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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

LIQUIDANDO O BRASIL

O estado é paquidérmico, ineficiente e corporativo, nós precisamos repensar esse estado”. - Palavras do economista e especialista em gastos públicos – Rui Castello Branco.  Sem sombra de dúvidas são expressões verdadeiramente corretas feita por esse digníssimo economista. Nós brasileiros temos que exigir do governo o mínimo o “dever de casa”. Temos que ter a certeza do enxugamento das despesas governamentais como, por exemplo: Em estruturação adequada, quantidade de pessoal, nas  isenções fiscais entre outras coisas. Vemos o modelo dos parlamentares. São nada menos que 513 deputados federais – Cada um pode possuir 25 assessores, em linguagem matemática: 25 x 513 = 12.825 assessores a “a coçar os ovos “ é praticamente um cabide de emprego. Existem – segundo a mídia – senadores que possuem (pasmem!) 80 assessores. Para que funcionem essas duas casas – câmara e senado – são necessário 28 milhões de reais por dia (anual mais de 10 bilhões reais). Existe isso? Ainda sem computarmos os verdadeiros servidores públicos e que trabalham honestamente e concursados nas duas casas. Uma aberração de desperdício do dinheiro público. Olhando para outro lado verificamos que possuímos 28 ministérios e com uma totalidade de quase cem mil cargos de funções de confiança e gratificações (?) sem exagero. Uma incoerência. É ai um dos “calcanhares de Aquiles”, pós se houvesse um enxugamento parlamentar o dinheiro sobraria para a saúde, educação entre outras prioridades. É por esse caminho  onde faltam recursos para universidades, hospitais públicos, nossas vias rodoviárias – toda sucateada – podem sintetizar tudo isso em: deficiência e secasses nos órgãos públicos além da carência geral da população.
O déficit publica nas contas do governo esta na estratosfera devido a tudo isso que estamos vivendo de um modo atemorizante. Não basta o terrível ICMS cobrado em excesso pelo governo: Gasolina a R3, 90 – ICMS de 59,09% ou seja, o preço real seria de R$2,30. A Água Mineral 60% de ICMS, Cereais (Feijão, Arroz...) 36%, Energia 48%, o nosso cafezinho 36%. Todos esses dinheiros da circulação de mercadorias e embutidos sai dos nossos bolsos sem percebermos -.  Isso em todos os estados brasileiros vão para o cofrinho do Tesouro Nacional, o retorno claro são mínimos aos estados. A maior parte – quase total fica nas “tetas” para que possam serem sugadas pelos “espertinhos
Hoje deparamos com o Governo querendo liquidar nossas empresas estatais, a fim de garimpar recursos para cobrir os “rombos” governamentais. Já pensa ele em mais de 57 empresas a serem privatizadas. É claro que talvez algumas possam ser até proveitosos suas privatizações. Mas, a Casa da Moeda? Eletrobrás? Rodovias?  Não concordo. Iriamos arriscadamente parar no monopólio. Já pensou a Usina geradora de Itaipu privatizada? Nossas BRs privatizadas e pagarmos absurdamente pedágio além dos impostos cobrado a nós? Tomamos como exemplo o monopólio da energia elétrica onde nós estamos à mercê e nada podemos fazer a não ser “abaixar a cabeça” para a “Neoenergia” – Empresa Espanhola -  dona e concessionária  das empresas de eletricidade nordestina – Ceará, R. G. Norte, Paraíba , Pernambuco, Alagoas, Bahia -. Numa escravatura típica dos tempos dos colonizadores.
Estima-se hoje um “rombo” das contas públicas de 2017 para 2018 em R$ 159 bilhões de reais. Para iludir o povo brasileiro, o governo diz que a venda dessas estatais injetará “expressivos recursos” ao Tesouro Nacional e proporcionará a “modernização” e “eficiência” na governabilidade. Será? Mas cadê o enxugamento da maquina? Sem sobra de dúvidas Vai ficar... “Como dantes no quartel d'Abrantes.
Apregoa -se ele como “maluca beleza”, mas suas frases faziam muito sentidos como, por exemplo: “A coisa mais penosa do nosso tempo é que os tolos possuem convicção e os que possuem imaginação e raciocínio vive de dúvidas e indecisões” Raul Seixas
Em qual classe estamos?


quinta-feira, 17 de agosto de 2017

CORRUPÇÃO – UM ESTIGMA BRASILEIRO.



