A princípio e através da história que nosso Brasil onde viveu no tempo
colonial a monocultura, hoje em pleno século XXI ainda prevalece a concentração
fundiária, e o que tornou a necessidade de discussões no agronegócio. Dentro
desse bojo, no século XX surgiu algo tonificante para os trabalhadores na
agricultura e sem terras. Precisamente nas décadas de oitenta, apareceu um movimento
ativista político e social aqui no Brasil e que modificaria e também
introduziria muitas mudanças e ideias diante desse panorama sócio econômico. No
ano de 1984 na cidade de Cascavel, interior do Paraná, apareceu
o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Era um movimento
inspirado de tendências marxista e que teve em sua inspiração a
priorização e a colonização de terras devolutas em regiões remotas. A
intenção era a exportação de excedentes populacionais e a integração
estratégica. Nada mais que justo essas finalidades diante das necessidades
dos trabalhadores da agricultura e que não possuíam meios de tornarem-se
proprietários de alguma gleba de terra. Pelos momentos vividos na época das
aglomerações de trabalhadores agrícolas e sem meios de desenvolvimentos e
também a mercê da subsistência, com certeza veio um fio de esperança.
Com o passar do tempo e por encontrar empecilhos na trajetória de seus
afins, o movimento se tornou um pouco apartado e sem uma liderança forte – momentos
então propicio para aqueles indivíduos inescrupulosos -, por não
conseguirem alcançarem seus objetivos primordiais. Desse modo ...
... Apareceu João Pedro Stédile, um líder nato, mas
nefasto e que se tornou então o alfa da liderança desse movimento a qual
nasceu com perspectivas de um bom movimento popular.
Antes de continuarmos, vamos fazer uma minibiografia desse cidadão (João
Pedro Agustini Stédile): Nascido
de uma família pobre lá do interior do Rio Grande do Sul, para estudar teve que
entrar no seminário e com o tempo voltou a sua terra natal para trabalhar com
um tio e completou o segundo grau. Sem muitas perspectivas em sua terra seguiu
para Porto Alegre. As duras penas trabalhando e estudando formou-se em economia
e tornou-se ativista. Já em plenitude como ativista tornou-se então líder do MST-
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e assim começou o trajeto e
mudanças desse movimento populacionista. Hoje pode-se dizer que “ele “seja atualmente
uma pessoa de grandes recursos financeiros, possui imóveis e é um grande latifundiário
(Pasmem - proprietário rural com grande extensão de terras em que,
geralmente por não haver exploração/cultura, praticando poucas atividades sem
investimentos). Não doa um centímetro de suas terras. Stédile
é contra o capitalismo? Acho que não,
mas...
... O capitalismo é sua “mola” de impulso e que lhe irriga pecúlio
através de ONGs internacionais – o próprio tornou público em
comentário em vídeo em que recebia dinheiro dessas ONGs, documentado pela TV
Bandeirantes -, para que distribua cestas básicas ao “pobre e ignorante
gado” do MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. (desculpe
a expressão pobre e ignorante gado, pois é um figurativo em detrimento
aos pobres cidadãos que são manipulado cegamente por essa corja) e
tornar-se líder e senhor absoluto do maior latifundiário improdutivo do mundo,
que são as terras sob controle direto ou indireto do MST.
O radicalismo corrói sua alma a ponto de falar publicamente,
juntamente com o ex-ministro José Dirceu que iriam “toca fogo no
Brasil” – Faço uma pergunta: Está acontecendo? Isso é notório, pois foi
divulgado por toda a mídia nacional e até internacional.
Tomando as “rédeas” do MST - Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra – induz aos pobres seguidores toda a ordem de saques,
queimadas, invasões em ato de terrorismo e que possuía as” costas quentes” de
governos anteriores e da militância esquerdopata. Hoje não mais possui esse
apoio governamental – Foi cortado seus os laços umbilical – E
aquele movimento popular que nasceu com a alma limpa, tornou-se então um
instrumento nocivo e raivoso para a sociedade brasileira.
Hoje, vemos que em todas as atividades subversivas como por exemplo:
Essas queimadas no Norte (Amazônia), sempre existe uma suspeita do dedo do MST
- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra dirigido pelo seu
nefasto líder.
Infelizmente não vejo utilidade desse movimento existir ou mesmo
subsistir, pois encontra-se totalmente radicado aos desígnios da má conduta e
da esquerda socialista/comunista.
Certa feita em palestra na ABI – Associação Brasileira de Imprensa
no auge da operação impeachment da Dilma, o ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva falou: “Quero paz e democracia, mas também
sabemos brigar. Sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas.”
- Como pode um ex-presidente expressar-se desse modo? Seria uma ameaça de
revolução as forças democráticas? Só isso define quem é o líder do MST -
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o senhor João Pedro
Agustini Stédile. Um cara que
idiólatra Kim Jong-li líder da Coreia do Norte além de ser
fã fervoroso dos ideais da Revolução Cubana.
A divergência das ideias e ideais de nosso povo é que são combustíveis
para o que ocorram em nosso Brasil tantas manifestações desencontradas e que
nos deixam “na deriva de um mar revolto, capitaneado por dois lemes”. Vamos ter
que mudar nossas ideias e posições convergentes, para um só lugar estabelecermos
dentro da democracia e da união de pensamentos positivos. Somos patriotas...
Somos guerreiros... Somos brasileiros e essa terra é nossa. Vamos defende-la
contra inimigos de dentro e de fora.
É extremamente importante que estejamos junto do governo. Apoiando
suas ações. A verdade é que nesse momento das controvérsias sobre a nossa
Amazônia, as noticias devem ser verdadeiras e não mentirosas. É como diz o
jornalista Guillermo Federico Piacesi Ramos em sua coluna | 18/08/2019 | no
editorial de política do Jornal da Cidade, onde fala que a mídia brasileira é
sem duvida, utiliza de sua força para praticar oposição ferrenha ao governo e
tornar-se uma inimiga do país.
PENSAMENTOS – “Se todos quisermos, poderemos fazer deste país uma grande nação.
Vamos Fazê-la” (Joaquim
José da Silva Xavier – TIRADENTES)