O que me deixa incomodado sem sombra de dúvidas é como o nosso Brasil
vive atualmente com essas incertezas políticas e corrupções envolvendo o
cenário de nossa democracia. Mais fico
matutando, para que tantos ministérios ( 39 ) e que absorvem dos cofres públicos
mais de 154 bilhões só em suas sustentabilidade? Acho um exagero sem
precedentes, pois em países mais adiantados como, por exemplo, o USA possuem 15
ministérios, nossos vizinhos o Chile e Argentina 20 e 15 respectivamente. A
finalidade desses números maior é apenas para acomodar ou mesmo apadrinhar seus
conchavos políticos. Existe um fatiamento de poder para os partidos que compõem
a aliança do governo. Ministério da Saúde vai para o partido tal, o da
Previdência para o partido X, e assim por diante. Há tempos atrás os Ministros
eram escolhidos pelo presidente eleito, o qual os indicavam pelos seus
atributos. Hoje não, os partidos são os que escolhem. Se um Ministro de tal
partido entra em adversidade (por corrupção ou incompatibilidade) então os
lideres daquele partido é que nomeiam o substituto, desse modo continua as
mesmas impuridades deixada pelo antigo. Tornar-se uma bola de neve as
falcatruas e adulterações além de subfaturamentos nas contas públicas. Muitas
coisas são apuradas mais nada resolvem. Os verdadeiros culpados ficam imunes à
justiça.
O que dizer do país que possui mais de 35 (trinta e cinco) partidos políticos,
numa verdadeira farra de inoperância para o bem estar da população, e lutam
entre si para o melhor naco além de se usufruir de mordomias e salários astronômicos.
Aumentando seus vencimentos aos seus bel prazeres. Existe isso em qual país? Em uma nação séria o
que se pode imaginar é dois ou três partidos políticos no máximo. Esse número
elevado de partidos ainda leva uma fatia de 5% de nosso orçamento anual Federal.
O Orçamento da União para o ano de 2016, sancionado pela presidente e publicado
no Diário Oficial da União, garante repasse de R$ 819 milhões para o fundo
partidário. Sendo que só 5% desse montante serão destinados a todos os partidos
e os outros 95% do bolo são distribuídos às siglas na proporção dos votos
obtidos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados e Senado. Não dar para entender essa conta aritmética,
onde muitos ficam com poucos e os poucos ficam com muitos.
Verdade seja dita, estamos numa situação pior possível.
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