Mais uma vez parto para um tema tão perspectivo dentro do nosso mundo atual. A corrupção em nosso país. É possível vivermos sem ela? Será um estigma de nossa gente? A prática de corrupção mais comum dentro da política, podemos resumir em algumas alíneas, por exemplo: Nepotismo, clientelismo, peculato além de usos de “laranjas” para encobrir os “maus feitos”, fraudes e licitações, improbidade administrativa, enfim um “rosário” de contrafações. Mais será que não estamos também dentro do contexto disso? Explicamos: Nesse “jeitinho brasileiro” ou “Lei de Gerson” de vivermos. Em nosso dia a dia o brasileiro não conviveu com certos preceitos errôneos? Furar uma fila, passar por baixo de uma catraca de ônibus, o estudante fazer uma “cola” em uma prova ou mesmo uma falsificação inocente. Isso seria um estigmatização nossa de conviver e habituar-se? Seria um modo de corrupção que circula em nossas entranhas cheia de impurezas nefastas de uma herança de nossos ancestrais? Bom... Certa vez um grande jornalista de nosso país, expressou esse comentário. “Não e o homem que molda o ambiente, mas o ambiente que molda o homem. São as condições materiais que regulam as intenções entre as pessoas que determinam a maior ou menor propensão de elas se meterem em tramoias desonestas. Conforme essa perspectiva interessa pouquíssimo se um individuo é honesto ou desonesto. O que importa é que, se o  sujeito for desonesto, as condições em que ele age deixem-lhe pouca margem para que aja desonestamente”. – ( palavras de Claudio Abramo - escritor).          
É fato que em nossa história, oportunamente na época da monarquia D. João VI de quando residente com sua corte no Brasil – 1808 em diante – usufruiu  de certa caixinha (caixa dois) – percentual de dinheiro recebidos por privilégios concedidos – e também venda de títulos de nobreza a burguesia e causou comentários populares: “Quem furta pouco é ladrão, quem furta muito é barão e que furta mais e esconde passa de barão para visconde”. Algumas semelhanças com os nossos dias? Isso é trocando só os títulos é o mesmo esquema. Dessa maneira, como dissemos isso já vem de longe sendo apregoado. Também não escapa “nos tempos da ditadura” – Fica claro o ditado de que na lei existem isenções. Enumeramos o caso da Panair do Brasil – empresa aérea – que foi cassada sua licença de voar e seu patrimônio repassado para a Varig. Subfaturamento na construção da ponte Rio-Niterói (aquisição de guindastes).
Enfim como mostra o habitual da história do Brasil onde é inseparável o capitalismo e preceitos fundamentados no monopólio, além do pensamento da sociedade. É notório vermos pessoas abastardas gritar contra a corrupção, mas ao mesmo tempo sonegar impostos. Hoje é real que a muitos programas governamentais é como si diz na velha Roma: Dê pão e circo e o povo fica anestesiado. Atualmente a maioria da população prefere receber esses tipos de migalhas a enfrentar uma fila de emprego, estudar e competir no mercado. Na verdade quem esta pagando por tudo isso é o cidadão que honestamente pagam seus impostos. Falasse por exemplo que o governo esta tirando da miséria milhões de pessoas. Será verdade? Ou esta anestesiando o povo para assim aproveitarem do poder e cada vez mais enriquecer e fazer suas maracutaias? Na verdade cada cabeça é um mundo. A minha possui este ponto de vista e pela qual estou expondo.
Existe uma frase dentro de uma musica do Raul Seixas, onde ele diz: “Quem não tem colírio usa óculos escuros”. Será que estamos usando óculos escuros todo esse tempo? Vamos colocar colírio minha gente... Só depende de nós.



