de Samba” no Rio fazendo em suas apresentações aberrações contra eles. Mas o que deixam eles mais irritados, é porque quanto mais batem, mais Bolsonaro é ovacionado como um MITO.  
O que nos deixa intrigado, é que em gestões anteriores – leia-se gestões do PT -, tudo que o governo colocava na ordem do dia – até papel higiênico melado de fezes -, qualquer projeto, qualquer medida provisória, era aprovados sem restrições nenhuma. Mas... também naquela época existia o Mensalão que pagava em dia as mutretas... As grandes propinas da Petrobras que eram destaques...  As emendas parlamentares corriam soltas nos corredores do Congresso Nacional. Então tudo ali, era o País das Maravilhas... 
Hoje? Hoje... é diferente. Acabou-se as mamatas, os conchavos. Já se completaram mais de um ano da administração do presidente Jair Bolsonaro e ninguém mais ouviu falar de corrupções dentro do governo.  O Poder Executivo, tornou-se sério, sem barganha... sem benesses...
Isso fez com que aqueles que viviam as sombras da impunidade e da lassidão com benefícios impróprios, tentam a qualquer preço, revoltar-se e ressurgir contra tudo isso. “dura lex sede lex”, esse é o prumo do novo governo. Vamos seguir nessa mesma trilha até 2022, doa a quem doer! A luta é grande, mas não haverá fraqueza do governo. No final do mandato Bolsonaro, o Brasil será completamente diferente daquele que foi extirpado maleficamente pelos sociopatas socialistas, PTralhas e aproveitadores.
Se são chantagistas? Há história dirá, na minha opinião sim. Alguns vestiram a carapuça e se entregaram, visto suas declarações e atitudes. Pelo que vemos, ou o governo aceita – fico com isso - ou nenhum projeto de lei do governo será pautado esse ano. O Congresso através de seus presidentes acredita que mandam no Brasil. Mera ilusão!    São estrumes da sociedade!
Nós queremos um Brasil honesto... Um Brasil pujante e varonil, e que nossos filhos e netos tenham orgulho de dizer. Sou brasileiro!
FONTES:  
https://exame.abril.com.br/                             https://www.gazetadopovo.com.br/
https://Jornaldacidadeonline.com.br               https:// www.oantagonista.com
PENSAMENTOS:
“O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem éticas...O que me preocupa é o silencio dos bons” Martin Luther King -




quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

SAPO NA PANELA.


