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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

UMA VERDADE DENTRO DE NOSSA PELE.

Ainda estamos em 2017 e já começam a aparecer os salva-vidas de nossa politica. Muito falatório, muitas promessas, muitos ataques. O que estamos ouvindo e assistindo existem aleatoriamente mais de dez pré-candidatos, sem condições – ou quase nenhuma - a serem eleitos, principalmente os de pequenos partidos e que usam esses artificies de candidatar-se para ganhar alguns trocados ou mesmas gentilezas de frutos pós-eleições. Isso por que não começou a corrida alucinante das campanhas eleitorais. Muitos pensam na provável condenação do Luiz Inácio Lula da Silva (Lula) ser condenado em segunda instancia e o que tornaria ficha-suja. Mero engano... Nossas leis ainda permitem muitas lacunas e a equipe de defesa - dele  - é por demais competentes – recebem rios de dinheiro para isso – por certo encontraram lacunas e variáveis para absolve-lo. A quem diga que diante de tantos maus-feitos, conchavos e desmandos, Lula já é fichinha tamanha a desonestidade e desmandos no atual cenário politico brasileiro – Para mim tudo é farinha do mesmo saco -. Sem ele as chances de vitórias de alguns seriam muito reais, Um Jair Bolsonaro, João Dório, Geraldo Alckmin entre outros.
Numa pesquisa eleitoral hoje e pelas diversificações de postulantes, sabemos que acarretaria uma divisão de analise incomum, chegando ao um divisor fatiado entre os mesmos e com isso perdendo forças perante o postulante do PT. Acontece que Luiz Inácio Lula da Silva (Lula) possui dentro do universo eleitoral uma margem real de mais de 30% do um eleitorado devotado – leia: os radicais petistas, sindicatos (CUT, MST, UNE), Ongs e militantes fiéis além dos movimentos sociais e partidos políticos de esquerda que o apoia (PCdoB, PSol, PTB ...). Ao meu vê no primeiro turno, sem dúvida o Lula terá a chance de candidatar-se ao segundo turno. Quem seria o outro? Como ficariam então os conchavos de um ajuntamento tanto de lado como de outro de partidos, buscando cada um a sua fatia? O analista da Nomura Securities, João Ribeiro, disse: "A eleição de 2018 traz muito mais incerteza do que os votos recentes no Brasil, mesmo que Lula seja impedido de concorrer".        
Então que vai decidir realmente a eleição presidencial serão os conchavos que serão realizados após o primeiro turno. É certo que haverá uma barganha desenfreada de oportunistas e que se enfrentarão entre si no submundo politico como uma voraz bulimia, compra de apoio e de cargos públicos não faltarão, estarão no cardápio. Como sabemos os históricos astutos desse pessoal é por demais nocivos a nação e estão dentro daquela “lei de Gerson” ou no “Toma lá, dá cá” será sem dúvida um mercado promissor de trapaça ilimitada.  
No final da “fritura”, nós é que vamos pagar o pato. Precisamos sim, ter muita fé e capacidade de lealdade conosco mesmo no ato de votar, para não cairmos na tentação, mas livrai-nos do mal amem.

- A conquista da liberdade é algo que faz tanta poeira, que por medo da bagunça, preferimos, normalmente, optar pela arrumação Carlos Drummond de Andrade


Vamos arrumar nossa casa! Temos opções...

domingo, 29 de outubro de 2017

PARA ONDE CAMINHAMOS!