quinta-feira, 10 de agosto de 2017

SANGRIA & CURRAIS ELEITORAIS

O que esta acontecendo com o nosso Brasil?! Coisas absurdas e esdruxulas afloram instantaneamente nas mentes de corruptos e demagogos do mundo politico, deixando a nação em apavorante incerteza do dia do amanhã.
Como é possível que estejamos à mercê de um bando de sugadores do dinheiro publico, isso claramente. Como sabemos existe o Fundo PartidárioFundo especial de assistência financeira aos partidos políticos e cujo montante é calculado pela LOA – Lei de Orçamentária Anual – Federal e onde é destinado um percentual de 5% a esse Fundo Partidário – Esse ano chegou-se a quase  1 bi - hum bilhão de reais. Com os últimos acontecimentos da “chuva de propinas” dadas por empresas para fins de campanha eleitoral, foram proibidas tais iniciativas. Perdendo então as “tetas” das propinas a classe politica já busca uma solução para substituir a mamata. Criou-se um Fundo Especial de financiamento a democracia e segundo estudos abrange 0,5% - cinco por cento - sobre o montante da Receita Liquida nacional e cuja soma eleva-se a mais de 3.6  bi – três bilhões e seiscentos mil reais -. Através de um projeto obscuro e imediato foi aprovado na calada da noite através de uma comissão da câmara federal um dispositivo assombroso. O PEC – Proposta de Emenda a Constituição, a qual se refere à reforma politica. Será então analisada pelos plenários da Câmara e Senado – e que sem dúvida será “favas contado”- claro porque significará proveitos para os referidos legisladores, então ira para as mãos do ilustríssimo Presidente o qual com certeza será sancionada de imediato. Sem duvida será uma Sangria aos nossos bolsos e faltarão recursos à saúde, educação, etc... Porque eu, você enfim nós brasileiros, temos que financiar campanhas eleitorais de nossas algibeiras? Quais as necessidades desses “cidadãos” de fazerem campanhas com o dinheiro? Compra de votos? Abastecer currais eleitorais? Ora... Se quiserem candidatar-se faça como suas posses e não com assistência do dinheiro de nossos impostos.  
Dentro dessa proposta aprovada existe ainda o tal “distritão”, nada mais é do que as eleições para o legislativo ser majoritária. Além de que a eleição sera dividida em Distritos que evidentemente serão os estados federativos da nação. Desse modo acabaria o tal de puxadores de votos e é claro os partidos políticos não poderiam usufruir de tal presunção. Os partidos nanicos e inclusive o PT – Partido dos Trabalhadores são contra esse formato – Claro não os beneficiariam. Teria “caroço nesse angú”?
Bom no meu entender, esta clara a malandragem. Por quê? Claro que existem segundas intenções no pedaço. Vejam que a maioria desses políticos em atividades está queimados com os eleitores. E o medo é grande de não se elegerem novamente e lá iriam para as cucuias as mordomias, altos salários, oportunidades e benesses. Aí é que entra o Distritão. Eles irão concorrer em seus “próprios territórios” e os seus Currais eleitorais serão então usado instintivamente por seu poder econômico – Entra então aquele quase 4 bi – quatro bilhões de reais de nossos impostos. Retiram-se verbas da saúde, educação e outros afins, para cobrir esses gastos. Simples a contabilidade, a qual é como uma balança. Onde aumenta o peso de um lado, falta do outro – Onde ira esse dinheiro? Uma parte para o próprio bolso, claro. O resto assistencialismo próprio como distribuição em cestas básicas, cimento, tijolos. Além da demagogia de promessas, da a amizade e favores etc., e tal. E lá se vão as esperanças de um povo iludido!
Na verdade não sou contra o distritão, pois na verdade nunca votei em partidos nem tão pouco vendo meu voto. É claro que as chances de tentar renovar essa classe politica ficarão mais difíceis pelo fato de que os novos postulantes não terão respaldo para essa luta desigual. Vai ser então um passeio. Mas tudo só depende de nossa consciência na hora do voto.
Enfim nosso Brasil encontra-se realmente no Caos... Será que chegamos ao fundo do poço?     
    Um pensamento de nosso grande estadista Rui Barbosa, onde ele fala sobre a demagogia.
 -“O governo da demagogia não passa disso: O governo do medo”.

E nossa esperança esta ai, o medo que eles possuem de nosso voto. Seremos conscientes! 

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

PARLAMENTARISMO. ESTAMOS PREPARADOS?