Lendo alguns comentários do grande jornalista Alexandre Garciao qual sou fã, pelos seus artigos sempre verdadeiros -, em pesquisa, deparei-me com um de seus artigos falando sobre um figurativo, onde ele colocou com maestria a história do sapo na panela. Talvez um conto que me intrigou e me fez inspirar esse artigo.  Conta-se que: Se pusermos um sapo na água fria da panela e a aquecermos lentamente, o sapo vai se adaptar, sem perceber que a água vai ferver e ele vai morrer. Se o coloca-se numa panela de água já quente, ele sentiria o calor e soltaria fora.
Sem dúvida é uma historieta “figurativa” e até certo ponto deduzível e bem real para os nossos olhos. Um fato é que acontece conosco, o povo brasileiro. Todo nós estamos dentro dessa “panela de água fria e não estamos dando conta do “aquecimento” que já vem a mais de duas décadas arrefecendo nossas vidas, a ponto de não notarmos mudanças na “temperatura”. 
Você já parou para pensar que passa cinco meses de seu laborioso trabalho por ano para sustentar o governo (pagando impostos)? numa ilusão supostamente de que em troca, recebemos bons serviços públicos? – existe esse mérito do governo? -. Mas no aquecimento...  Não notamos que não temos boa segurança... boa educação... Não notamos que não temos serviços públicos de saúde “nem razoável”. Não notamos que não temos infraestrutura, não notamos a falta de conservação nas estradas (municipais, estaduais e federais). Não notamos que nossas empresas estatais estão falidas e falindo por falta de administração e uma má supervisão. Não notamos que a maioria dos transportes públicos estão sucateados – tomem por exemplo no Metro do Recife -. Não nos damos conta de quanto somos submissos e submetidos aos nossos representantes no legislativo. Eles que nos devem obediências, pois fomos nós que os colocamos no parlamento para nos representar.    
Temos uma carência gigante com mais de 12 (doze) milhões de (sapos) desempregados, para que nós (sapos acomodados), descobríssemos que nessa legislação trabalhistas é melhor ser um pequeno empreendedor (ambulante até), sem as algemas da “carteira assinada”? 
Em nossa Constituição Nacional o 5º Artigo fala o seguinte: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiro e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (Lei nº 6815/1980; Lei nº 7853?1989; Dec. Lei nº3298/1999)”. Verdade? O embuste desse artigo condiz com nossa realidade? Condiz com nossos anseios? Condiz com a carência da massa do povo brasileiro? Puro ufanismo. A verdade nua e crua é que já acostumamos com essa temperatura, que vai aquecendo gradativamente até completar os 100° Celsius, é sairmos daí diretamente para a frigideira.
As eleições estão aí, então haverá um bálsamo de água fria na grande “Nicôe Tupiniquim”, para refrescar nossas “costas”. Iremos então ao estágio de “Banho Maria”. Daí então começará o “esquente” novamente e assim sucessivamente. Esse é o nosso carma real. 
Nesse artigo do “Sapo na PanelaAlexandre Garcia, fala de uma poesia inclusa no livro do escritor Eduardo Alves da Costa intitulado: “No caminho com Maiakóvski” onde cita um poema assim: “Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim, e não dizemos nada; na segunda noite, já não se esconde: pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada”. Alguma coincidência com a nossa gente? É nossa realidade ou ficção?  
É necessário que fique claro que, não estou absolutamente chamado meus compatriotas de “sapos”, visto que me incluo também como um bom brasileiro. O “sapo” a qual refiro-me apenas no figurativo do poema expresso - dentro de meu comentário. Mas antecipadamente peço desculpas prematuras a aqueles que entenderam mau minha expressividade. O poema escrito por Eduardo Alves da Costa intitulado: “No caminho com Maiakóvski, manifesta o sentido de como deixamo-nos ser explorados ingenuamente e enganosamente por aqueles a quem tanto confiamos a ponto de depositar nosso voto de confiança nas urnas eleitorais.   
Na verdade, o que me refiro dentro nesse artigo, é a realidade que nós brasileiros convivemos e nos adaptamos ao “aquecimento do caldeirão”. Trabalhando e pagando impostos absurdos, pagando juros altíssimos em nossas negociações de compras e empréstimos a bancos e financeiras (agiotagem oficializada) e ficamos naquela de esperança de um dia melhorar. Enfim nos acostumamos como bons “sapos” que somos.          
Mas a vida é de luta. Vamos trabalhar e pagar nossos impostos, o deve nos chama! Tudo dantes como no castelo de Abrantes e viva o carnaval – temos pão e circo -!
FONTE:
PENSAMENTOS:
Um velho pensamento chinês diz assim: “A maior de todas as torres começa aqui no solo.
Para nós é uma absolvição para nossas melhoras pelo fato de sermos o solo. Somos o começo da torre.



