Arquivo do blog

Minhas Redes Sociais

quinta-feira, 31 de março de 2016

COMO PODE? 66,6% DE AUMENTO?



Queremos entender mais não conseguimos. Veja bem, um aumento no salário mínimo é efetuado dentro de um projeto do Orçamento Anual da União elaborado pela Presidência da República e possuem regras não muito favoráveis ao trabalhador, idem o dos beneficiários da Previdência Social (Um órgão que podemos dizer vive as suas próprias custas – pagos pela totalidade de trabalhadores). E para serem aprovados precisam do “crivo” Congresso Nacional e que volta para o Gabinete Presidencial para ser sancionado ou vetado – Um caminho democrático.  
E o aumento dos parlamentares? Existe uma tal de DLG – Decreto Legislativo – que é um ato normativo de competência exclusiva do Poder Legislativo com eficácia análoga a de uma Lei ( Devem ser discutidos em ambas as casas do Congresso Nacional – Deputados e Senadores). Se aprovados, são promulgados por ambas as presidentes das casas (individualmente) e não há participação do Poder Executivo (Presidente da República). Não há portanto possibilidade de veto. Então para encaminhar um aumento para seus vencimentos tornam-se simples... Em uma sessão – Até especial si for necessária – aprovam esse “Decreto Legislativo” em seu bel prazer, nunca abaixo de 60% (!!!) e ponto final. Isso fora as mordomias. Tornando-se esse  ato em uma Lei, onde o efeito domino ou cascata ( como queiram chamar ) beneficiam aos parlamentares estaduais e municipais, os quais podem exigirem também aqueles índices, ora aprovado pela câmara superior  – Uma bela têta.
Isso é natural em qual País sério do mundo? Como pode um sujeito possuir o poder de aumentar os seu próprios vencimento a revelia e sem dar satisfação a nenhum órgão ou mesmo à sociedade?  E dizer que esta cumprindo a Lei, que Lei? A proclamada por eles talvez até em aclamação aos brindes de champanhe?
Existe Parlamentares (Em países sérios) que não recebem salários – deputados estaduais e vereadores -. Os  federal e senadores ganham 50% a mais que um professor. Nenhum possui privilégios como: Veículos, passagens grátis. Muitos andam até de ônibus. A finalidade deles é parlamentar para o povo e não para si.
Será que estou errado em falar tudo isso? Ou podemos dizer que o que acontece em nosso país é uma aberração?
O Congresso brasileiro é o segundo mais caro em um universo de 110 países. Só perdemos para o USA (a maior potencia mundial economicamente falando), vala me Deus!

terça-feira, 29 de março de 2016

JÁ VI ESSE FILME ... "A LEI DE GERSON"



Antes de tudo quero dizer que já fui um partidário político – convicto – e venho de suas origens (Fiz parte da fundação, do MDB do Carpina ( Movimento Democrático Brasileiro). Mais hoje além de não possuir apreço por partidos políticos, fico chocado com o “jogo de cartas marcadas” desses astutos participantes e que querem levar vantagens em tudo.
Além da luta entre si, esses coadjuvantes procurar estar sempre ao lado onde o fiel da balança progrida mais. Indiscutivelmente trata-se de muitas barganhas e conchavos. Lembro perfeitamente que esse filme já foi visto por todo povo brasileiro. Certa ocasião de quando o partido (2x) estava no poder o (1x) estava ao seu lado e participando do governo. Quando o partido político (1c) naquela ocasião mostrou força, o partido do (1x) sem constrangimento seguiu acelerado para o lado da oposição (que eu saiba apenas um parlamentar ficou contra a esse devaneio de poder, e por isso merece meus cumprimentos). Hoje com a derrocada do partido governista o movimento desse citado partido já começou a mudar e ostensivamente busca objetivamente vantagens, e que vantagens.
Sai do confortavelmente lado onde se abasteceu de cargos e vantagens, e com apoio de outros partidos ( ora na oposição ) retira-se convenientemente e recebe no colo um presente excepcional ( a presidência da República). Sim, claro, porque a intenção da barganha é essa. Destituir o governo executivo com apoio de outros partidos e através de um “impeachment” estabelecer diferentemente outro governo. Agora sobre sua régia.
Não vejo vantagem nenhuma para o povo brasileiro, o circulo vicioso continua. Infelizmente as alternativas para uma reviravolta no campo socioeconômica para o Brasil é mínima com o rumo que estamos a seguir. Espero que meus pensamentos estejam errados e que venham a surgir novos horizontes.
Para evitar celeumas não citei nomes de partidos políticos, mais esta clara com água cristalina as intenções desses participantes que no momento estão aglutinando-se para formarem novos círculos viciosos.
Não  quero afirmar que com isso esteja defendendo o Governo atual ( ao contrario), pois na realidade não tenho adesão nem simpatia.
Primo por uma democracia no sentido amplo da palavra (Demos + Kratas = Povo + Poder) e que seja do povo para o povo. É claro que na engrenagem da política atual, suas moendas não estão bem engraxadas. Falta um “imediático” para coloca-la nos eixos. Na realidade ainda o temos, mas esta difícil recoloca-lo.
Estamos realmente vivendo nessa Lei do Gerson – (eles) “Levarem vantagens em tudo!” 