Definição: É um sistema governamental de caráter representativo o qual é atribuído a um gabinete ministerial aprovado (antes um plebiscito) por cerne parlamentar, melhor dizendo congresso nacional. Esse mesmo gabinete então elege um representante o qual se chama de Primeiro Ministro.
Existem alguns países que adotam tal sistema governamental e se dão bem – A Alemanha (republica parlamentarista) e Reino Unido (monarquia constitucionais) são alguns deles -.
Um pouco de nossa história: Poucos sabem mais já possuímos dois sistemas Parlamentaristas em nosso país. O primeiro – chamado de às avessas – foi na Monarquia, isso em 1847 – onde houve a criação do Conselho de Ministros, mais no final das contas quem mandava era o Imperador D. Pedro II (por esse motivo chamado assim).  O segundo devido à abdicação do presidente da República Jânio Quadros (1961) assumiu o vice João Goulard mais devido as manifestações entre Militares pelo fato das tendências do referido presidente as ações comunistas, foi estabelecido pelo Congresso Nacional um parlamentarismo tampãoTancredo Neves  foi o Primeiro-Ministro – até o final do mandato que seria em 1965. Durou pouco o parlamentarismo, pois em 1963 houve uma reviravolta e  voltou o presidencialismo – João Goulard voltou ao poder – foi dessa maneira – por não concordar – é que desencadeou-se o Golpe Militar – para livrar o Brasil das convergências comunistas.
Hoje temos como novidade de uma analogia a esse tema. Nosso “ilustríssimo” presidente da Republica (Temer,... É para temer mesmo) induz em suas palavras certa tendência ao Parlamentarismo no Brasil. Ora meus amigos, isso soa aos nossos ouvidos como um modo tedioso de apossar-se do poder por vias indiretas - medo claro das eleições que estão próximas, porque a maioria talvez ou até absoluta desses aventureiros iram cair -. É claro que para isto acontecer (sistema parlamentarista) será necessário um plebiscito – como ocorreu em 1993 -. Mas existem mil maneiras de galgar e manipular esse intuito, visto que nossa população é ingênua para tal situação – basta meia dúzia de enganação dos políticos e o SIM ao parlamentarismo é concretizado-. Não somos contra a esse sistema de governo – Como falamos existem muitos países que a usam e conseguem prosperar -. Nosso medo é que somos tênues em nossas convicções, haja vista que estamos vivendo numa tormenta de um ciclone de corrupções, propinas e loteamento de cargos públicos. Na verdade estamos vivendo numa republica de bananas – Um termo pejorativo que faz referencia a um estado (país) comandado por um governo corrupto e oligárquico (frutos de propinas e leilões de cargos públicos. É só Pagar e tem o poder nas mãos) -. Enfim é um cognome usado por países do primeiro mundo desde o inicio do século XX. Hoje somos achincalhados pelo mundo afora.
Imaginem meus queridos amigos um parlamentarismo formado por essa corja de corruptos e onde o “Toma lá da cá” seria a moeda principal para encherem seus bolsos de nossas moedinhas tão suadas. Além das distribuições de cargos públicos a quem der mais, nossas empresas estatais estariam a mercê de mercenários a defraudarem a seu bel prazer. Quem gostaria disso seria os países que possuem paraísos fiscais – Suíça, Ilhas Cayman, Hong Kong – iriam faturar muitos seus sistemas bancários.
Finalmente acredito piamente que não estamos à altura de ser governado por um Sistema Parlamentar
Uma frase de um grande estadista diz o seguinte:
- “A demagogia é á capacidade de vestir as ideias menores com palavras maiores”.
(Abraham Lincoln)
Uma frase que cabe bem ao molde desse mundo corrupto que é o nosso. Muitos demagogos!


quarta-feira, 2 de agosto de 2017

UM TREMENDO DESENGANO...