sábado, 15 de fevereiro de 2020

REPUDIO A INSANIDADE | EDIÇÃO EXTRA | Causas e Efeitos


Há coisas na vida que deixa uma pessoa estritamente decepcionada. A política!   Sabe-se que “em Tese” ela é a arte ou a ciência de governar. De administração de nações ou estados e inclui-se também municípios. Quando um parlamentar é eleito – pelo povo -, deve reger-se e amparar as decisões e anseio daqueles que lhe confiou o seu “voto”, ou seja, “sua confiança”.
A muita essa definição não existe mais no seio político brasileiro.  
O que vemos, são pessoas que se dizem defensor do povo e descompromete com suas atitudes e revanchismo. As vezes ferindo aqueles que lhes deu a mão. Isso vemos “naturalmente” em parlamentares sem compromisso como o povo. Seja executivos ou legisladores.
Para ser um político é necessário a honradez e o polimento de saber o certo e o errado. É lutar pelos interesses do povo. Daqueles que lhes confiaram um dia seu voto de confiança.
Uma história para contar: Carpina, uma cidade da mata norte do estado Pernambuco e considerada a capital da Mata Norte, possui coisas inusitadas.  Primeiramente podemos dizer que os gestores (executivo e Legislativos) pouco se importam com os destinos e histórias da cidade. Apenas ignoram ou não a conhece.  É fato que  já foram perdidos acervos importantes da nossa história, a ultima façanha por exemplo foi derrubar nas calada da noite um prédio histórico -  Matadouro Público, já desativado mas com status e soberbo na sua linha arquitetônica, e para ocupar o espaço aglomerou-se alguns “contêiner” (coisa horrível) para formar uma base para o Batalhão de Corpo de Bombeiro – poderiam reestruturar o prédio e cede-lo, sem destruí-lo -. Outro fato é que existe uma instituição na cidade – Instituto Histórico do Carpina – e que possui sede e acervos próprios, mas encontra-se fechada a anos. Sua chave, encontra-se numa gaveta - bem escondidinha - de uma secretaria municipal – acredito que seja na Secretária de Cultura e Turismo, se é que ela existe -. Os gestores (executivo e legislativo) nada fazem para uma conservação ou remodelação no instituto para que ele possa funcionar. Não interessa esse tipo de coisa, pois não dá votos a eles. É bom que se note que as sessões ordinárias da câmara de vereadores do Carpina, o clima é de um verdadeiro palco circense (mambembe),  pois lá não existe respeito aos vereadores por parte da plateia, as quais quase toda composta de militantes pré-pagos a fazerem badernas, menosprezar pessoas, gritos e insultos. Um verdadeiro caos.
Dentre desse panorama e assistindo nos bastidores a “guerra” promovida por esses gestores com uma instituição educacional, a qual encontra-se ocupando um prédio secular e de grande relevância histórica para a cidade. O Prédio da antiga fazenda o palacete Santa Cruz, berço da família Petribu e de grandes acontecimentos na história da cidade. Outrora a família fez doação a uma congregação cristã – Doroteias – a qual hoje as mesmas encontram-se em litígios judicias com a municipalidade. Bom... Nesse ínterim e com receio de que a mesma seja derrubada como foi o prédio do Matadouro Publico ou mesmo ser vendida a empresários, e com isso claro ser derrubada pelos novos proprietários –. Sabe-se que Carpina é um polo comercial de grande repercussão na região devido a sua topografia e centralização, sobressai-se seu comercio e onde grandes redes de lojas procuram estabelecer-se – exemplo da grande rede atacadista  Atacadão e possivelmente outra da mesma atividade deve aportar em nossas plagas a rede Pão de Açúcar com seu atacadão Assaí.  