sexta-feira, 25 de março de 2016

PÃO E CIRCO - UMA VERGONHA!




-                     Artigo publicado na Coluna da Embaixada Carpinense na edição de março/2016 do Jornal “A Voz do Planalto”.-

Uma coisa que me deixa deveras ressabiado são os banquetes que políticos fazem com o dinheiro do povo. Para começo de história é que em todos os eventos públicos que se fazem hoje em dia tem que ter a participação de verbas governamentais. Seja no sentido amplo de um município, estado ou mesmo federal. Hoje para que se ter um evento dessa natureza há necessidade de verbas do governo. Não acho isso correto, pois esse dinheiro vindo dos impostos e outras arrecadações são destinados a outros afins como a educação, a saúde ou a infraestrutura e indo parar nesses acontecimentos, digo sinceramente é pão e circo para o povo”- além de um eventual caixa dois para os “espertinhos”. O danado é que o brasileiro acostumou-se a essas marmeladas e fica insensível a tudo que se passa.Tomamos como modelo o Carnaval... Tempos atrás esses entrudos eram verdadeiramente do povo para o povo. Clubes carnavalescos, troças, maracatus entre outras atrações, sempre desfilavam nos dias consagrados ao referido ciclo e fazendo nele belas e pomposas aparições. Carpina por exemplo possuía um dos melhores carnavais da mata norte e sem equívoco nenhum um dos maiores do estado. Não havia participação dos órgãos governamentais com suas verbas alopradas e mafiosas corrompendo assim o estão cívico do povo e os deixados acorrentados ao bel prazer de políticos. E de onde saiam o financiamento para essas sociedades brincantes? Existia a união dos apaixonados pelas agremiações, as diretorias consistentes, os patronos, as empresas privadas. Principalmente o livro de ouro e onde se concentrava todas as esperanças de uma arrecadação mais apurada e vantajosa para fazer face às despesas das indumentárias e outros afins para o desfile. Esses instrumentos (Livro de ouro) eram sempre carregados em suas andanças pela nata da diretoria nas visitas ao comercio e as indústrias locais e também a elite social da cidade (Juízes, promotores, doutores e pessoas abastardas) enfim era comum essa prática. Claro que as atitudes e a honradez daqueles que empunhavam o folhoso sempre prevaleciam em maiores contribuições e por fim os patronos sempre chegavam juntos com seus amores a aquelas agremiações. Hoje sem as verbas públicas não existem mais carnavais (?). Carpina não teve carnaval esse ano por falta de verba pública (?) - Inadmissível. É triste a realidade de ver nosso povo acorrentado a sua insignificância pela falta de uma atitude que se concerne a si próprio. Podemos citar o Bloco Lira do Carpina como uma “ave rara”. Aos participantes tiramos o chapéu, pois promoveram um carnaval independente desses maléficos efeitos políticos. Mais como diz um velho adágio popular: “Uma andorinha só não faz verão”.        

quarta-feira, 23 de março de 2016

COMO SÃO NOSSAS LEIS? NÃO ENTENDO...