DESENGANO
Dedico esse inciso como um alerta aos nossos conterrâneos pelos fatos que acontecem comumente em nossa Floresta dos Leões.
Tornar-se banal como somos desprovidos de nossos símbolos históricos e culturais. Sem dúvida é habitual às perdas patrimoniais da cidade, por uma razão obvia e intransigentes imperativamente por parte de nossos gestores municipais.
Já não basta termos perdido o Clube Lenhadores – por uma misera quantia de um leilão judicial – perdemos um marco glorioso de nossa história. Seria imperativo que a municipalidade (câmara e prefeitura) tomasse iniciativa de provir e assegurar esse patrimônio sócio/cultural.
Podemos enumerar descasos como o aterro do Marco Zero – hoje restaurado graças à luta da Embaixada Carpinense -. O mesmo não se pode dizer do giradouro de locomotivas (rede ferroviária) – aterrado - que desde a século XIX fazia parte de nosso cenário e por desinteresse da municipalidade não resgatando – como muitas outras cidades o fizeram – junto a RFFSA o complexo: Estação de passageiros – servido hoje de moradia -, a magnifica caixa d’água vindo diretamente  da Inglaterra  - hoje seu prédio serve de mictório popular - e porque não dizer o armazém geral e que foi derrubado impiedosamente, o qual fazia parte de um “porto seco”. Armazenava diversos produtos e distribuía para vários destinos – como sabemos éramos um ponto de entroncamento entre a capital, agreste do estado e a vizinha Paraíba. Quem não se lembra do velho e majestoso casarão da Praça Murilo Silva e pertencente à família Barata – Um símbolo neoclássico de arquitetura? E foi derrubada por alguns vinténs?   O casario que pertenceu ao Dr. Francisco José Chateaubriand Bandeira de Melo – também de uma magnifica obra estilo Normando -, onde se abrigaram por muito tempo os três poderes do município –  Prefeitura, Câmara e Fórum judiciário. Foi sem duvida um erro grotesco. Se houvesse um pouco mais de consciência o prédio seria preservado e serviria de um auditório e o gabinete do prefeito. Ergueria um prédio moderno atrás e com vários pavimentos onde locaria as secretarias. – Não seria necessário hoje pagar alugueis a terceiros pelas locações das referidas – Existia muito espaço para tal construção sem dúvida nenhuma. Nossa antiga Matriz foi sumariamente destruída também por falta de um urbanismo mais acentuado – Não foi feito outro prédio no local, mais em outra parte (ao lado). Destruir para que?  Hoje seria um símbolo familiar – toda preservada -para todos e absorveria como um centro paroquial para jovens ou mesmo um pequeno teatro. Existem tantas cidades que possuem igrejas no meio de uma avenida ou praça - Nossa vizinha Limoeiro que o diga -. Outro monumento que foi sacrificado insanamente – isso agora pelo gestor atual – foi o prédio do Matadouro Público um prédio secular. o qual foi chacinado nas primeiras horas de uma manhã qualquer. Poderia ser restaurado e nele colocado, por exemplo, o acervo do Mestre Solon – O citado acervo foi para a cidade de Olinda-PE. Porque lá existe o Museu do Mamulengo. Oxente? Nossa cidade não é conhecida como a “Terra do Mamulengo”. Cadê a Secretaria de Cultura e Turismo do município?... Cadê a Câmara de Vereadores?.. Cadê o Gestor municipal? Há...Estão à procura de seus próprios interesses e não da comunidade nem da história da cidade. Na verdade a família do Mestre Solon procurou a Prefeitura mais foi informado que não existiam verbas (?), mais para “Festas” e pagamento de “cache milionário” sim. Pobre Carpina que não possui – possui sim – um filho da Terra que com seu orgulho ferido renasça nossos ideais.
A diferença entre um estadista e um demagogo é que este decide pensando nas próximas eleições, enquanto aquele decide pensando nas próximas gerações. Winston Churchill

Transcrevemos comentários de alguns embaixadores / embaixatrizes no fórum da Embaixada Carpinense entristecidos com a saída do acervo do Mestre Solon...

Lamentável nossa riqueza cultural sendo levada para outras cidades por falta de apoio dos nossos gestores que não valorizam seus grandes mestres A praça mestre Sólon com o seu busto está praticamente desprezada Capital da cultura não tem sentido esse título Infelizmente artistas escritores e poetas músicos de nossa terra são desprezados.” Luíza Vasconcelos – Escritora.
“Vejo essa reportagem com extrema vergonha de nossa cidade que, intitulada de "Capital da cultura", "Capital da Mata Norte", "Terra do mamulengo", mostra a incapacidade de valorizar seus artesãos. Está aí a prova.“... Fábio Nicácio.“Concordo plenamente. É uma pena não termos um espaço dedicado a nossos artistas. Lembro até que em 2009 foi inaugurado o Centro Cultural Mestre Solon, no casarão ao lado da Matriz de São José. Mas não sei por qual motivo deixou de existir, infelizmente.Se o antigo Matadouro Público não tivesse sido demolido, o mesmo poderia abrigar um museu do mamulengo ou um centro cultural, por exemplo. Na cidade de Glória do Goitá há um museu do mamulengo e o mesmo está instalado no antigo prédio do mercado público”. Rodrigo Sávio“É uma pena. As não valorizações das nossas manifestações culturais tornam-nos, a cada dia, mais pobres.” Teresa Cysneiros