Diz um velho ditado popular que “onde tem fumaça á fogo”. Resolvemos (a Embaixada Carpinense) tentar um projeto e encaminhar inocentemente a câmara de vereadores para que fosse tramitado e votado em sessão ordinária da casa, tudo nos conformes. O projeto foi bem elaborado e de primeira qualidade, realizado por pessoas competentes como é o caso da arquiteta/urbanista/escritora carpinense da gema e ex-Secretária de Obras da cidade na gestão de Neo Maguari,  Maria de Jesus Nunes da Costa e que tomou a frente da confecção do projeto.  Nosso pensamento era utilizar o mesmo caminho feito pelo ex-vereador Antônio Resende, que realizou um projeto – desse tipo - para tombamento do Mercado Público do Município e por alguma razão foi aceito, tornando-se a Lei Municipal 1.662/2017. Na realidade tentamos por outros meios, mas fomos indeferidos pelo órgão (Fudarpe), pelo motivo que o prédio estava descaracterizado. Quem vê o majestoso prédio por fora, não vê a descaracterização interna onde houve muitas modificações estruturais, coisa inaceitável pelos órgãos promotores de conservamento históricos. Com isso não obtivemos êxitos na empreitada. Partimos então para o próprio município, acontece que para realizarmos o feito era necessário o pedido do projeto ser feito por um legislador municipal (vereador), tomamos então como base a Edil Manu Lapa, vez que a mesma já fazia parte do nosso grupo Embaixada Carpinense. A mesma aceitou com bom agrado, visto que é uma defensora da causa de conservações de nossos patrimônios históricos.   
Isso aos olhos dos outros vereadores e da mesa diretora, foi uma blasfêmia e um motivo “politico”, tentaram de início que não fosse tramitado em sessão (não entrou na ordem do dia). Depois de alguns entreveros foi lido na sessão e constado em Ata, pois não tinha sido escrito na ordem do dia. A vereadora foi até ameaçada, conforme relata sua queixa de B.O. na delegacia local. Foi então o projeto “pousar” nas Comissões da Casa. Claro que a mesquinhes e a politicagem entraram em méritos. “Não poderiam dar guarida a uma adversária” (foi o pensamento geral) mesmo que fosse pelo bem da cidade... Pelo bem da história da cidade.
Houve o VETO em três comissões - Educação, Cultura e Turismo; Legislação, Justiça e Redação; Finanças e Orçamentos - as quais alegaram por exemplo que só o Prefeito poderia realizar tal façanha e muito blá...blá...blá...  E a Lei 1.662/2017 foi realizado como? Bom, não vou discutir todas essas babaquices politiqueiras, pois sinto-me enojado e com ânsia de vômitos com tantas insanidades criadas per essas comissões, aliás, de parabéns aos seus advogados-redatores que redigiram atentamente até as virgulas.                        
PENSAMENTOS:
Há Um velho ditado chinês que diz: “Se você quer saber como foi o seu passado, olhe para quem você é hoje. Se quer saber como vai ser seu futuro, olhe para o que está fazendo hoje



quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

A DENSIDADE DO MAU...


É realmente constrangedor e de uma ineficácia incomum, tudo que estão fazendo com um governo que tenta moralizar o país. Estarrecedor como tentam deturpar, tentam arruinar, tentam a todo custo menosprezar as atitudes governamentais adotadas por esse novo governo. Puro revanchismo daqueles que viviam numa boa vida e hoje perderam vantagens que viriam para seus enriquecimentos ilícitos.
É notório que todas as emendas, todos os projetos, todos as medidas provisórias encaminhadas ao Congresso Nacional pelo atual governo, são sempre rejeitadas pelos oportunistas de plantão. Visam com isso tentar desestabilizar o governo num afã de deturpar os encaminhamentos da engrenagem governamentais. É verdade que de quando pessoas de má fé procuram desestabilizar uma organização ou empresa, procuram bagunçar todos os sistemas, para prevalecer-se de possíveis falhas. Na verdade, são ratazanas. 
Na ênfase de maldades ao Brasil – sim ao Brasil, pois no final vai sobrar para a nação -, não só os PTralhas sociopatas, mas também aqueles que usufruíam de mamatas e conchavos e hoje sem aquele “poder aquisitivo extra”, desvirtuam e tornam-se opositores de um governo sério.     
Numa demagogia desenfreada, tentam anular o conglomerado que o governo Bolsonaro e seus ministros tentar realizar para o bem da nação, para o bem da justiça.
As derrotas de ontem e de hoje não foram do governo Bolsonaro! Elas foram de um pobre país chamado Brasil! Se você não gosta de Bolsonaro, não tem problema. Eu nem gostava (mas agora tenho nele a última esperança, o que explicarei mais abaixo)”. – Falou assim o Advogado Roberto Trigueiro Fontes (sócio da Trigueiros Fontes Advogados e ex-presidente do conselho da AMCHAM/PE) – Em uma de suas entrevistas ao site https://www.polemicaparaiba.com.br.
Ainda explica por exemplo: “O STF decidiu que as assembleias legislativas podem revogar as decisões judiciais que determinavam a prisão dos deputados estaduais”. Isso induz a qualquer deputado estadual, faça e desfaça do que quiser e não terão punição. Estão sobre a proteção da Lei (virou a casa de Noca).  O Congresso Nacional, decidiram que a COAF (órgão que investiga operações financeira, fora da normalidade), não poderá ficar no Ministério da Justiça, mas sim fica no Ministério da Economia (Nada haver. Só para dificultar o andamento dos processos). Tentam com isso frear o combate ao crime financeiro, que tanto o Ministro de Justiça (Sergio Moro) combate”. “Em outra maneira de travamento, mandaram a FUNAI para o Ministério da Justiça, com isso tentam esvaziar o Ministério dos Direitos Humanos”. Como não bastasse tantas atrocidades,decidiram que os auditores fiscais não podem informar ao Ministério Público o aumento injustificado de patrimônio, o que poderia gerar no Ministério Publico a investigação desses “novos ricos sem lastros” e que enriquecem do dia para a noite
Agora façam um exame de consciência e digam: Esses “ilustre cidadãos” estão contra o Bolsonaro ou contra o Brasil?     
É lamentável, mais notório que a imprensa chega a vibrar com todos esses absurdos contra a sociedade brasileira. Notasse o complô articulado contra aqueles que querem “Passar o Brasil a limpo” e aqueles que “querem continuar com a mesmice dos conchavos e da corrupção”. É visível essa atmosfera.
Continuando o que o ilustre advogado Roberto Trigueiro Fontes falou: “É nele (Bolsonaro) que deposito a minha esperança, a minha fé. Se o Bolsonaro perder, fique certo que você não terá mais um país para chamar de seu. Ele será de uma corja de ladrões, os quais sugarão até a última gota de suas riquezas para depois gozarem de sua cara com muita lagosta e vinhos que possuam mais de quatro premiações internacionais”.
Para esclarecimento, objetivamos tudo o que o Advogado Roberto Trigueiro Fontes disse e pelo qual transcrevo, está tudo contido dentro da entrevista Opinião nesse link abaixo: https://www.polemicaparaiba.com.br/brasil/ha-um-complo-contra-bolsonaro-e-contra-o-brasil-por-roberto-trigueiro-fontes/.
Claro que fiquei impressionado com todas as verdades falada por esse grande causídico, pois vi toda a veracidade espelhada em sua entrevista e pelo qual comungo essa opinião.
Alguns políticos estão de birra com nosso presidente, chegou-se até a dizerem que ele estava de brincadeira. A resposta do presidente foi imediata e séria quando falou: “Não existe brincadeira de minha parte, muito pelo contrário. Lamento palavras nesse sentido e quero acreditar que não tenham falado isso” referindo-se ao deputado Rodrigo Maia. Acrescentou: “Olha, se foi isso mesmo que ele falou eu lamento”. “Se alguém quiser que eu faça o que os presidentes anteriores fizeram, eu não vou fazer. Já deu o recado aqui. A nossa forma de governar é respeitar todo mundo, e acima de tudo, além de respeitar os colegas políticos, respeitar o povo brasileiro   
Então é isso meus amigos. O presidente Bolsonaro está lutando contra uma malta de pessoas, políticos e autoridades que não desejam o bem do Brasil. Está difícil, mas acredito na perseverança do nosso presidente e de seus ministros venceram.  Ele está tentando consertar em 04 – quatro – anos um Brasil que vem desmoronando a 40 – quarenta – anos.  
Continuo com esperança... Continuo com consistência de dias melhores.
FONTES:
PENSAMENTOS:
“Engolimos de um sorvo a mentira que nos adula e bebemos gota a gota a verdade que nos amarga” – (Denis Diderot)




quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

PENDURICALHOS


Bom esse é um termo em que na nossa nomenclatura da língua portuguesa, é definida assim: Coisas penduradas, pendentes, usado para adorno, barangandãs...  Já nos termos políticos significam remunerações extras, como por exemplo: benefícios financeiros complementares não previsto á sociedade comum e adicionais aos usuais salários: auxílio moradia, auxilio paletó, alimentação, aluguel de escritório (?), transportes, passagens aéreas, verbas indenizatórias etc. e tal.
Generosamente nós brasileiros pagamos uma estimativa de 600 (seiscentos milhões de reais) para quitar os dadivosos salários de senadores, deputados federais e estaduais, sem contar com os 13º salários (alguns estados não pagam).  Há... Mais pode crescer e muito, pelo fato que cada legislativo podem adicionar outros penduricalhos – a mente é fértil para criar esse tipo de adicionais para incorporar aos salários, exemplo parlamentarem que ocupam cargos na Mesa Diretora ou mesmo em algumas Comissões – além de aumentarem aos seus “bel prazeres” valores, pois não existem nenhuma politica do governo em “brecar” esse avidez  dos parlamentares de saciar-se de nossos dinheiro.
Estamos no topo internacional e somos o segundo Congresso Nacional mais caro do mundo. Estamos atrás somente dos Estados Unidas – que chega a ser o mais rico, além de ser  um país de primeiro mundo e possui uma economia gigante – Um exemplo de como nossos parlamentares são caros? Nossos parlamentares custam sete vezes mais caros que os parlamentares franceses “eles” que possuem uma economia maior que a nossa e estão dentro do grupo mais elevados (G7). Diz o professor Pablo Holmes, “o poder da burocracia brasileira e dos políticos é quase imperial, fortalecendo laços entre eles que passam longe da realidade brasileira”. “Uma coisa é o discurso no palanque, outra é a acomodação dos parlamentares depois de eleitos”. “Se fizermos comparações com países como a Alemanha, vemos o quanto temos de evoluir em relação a privilégios. Lá, eles têm o salário, uma ajuda geral, passes para o transporte público e só”. O professor Pablo Holmes é catedrático no Instituto de Ciências Políticas da Universidade de Brasília – Ipol/UnB. 
Vale salientar que falamos apenas dos penduricalhos do Congresso Nacional, não falamos do gasto em geral que gira em torno de 10 (dez) bilhões de reais – esse ano passado de 2019 -. Por exemplo o número de funcionários do Congresso equivale á população de muitas cidades. Segundo estatísticas são: 2.894 servidores concursados, 1.456 em cargos especiais, 8.949 secretários parlamentares e 3.260 terceirizados, perfazendo um total de 16.559 almas trabalhando. No senado para 81 senadores, cerca de 9.000 funcionários (é mais de 100 funcionários para cada senador). No somatório então no Congresso Nacional trabalham mais de 25 mil pessoas (esses dados são de 2019). É bom saber que o Congresso Nacional é fundamental para a democracia brasileira. Ela ao lado do Executivo e do Judiciário formal um triangulo que estrutura a democracia. E cada um possui sua finalidade. O Congresso Nacional por exemplo tem em suas finalidades: Fiscalização ao Executivo e que incorpora o contábil, o financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial da União e das entidades da Administração direta e indireta. No “frigir dos ovos” como diz o ditado popular, são muitas as responsabilidades geridas pelo legislativo. Mas será que estão gerenciando tudo isso ou brigando por poderes e angariar mais penduricalhos e mordomias? Na minha opinião estão devendo e muito.
Quanto ao Poder Judiciário?  Acho que dedilhando na “mesma tecla” são gastos excessivos. Conforme dados publicados, a Justiça no Brasil pode chegar a 1,8% do PIB. Ou seja, são “evaporados” R$ 110 bilhões de reais ao ano, em comparações chega próximo ao orçamento do Ministério da Educação. (Pasmem)!
Foi a publico no final de 2019, que os gastos do Supremo Tribunal Federal (STF), houve um gasto de quase R$ 2 bilhões de dinheiro publico para gastos com mordomias. Só em manutenção, combustível, aluguel e locações de veículos R$ 1.6 bilhão de reais (pasmem). Outra coisa que deixou o povo estarrecido foi um pedido feito no valor de 1.134 milhões, apenas (?) para compra de lagosta, camarões e vinhos (outro... Pasmem!).  Tudo isso entra na conta dos Penduricalhos e as coisas ficam na mesma mesmice de antes.  
Está tudo dantes, como no quartel de Abrantes”, essa frase que surgiu no século XIX com a invasão de Napoleão Bonaparte à Península Ibérica, soa majestosamente em nossas plagas, informando que nada mudou... Continua.  
É esse nosso Brasil de “cabo a rabo”. Soluções existem, mas só depende de nós o sofrido povo brasileiro. Povo que paga os maiores impostos do mundo para que aconteçam esses Penduricalhos.
RECOLHIDOS EM FONTES:
https://www.otempo.com.br/                         https://www.bbc.com/portuguese/brasil
https://jus.com.br/                                          https://www.jornaldacidadeonline.com.br/
PENSAMENTOS:
Não podemos nos acostumar com a injustiça. O estado de acomodação é o primeiro passo para a banalização da desigualdade” (Renato Collyer)