A dias atrás em nossos artigos falamos especificamente
sobre os “Penduricalhos Parlamentares” e dentre desses existe um pelo
qual deixa-me absolutamente revoltado, a tal das Emendas Parlamentares. Ela
envolta sobre a escusa e mentirosa desculpas de auxílio a população, não deixa
dúvida de ser mais um “penduricalho” vergonhoso e impertinente.
As emendes parlamentares são recursos do orçamento da União em que o
Congresso capta soluções para direciona-lo a obras e benefícios para cidades e
benfeitorias a população através de seus parlamentares(??) pasmem! Pode até ser que alguns deles “ainda” ajudem,
isso para demonstrar algo antagônico ou mesmo uma ação enganosa, “tipo
engodo”.
Estamos entrando em ano de eleições e o
movimento desse pessoal é angariar mais verbas – afora o fundo eleitoral
- para suas campanhas, então a bruxa está solta. Adentro do pobre orçamento da União,
sabemos que existe por obrigatoriedade a
disposição dessa verba.
Não é segredo que o Brasil possui um orçamento extremamente apertado e onde o parlamento
– leia-se o Congresso Nacional – especificadamente eleva grande parte de
verbas nababescamente. Estima-se que anualmente aproxima-se a dez
bilhões de reais destinado só para as emendas parlamentares.
Eis que, um tal de Orçamento Impositivo
surgido anteriormente e que ressurgiu intempestivamente essa semana, onde
obriga o governo federal a empenhar emendas parlamentares aos ditos parlamentares
individualmente como também para as bancadas. No bojo disso, foi
estimado a bagatela de trinta bilhões de
reais – valor maior que orçamentos de alguns
ministérios - a serem liberadas para os referidos
“senhores” – isso em ano eleitoral - a fazerem benfeitorias para as suas
cidades. – Sinceramente nunca vi - Muita ingenuidade de nossa
parte acreditar nisso. Por certo haverá um derrame de
dinheiro nos “currais eleitorais” e “poupanças em contas secretas”.
Já foi dito entrelinhas pelos líderes do Congresso, se não sair essa “verba”, não
vai passar nada no Congresso Nacional (só com articulações,
traduzindo liberações dessas verbas) – seja benfeitoria para o povo o
não. Acreditem. Necessariamente precisamos de um Congresso desse naipe? É
muita cara de pau... Como diz um ditado popular: “Ou mel ou cabaço”.
Uma chantagem aberta!
No momento é grande a tesão entre o Poder
Executivo e Poder Legislativo, vez que o presidente deverá vetar
e com isso criou-se um clima quente entre os dois poderes. Mas na verdade, o Congresso
Nacional pode derrubar o veto presidencial, reeditando e
aprovando. Não entendo esses termos de democracia, onde o legislativo pode
fazer o que quer e onde quiser. Passando por cima de outros poderes e sem limitações. É bom notar que a proposta
de emenda á Constituição (PEC 34/19) do Orçamento Impositivo de emendas,
prevê a execução obrigatória. Na votação (na época) foram 378 votos a
favor contra apenas 4 votos contrários. Sem
dúvida uma votação expressiva, já que foi para benefícios para seus “bolsos”.
Em reunião privada entre alguns líderes, o
ministro do Gabinete de Segurança Institucional, General Augusto Heleno
– em conversa com outro membro – Expressou-se em um tom de insatisfação diante
de tantas arbitrariedades vindas do Congresso. “Não podemos aceitar mais
esses caras chantagearem a gente o tempo todo. F...”. Criou-se uma polemica
de insatisfação dentre esses parlamentares perniciosos. Ficaram magoados. Fica definida um pensamento: “A verdade dói, mas alguém tem que dizê-la. E para este fim, não
se pode ser covarde, não só a verdade dos outros, mas a sua também” (Fabricio Fiuza).
A barreira encontrada pela presidência e seu
ministério, é por demais explicita perante a outros poderes – Legislativo e
Judiciário -. Toda a movimentação de medidas Provisórias, Projetos etc. e tal,
vindo do Executivo com certeza é rejeitado por esses poderes. Não interessa que seja para o bem da
população ou para a economia, segurança, educação... Enfim, tornar-se
dificultoso qualquer aprovação. É notório a insatisfação dessa horda sociopata contra
a pessoa do presidente Bolsonaro e o Ministro Sergio Moro, visto
que eles são expoentes contra esses malfazejos. Exemplo: Algumas “Escolas de Samba” no Rio
fazendo em suas apresentações aberrações contra eles. Mas o que deixam eles
mais irritados, é porque quanto mais batem, mais Bolsonaro é ovacionado como um
MITO.
O que nos deixa intrigado, é que em gestões
anteriores – leia-se gestões do PT -, tudo que o governo colocava na ordem do
dia – até papel higiênico melado de fezes -, qualquer projeto, qualquer medida
provisória, era aprovados sem restrições nenhuma. Mas... também naquela época
existia o Mensalão que pagava em dia as mutretas... As grandes propinas da
Petrobras que eram destaques... As
emendas parlamentares corriam soltas nos corredores do Congresso Nacional.
Então tudo ali, era o País das
Maravilhas...
Hoje? Hoje... é diferente. Acabou-se as
mamatas, os conchavos. Já se completaram mais de um ano da administração do
presidente Jair Bolsonaro e ninguém mais ouviu falar de corrupções
dentro do governo. O Poder Executivo,
tornou-se sério, sem barganha... sem benesses...
Isso fez com que aqueles que viviam as
sombras da impunidade e da lassidão com benefícios impróprios, tentam a
qualquer preço, revoltar-se e ressurgir contra tudo isso. “dura lex sede lex”,
esse é o prumo do novo governo. Vamos seguir nessa mesma trilha até 2022, doa a quem doer!
A luta é grande, mas não haverá fraqueza do governo. No final do mandato
Bolsonaro, o Brasil será completamente diferente daquele que foi extirpado
maleficamente pelos sociopatas socialistas, PTralhas e aproveitadores.
Se são chantagistas? Há história dirá, na
minha opinião sim. Alguns vestiram a carapuça e se entregaram, visto suas declarações
e atitudes. Pelo que vemos, ou o governo aceita – fico com isso - ou
nenhum projeto de lei do governo será pautado esse ano. O Congresso através de
seus presidentes acredita que mandam no Brasil. Mera ilusão! São
estrumes da sociedade!
Nós queremos um Brasil honesto... Um Brasil pujante e varonil, e
que nossos filhos e netos tenham orgulho de dizer. Sou brasileiro!
FONTES:
PENSAMENTOS:
“O que me preocupa não é nem o
grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem éticas...O
que me preocupa é o silencio dos bons” – Martin Luther King -