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quinta-feira, 10 de março de 2016

UM BRASIL FATIADO



O que me deixa incomodado sem sombra de dúvidas é como o nosso Brasil vive atualmente com essas incertezas políticas e corrupções envolvendo o cenário de nossa democracia.  Mais fico matutando, para que tantos ministérios ( 39 ) e que absorvem dos cofres públicos mais de 154 bilhões só em suas sustentabilidade? Acho um exagero sem precedentes, pois em países mais adiantados como, por exemplo, o USA possuem 15 ministérios, nossos vizinhos o Chile e Argentina 20 e 15 respectivamente. A finalidade desses números maior é apenas para acomodar ou mesmo apadrinhar seus conchavos políticos. Existe um fatiamento de poder para os partidos que compõem a aliança do governo. Ministério da Saúde vai para o partido tal, o da Previdência para o partido X, e assim por diante. Há tempos atrás os Ministros eram escolhidos pelo presidente eleito, o qual os indicavam pelos seus atributos. Hoje não, os partidos são os que escolhem. Se um Ministro de tal partido entra em adversidade (por corrupção ou incompatibilidade) então os lideres daquele partido é que nomeiam o substituto, desse modo continua as mesmas impuridades deixada pelo antigo. Tornar-se uma bola de neve as falcatruas e adulterações além de subfaturamentos nas contas públicas. Muitas coisas são apuradas mais nada resolvem. Os verdadeiros culpados ficam imunes à justiça.
O que dizer do país que possui mais de 35 (trinta e cinco) partidos políticos, numa verdadeira farra de inoperância para o bem estar da população, e lutam entre si para o melhor naco além de se usufruir de mordomias e salários astronômicos. Aumentando seus vencimentos aos seus bel prazeres.  Existe isso em qual país? Em uma nação séria o que se pode imaginar é dois ou três partidos políticos no máximo. Esse número elevado de partidos ainda leva uma fatia de 5% de nosso orçamento anual Federal. O Orçamento da União para o ano de 2016, sancionado pela presidente e publicado no Diário Oficial da União, garante repasse de R$ 819 milhões para o fundo partidário. Sendo que só 5% desse montante serão destinados a todos os partidos e os outros 95% do bolo são distribuídos às siglas na proporção dos votos obtidos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados e Senado.  Não dar para entender essa conta aritmética, onde muitos ficam com poucos e os poucos ficam com muitos.
Verdade seja dita, estamos numa situação pior possível.       

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