Notadamente estamos vivendo um momento periclitante no que se refere aos nossos destinos pátrios. O povo brasileiro vive momentos de incerteza e incredulidades por todo que estão vivenciando. Seja na politica, na economia, no social.   Infelizmente nosso povo não esta mais acreditando em seus governantes, pois os exemplos infaustos de corrupções e degradação no meio, não só no legislativo mais também no executivo transluzem-se sem nenhum pudor para o malfazejo. Para agravamento maior nossos órgãos públicos é um vetor ativo para a infiltração das maledicências nefasta dessa podre democracia, que a cada dia traduz e segrega corrupção sem nenhum comedimento. .
Nunca em tempo nenhum nosso povo assistiu tanta aberração perniciosa e extravagante de desgoverno. Afora a todas essas mistificação em massa, foram induzidos várias correntes contrarias entre si e que transforma o povo em inimigos de ideais distintas. Alguns radicalmente elevam esses ideais aos extremos da realidade, transformando o irreal para o real. Cegamente seguem ídolos facínoras e os consideram como heróis. Esses mesmos radicais ao perderem suas beneficies, lutam contra aqueles que “comeram no mesmo prato da adulteração”. Ontem amigos e colaboradores, hoje inimigos e traidores. Não importa às razões ou benfeitorias à população. São contra por radicalismo simplesmente, ou melhor, por indução de temperamento do “sou contra tudo” de um lema petista. Outros tempestivamente lutam para desfazer o que outros cometem numa tentativa de ideal sem nexo ou ufano. Isso tudo nos leva a um patamar além de discórdia, ignorância e insensatez, ao Caos degenerativo e estupido implantado numa democracia claudicante. Uma caldeira impetuosa. Como fazer funcionar um país assim (!)?
Atualmente vivenciamos o preceito do mais forte... Onde a maquina governamental distribui ao bel prazer seus maracotões e torna nosso congresso em um mercado publico e onde que dê mais leva, valendo a lei da procura e da oferta. Um absurdo para uma nação que se diz independente e uma democracia plena. Lutasse para sacar o atual governo – embora alienado foi votado em parceria inadvertidamente pelo povo –  e – infelizmente - possui legitimidade. Para colocar quem? O presidente do congresso (?). Não existe nenhuma vantagem, pois seria trocar “seis por meia dúzia”. Haveria troca do ministério, maquina publica e uma infinidades de outras prerrogativas como disputas por cargos entre partidos e o Brasil parando mais uma vez e levando o país a um estado estático e de inercia.  
Existe um ditado popular que diz: “Não si chora por leite derramado” e esse esta derramado já a bastante tempo. É o que esta acontecendo conosco. Não adianta... Não é viável... O mau já estar feito.
Temos oportunidade? Sim... Estamos chegando (2018) aos limites de uma era politica, oportubidade mais limpa e saneada aparecerá. Embora obscura, mais existira a oportunidade de fazê-lo. Nossa consciência será o termômetro e iremos promulgar nosso voto para um nova era. Fazer o que? A onde de prostituição politica esta a tomar, como um lago imenso de perspectivas corruptas e onde aqueles “nojentos” parlamentares iram fazer o possível para mascará suas más intenções. É necessário sabermos colocar na urna um voto que seja eficaz e honesto – em nossas convicções -. Não deixarmos ser enganados novamente por falsos ídolos e marketing encomendado.   
- Não sei o que vai acontecer daqui pra frente, mas por dias melhores eu vou lutar sem ficar de braços cruzados esperando o tempo passar. - Eliedson McKinley


segunda-feira, 16 de outubro de 2017

O QUE SERÁ DE NÓS COM OS SUPOSTOS OUTSIDERS?

Definição (Outsider): É aquele que não se enquadra na sociedade (leia seio politico), que vive à margem das convenções sociais e determina seu próprio estilo de vida, através de suas crenças e valores. Será que temos políticos desse naipe, imbuídos dessas qualidades?
A cereja do bolo para as próximas eleições sem dúvida é esse projeto político, todos estão espelhados nesses propósitos – talvez para enganação ao povo -. A descrença da população para procurar alguns políticos descentes, traduz toda a frigidez ou mesmo incapacidade para encontrar pessoas de bem, e que não possuam “segundas intenções” que elevem os verdadeiros afins de um politico correto e que possa proporcionar ao povo, o proposito de dias melhores e principalmente que seus princípios de honestidades sejam conducentes com seus desígnios. Talvez seja, podemos até dizer ufanos a encontrar candidatos com efeitos próprios de honestidade (?). É verdade!
Acredito que (nós) o povo esteja numa constante insensatez de encontrar algum predicado construtivo ou mesmo perspectivo de melhoras e de consciências lucidas e honestas dessa casta que nos deixam completamente estupefatos com tantas corrupções e podridão.
Na verdade, queiramos o não, às eleições para executivos e legislativos está chegando. Não podemos fugir dessa realidade.  Sabemos conscientemente que nosso fala-verdade esta em nossas mãos. O VOTO.
É necessário encontrar – depois de uma meditação honesta e sobre tudo verdadeira – os políticos corretos que poderão fazer alguma diferença e trazer a população sua verdadeira essência. Estamos numa situação verdadeiramente caótica e sem duvida trará consequência incertas para nossas futuras gerações (filhos e netos) se não agirmos certos. O Brasil precisa de nós... O Brasil precisa de nossa consciência... O Brasil precisa de nosso involucro de brasileiros... Temos que possuir consciência de que estamos fazendo. Temos que acordar esse gigante adormecido que vive dentro de nós!   
Sentimos na carne a brasa da incompetência conclusiva e sem limites desses que hoje estão no poder. Verdade. O que fazem esses políticos que hoje estão no poder? Nada. Apenas embrulham para presente suas corrupções através de falhas de nossas Leis e induz ao povo sua “cara de pau” como vitimas de conspirações e dizendo-se perseguidos, que não sabem de nada, que não podem provar as acusações contra eles. Não é verdade?  E nós? Aceitamos comumente tais situações sem tomarmos atitudes – seja por comodidade ou mesmo covardia -. Necessitamos acabar com isso... Isso é um grito de alerta gente. Estamos nos nossos limites...
E então o que fazer? Terá dentre esses políticos de hoje alguém merecedor de seus votos? Plagiando Shakespeare pergunto: Ser ou não ser? Eis a pergunta. É o momento de decisão... De reflexão. É tudo ou nada. Não vamos deixar como estar essa aberração de depravo, de roubalheira, de desmoralizações e sobre tudo corrupção nesse mar de lama que se tornou o cenário politico brasileiro.
Temos que tornar realidade àquilo que vem em nossas mentes. Vamos mudar esse panorama. Vamos trocar 100% (cem por cento), embora saibamos que será uma faca de dois gumes, pois “eles” não estão dispostos a perderem suas mordomias e vão infiltrar-se, assim como uma bactéria daninha nos poros da consciência desses pobres novos políticos.       
Um pensamento verdadeiro:
- Quando lhe disserem que você não consegue, lembre-se que os grandes heróis já ouviram isso e nunca desistiram – (anônimo).