Não entendemos como nossas Leis são tão deturpadas nos sentidos de interpretações. Uma hora é dada uma sentença ou liminar por alguma autoridade jurídica, logo após vem outra autoridade do mesmo calibre daquele que emitiu o aforismo e desfaz sem nenhum constrangimento ou respeito ao seu colega. Não quero aqui julgar quem esta certo ou errado, mais achamos uma incoerência tal na maneira de vê as causas, pois os efeitos são muitas vezes danosos.
Um exemplo: Si um Juiz ou mesmo um Magistrado da alta corte, manifestar-se e dá um deferimento (como procedente ou vice-versa) de algum processo, liminar ação popular, etc. Fica julgado e segue para os tramites legais, esse é o caminho Ele julgou e deferiu de conforme sua capacidade de decisão e dentro de sua autoridade pela qual foi empossado como Meritíssimo. Surge então outro Juiz/magistrado e contesta a resolução anterior, rescindindo o trabalho dignificado do anterior. Não existe coerência na ética do magistério? Como pode um perpetrar e outro resilir, si são todos com poderes idênticos?  Existe então o artifício de a outra parte recorrer daquela sentença? Claro que sim, mais que deverá ser realizado e julgado pela Corte Suprema. Ela é quem possui o poder de revogar ou não decisões. Outro exemplo que não entendemos, É à exigência dos pares de uma defesa em que indica um magistrado para anular o deferimento de um processo dado por outro magistrado. E acontece! Como pode? Realmente não entendo certos preceitos das Leis. Claro que sou leigo no assunto, mais mesmo assim fica difícil entender.        

sábado, 19 de março de 2016

ALERTA GERAL !



Não quero aqui estimular nada. Apenas expressar aquilo que vivi anos atrás. É fato na história, a “Guerra Fria” entre o USA x URSS e dentro dela estavam alguns países Latino-americanas. Na pauta Cuba e Brasil. Como sabemos Cuba foi absorvida pela Internacional Comunista, Faltava o maior país sul-americano (Brasil). Houve concentração e mirante em nosso país. O trabalho da IC (Internacional Comunista) foi intenso dentro de nosso território. Formaram-se então duas frentes a lutarem, os nacionalistas e os comunistas entre os quais terroristas – Destes muitos hoje estão no poder-.
Brigas de um lado brigas do outro lado, e o povo simplesmente no meio sem orientações e sem esperanças. Radicalizações dos dois lados, chegando a ponto de sequestros, roubos e atentados. As duas facções (Serão times de futebol?). Era década de sessenta. Que fazer?  Não havia saída para um diálogo e  a eminência era uma guerra civil(?). Nossa única esperança “Jesus Cristo” descer a terra ou as Forças Militares tomarem pé da situação. Era eminente, não havia outras alternativas.
Bom... Se o Regime Militar foi ruim ou bom, cada um que viveu aqueles momentos que julgar para si. Na minha concepção não tive decepções. Lutei contra, mais nos termos da democracia ( Foi um dos fundadores do MDB de Carpina e com orgulho ) e não do terrorismo... das facções. “Guerra do Araguaia” para mim não existiu. Apenas “hordas” de terroristas tentaram lutar contra as forças militares que defendia o país. Nada haver... Guerra é guerra.  O exército brasileiro estava defendendo o Brasil.
... Hoje estamos vivendo a mesma situação. “uns contra outros”. Fiquem certos que ninguém vai querer remediar nenhum centímetro de suas convicções, são muito radicais. O Poder Judiciário dividido, o Poder Legislativo brigando entre si. O que vai acontecer? INTERVENÇÃO MILITAR.
Não estou como falei acima, incentivando mais apenas demonstrando o quadro que se apresenta no momento. Intervenção Já.  Que saudades de CASTELO BRANCO!