Dentre esses
mais de meio século (520 anos) de descobrimento de terras tupiniquins, tivemos
uma desabrochar de vários segmentos de instituições governamentais. Começando
pela Monarquia e que foi encerrado em 15 de novembro de 1889 com
a proclamação da República e que não deixou de ter sido um golpe
político-militar, se instaurou a forma republicana de presidencialismo,
encerrando assim a monarquia constitucional parlamentar do Império e
exilando o chefe de estado da ocasião o Imperador (D. Pedro II).
Se percebermos houve no Brasil três intervenções militares: Da
Proclamação da República; do Estado Novo: Um golpe que
garantiu a continuidade de Getúlio Vargas no poder (1937/1945) e o Regime
Militar – instaurado, sob comando de governos militares (1964/1985).
De lá para cá resultamos em 34 (trinta e quatro anos) de tentativa de “democracia”.
No real
dentro dessa atmosfera democrática dos 34 anos de democratismo, vimos desfilar
presidentes – eleitos – e que para mim foram apenas fantoches e com trajetórias
decepcionantes. Vejamos: Desde José
Sarney – que caiu de paraquedas com a morte do eleito primeiro
presidente após o militarismo (eleito pelo Colégio Eleitoral) Tranquedo
Neves -; Fernando Collor/Itamar Franco; Fernando
Henrique; Luiz Inácio Lula de Silva; até Dilma Rousseff/Michel
Temer. Que dizer desse período de 34 anos, podemos dividir assim: 20
anos de puras oligarquias e coronelismos políticos (Maranhão,
Piauí e Amapá tornaram-se propriedades de famílias) e o Nordeste sucateado pela
fome e seca, numa vitrine para os maus políticos que o transformou em um curral
eleitoral e onde tivemos até impeachment, além de muitas mutretas, conchavos
e roubalheira pelo Brasil afora. Para coroar toda essa devassa conclui-se então
ao período dos 14 anos de poder do PT – Partido dos
Trabalhadores – que os transformou num período de degradação da
sociedade por inteiro e como compras de votos e distribuição de cargos, decompôs
o voto do eleitor num passaporte para negociatas escusas e de corrupção nunca
vista no mundo moderno.
Como sequelas
de tudo isso foi como a aproximação de uma reprise de um “Je l’ai vu” - Eu
já vi isso, de épocas passada – principalmente nas décadas de 30 e 60
do século passado. (Hoje) Quando o país em seu limite de exaustão tolerância e
atrocidades comunistas e quase sem esperança, foi levado a sério a hipótese de
uma nova intervenção militar como balsa de salvação. Os brasileiros já estavam
em ritmo de coalisão com o aquele sistema putrificado de roubos, corrupções,
conchavos e degradação abastecida pela insanidade petista.
Nesse
interim as portas de uma nova eleição presidencial se avizinham, onde
despontavam as mesmas nefastas raposas e suas crias e que dessa vez tornariam sem
dúvida o Brasil um país inviável e também socialista e ingresso no plano
bolivariano. Surge então como uma abrangência a candidatura do deputado Jair
Messias Bolsonaro com sua plataforma de sobrevivência inigualável de
permanecer limpo no lamaçal da corrupção por 26 anos como parlamentar. Com
isso ganhou os corações dos brasileiros. Isso reacenderam-se a
esperança dos milhões de brasileiros e que tiveram numa uníssima voz dito: “Sim,
ainda restava uma esperança”.
Com
essa disposição e determinação, elegemos um presidente que realmente se
importava com o destino do país. Até sacrificou-se quando numa facada dado por
um militante socialista/fascista, derramou sangue pelo povo.
Dentro
dessa atmosfera e depois de condenado na primeira e segunda instancia
o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é solto sob o
auspicio de jurisprudências agregada do STF – Supremo Tribunal Federal,
onde tornaram sem efeito a prisão por 2ª instancia, numa demonstração ímpar
de impunidade, assim provocou uma debandada de condenados que poderiam também
recorrem das mesmas prerrogativas de sentenças impostas pelas cortes
brasileira. Não só para o ex-presidente (Lula), mas para milhares de criminosos,
que agora podem disfrutar de regalias de liberdades e impunidades.
Voltando
ao ilustre condenado Sr. Luiz Inácio Lula da Silva. Solto, não foi
procurado pela família (filhos, netos, parentes) e também não os procurou. Pois
sua intenção era voltar aos palcos de suas bravatas e mentiras. Voltou a
bravejar e tentar comandar um “império” já falido, além de “detonar” a justiça,
às autoridades, enfim procurou por linhas tortas se erguer dentro daquele país
destruído pela sua incompetência. Não teve forças pois é fato sua decadência política
e sentiu o começo de suas “fontes” secarem que custeavam os planos mirabolantes
desde 1989 no começo do Foro de São Paulo.
Ai está
o retrato de nosso Brasil. Vivemos numa encruzilhado entre o bem e o mal.
Acredito piamente que seguiremos pelo caminho traçado pelos bons. A verdade é
uma só. Só depende de nós!
FONTES:
PENSAMENTOS:
Há um
proverbio chinês antigo que diz tudo em poucas palavras: “Se houver um
general forte, não haverá soldados fracos”. Deus nos proporcionou
um grande general, só nos restas sermos bons soldados.