Começamos assim. “Eu daria tudo que tivesse, prá voltar
aos dias de criança, eu não sei porque a gente cresce, se não sai da gente essa
lembrança” [....] “Eu igual a toda meninada, quantas travessuras eu
fazia, jogos de botões sobre a calçada, eu era feliz e não sabia” – música
“Meus tempos de criança” Ataulfo Alves.
Quem viveu minha geração e até as gerações dos anos 90,
sabem o que estou dizendo. Eram épocas onde não existiam preconceitos, nossas
amizades poderiam ser pretas, branco, pardos, amarelos. Todos eram iguais e
distintos. Façam uma reflexão de que
estou dizendo, e vejam que é verdade. Não existia essa onda de racismo, éramos
todas crianças brasileiras, juventude brasileiras, cidadãos
brasileiros. Idênticos de fato e de direito. É por isso que tenho dentro de minhas
concepções que não existem preconceitos/racismos no Brasil, nessa intensidade
quase frenética e onde a mídia faz questão de abranger. Mesmo porque somos uma
nação miscigenada – ou seja multirracial ou mestiça, e cuja
descendências não são de uma só origem etnia. Somos brancos, pretos, pardos,
mulatos, índios, cafusos, amarelos. Tudo junto e misturado. Somos
brasileiros!
Alguns como eu, educamos nossos filhos nos mesmos moldes e
educação que nossos pais nos ensinaram, e vejo que meus netos continuam
seguindo os mesmos preceitos – graças a Deus -. Mas nem tudo são
flores, existem camadas da população que seguindo tendências homofobicas,
degeneraram seus princípios e envolveram aos seus descendentes.
Infelizmente de quando o poder no Brasil, foi assumido por
radicais socialistas/comunistas, leia-se o PT – Partido dos Trabalhadores (2003/2018),
tudo começou a desandar. Época onde nossa sociedade transformou-se num retalho
de promiscuidades, começando pela educação e na cultura. Desde os bancos
escolares até as universidades. Tudo virou bagunça... tudo virou ensinamentos
nefastos. Nossa doutrina educacional desandou temerariamente, ao ponto de
sermos um dos países mais atrasados no mundo em educação. Lembro que tempos
atrás o professor, a escola, eram símbolos de civismo educacional. Hoje a
baderna é constante, alunos não respeitam a escola – picham, destroem
- não respeitam professores – agridem -. Enfim uma degeneração a céu
aberto e onde a sociedade infelizmente não toma conhecimento – ignoram o
problema -.
Mas o pior de tudo, são as consequências. Ensinamento
marxistas/leninista que primam na divisão da sociedade por grupos, cotas e até
militância, entre outras coisas. Isso para tomarem vantagem nas discórdias e
enfraquecer os regimes. Tomou forma aqui em nosso país (uma característica da
pauta comunista) de uma maneira drástica. Nosso Brasil tornou-se um
conglomerado de grupos de diversidade - amontoado de pessoas que se definem
por gênero, aptidões sexuais, raça e etnia, deficiência, dentre outras
caracterizas. - A sociedade
brasileira virou um caldeirão efervescente de opiniões, direitos, pensamentos e
desencontros. Hoje existe “cotas” para tudo, na educação,
no trabalho, na política, na religião... Enfim em todas
camadas da sociedade civil. É claro que
cada um “puxa a brasa para sua sardinha”, como diz um velho
ditado popular, então daí vem a discórdia de pensamentos e confrontos.
Aí é que começa tudo. O principal desses grupos, é
sensibilizar a população de que estão sendo perseguidos em patamares de racismos
e discriminatórios e diversidades – alimentados por líderes de mentes vazias
-. Então vem as palavras mágicas: Racismos...Preconceitos!...
Mas o que é o racismo na concepção da humanidade? Segundo
estudiosos no assunto, “O racismo consiste no preconceito e na discriminação
com base em percepções socais baseados em diferenças biológicas entre os
povos – nada haver,
somos uma miscigenação -. Muitas
vezes toma a forma de ações sociais, práticas ou crenças ou sistemas
políticos – uma causa
aqui no Brasil - que consideram que diferentes raças devem ser classificadas
como inerentemente superiores ou inferiores com base em caraterísticas,
habilidades ou qualidades comuns herdadas. Também pode afirmar que os membros
de diferentes raças – somos um povo
só - devem ser tratados de forma
distinta. A de lembrar que certo médico Robert
Knox (escocês) projetou uma teoria sobre o tamanho do cérebro, onde
classificaria um tipo de racismo. Em seu livro “The races of man”
lançado em 1940. São claras essas suas ideias.
Então, no meu entender aqui no nosso Brasil, nossa leitura
intelectual sobre racismo, vem das deturpações inerentes a sistema político
implantado para divisão de nosso povo. O intuito de dessa divisão de valores,
são claras: O enfraquecimento de nossos apegos, de nossas tradições, de nossa
educação... Enfim, abater nossa consciência de liberdade, para tornarmos um
país socialista e divididos por grupos, cotas, etc.
NOTA – minhas razões: Quero que fique claro, que essas são razões projetadas de
minha consciência e de meu livre arbítrio, são sem dúvida esclarecedoras de meu
modo de vida, de minhas crenças, de minha educação dadas pelos meus pais. Dessa
maneira cada um possui seu dom de concepção de suas inspirações e de seus
pensamentos. Peço até desculpas pelas minhas razões talvez até radicais de
pensamentos. Mas no meu intimo não somos um povo racista. Claro que existe tal afinidade em algumas
pessoas, mas na realidade não em tal envergadura como muitos desejam propagar e
deturpar. Vem da própria personalidade e do ego de cada um, nada a ver com
pensamentos de outrem. Casos acontecem na verdade, mais são simplórios na vida
real. Incidem!
Li nas Redes Sociais (Instagram de um tal Nelson Fortes)
um comentário de Jenário de Fátima que de uma forma simples, explica
todo pensamento desse artigo. Diz assim: “Hoje
tudo é Racismo, tudo é bulling, tudo é discriminação, tudo é indireta. No meu
tempo, moreno era negão, fofa era baleia, magrelo era macarrão, mas ninguém se
importava, éramos todos amigos, todos nos respeitávamos, éramos imensamente
felizes e lembramos tudo com saudade. Tudo dá processo, tem sempre alguém
dizendo não pode falar assim, pode ofender esse, pode ofender aquela, não é politicamente correto. F...
o politicamente correto!” No meu ponto de vista algo verdadeiro nesse comentário de
um brasileiro que pensam como eu. É POR
AÍ..., como diz um amigo da velha guarda e
poeta catedrático.
FONTES DE PESQUISA:
https://pt.wikipedia.org/
PENSAMENTO:
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor
de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar,
as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser
ensinadas a amar” – Nelson Mandela -