 Façamos nossa parte!

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

DEMOCRACIA? COMO ESTAMOS VIVENDO?

Pela definição dos Gregos: Democracia é o sistema que emana de um povo e a ele se tem total soberania. Existem diversos modelos de democracia. A nossa, por exemplo, é a democracia direta, ou seja: onde todos os cidadãos são elegíveis e a ele possuem o poder de eleger alguém. Além de termos participação direta e ativa nas tomadas de decisões no governo – Vejam quanto é grande o nosso poder -. Mas existem as prorrogativas de termos nossos poderes de formas indiretos, pelo fato de que elegemos nossos representantes para tais fins. Acredito que seja o modelo mais ideal para a democracia.   
O fator primordial é onde reside toda nossa maior falha. Não sabemos eleger nossos representantes. Essa carência inflige que faltam condições éticas para aqueles representantes que escolhemos. Estamos chegando a um ponto de não haver mais retorno e estamos praticamente fora de qualquer esperança de regeneração com todos esses políticos pelo qual sufragamos nossos votos.
Nossa democracia tão decantada e pela qual tanto evocamos não passa de uma utopia avassaladora de nossos princípios morais democratas. Notadamente é ineficaz ao governo do povo.  O processo eleitoral só beneficia a grupos poderosos e pelo qual se impõe na força do dinheiro e da corrupção e privilégios através de seus lobbys junto ao governo... Nossa democracia encontra-se corruptiva e acabada.
A verdade é que em pesquisas (2016) o apoio do povo brasileiro que apoiam uma ditadura militar já se eleva a um nível 20% percentual – informação dado pelo professor de Ciência Politica da USP José Álvaro Moisés. - Demonstrando o descontentamento do povo brasileiro ante ao estado de coisas que esta acontecendo em nosso país. Na real somos um país desigual. A desigualdade tranca integralmente a efetivação da democracia plena. Ela tem como objetivo a inclusão social e econômico, além da saúde publica totalmente nivelados, coisa que não esta acontecendo no Brasil e onde se torna publico e notório a falta total de estrutura em toda pirâmide socioeconômico, educacional e medicinal a população. Na verdade é que uma desigualdade absurda onde prevalece àqueles poucos com muitos e muitos com tão poucos, desnivelando por inteiro a essência da democracia. Isso torna uma heterogeneidade gritante, fazendo com que a nossa democracia se torne nociva ao povo Já dizia o grande estadista norte-americano Abraham Lincoln: “A democracia é o governo do povo, pelo povo e para o povo”.
Aqui nossa democracia e sujeitada aos caprichos de um Luiz Inácio Lula da Silva e seus asseclas. De um Aécio Neves, Michael Temer, Renan Calheiros, Sergio Cabral, Eduardo Cunha e tantos outros – onde são farinha do mesmo saco -. De partidos políticos que se engalfinham em lutas para abocanhar mais vantagens e lucros. De grandes empresários e suas empresas a buscar melhores e maiores lucros ilícitos além de deixarem-se sonegar impostos e tributos – tiramos, por exemplo, na Previdência Social – um rombo gigantesco e onde as autoridades elevam aos contribuintes (trabalhadores) o fissura, mas na verdade é onde grandes conglomerados de grandes empresas absurdamente são os maiores devedores e sonegadores – inclusive até empresas estatais (!), - proporcionando a um coeficiente de bilhões de reais sonegados, ficando para os trabalhadores a estigma do déficit da previdência e inclusive cortando pensões e benefícios e elevando índice de idades para as aposentadorias – num país onde aos quarenta anos em diante o empregado não possui mais a barganha de admissões empregatícias -. Fica-se tudo a um deus dará e nada é revertido em prol da população.    
Já circula pela mídia declarações e intenções de militares em relação a uma possível intervenção caso o panorama politico continue nesse patamar. Si acontecer tal intervenção, vamos colocar culpa nos militares?  Claro que não, pois eles estão zelando pelo Brasil, coisa que deveríamos fazer, pois temos instrumentos para fazê-lo e fazemos de modo errado – Votamos em pessoas desonestas, demagogos, vendendo-se de um modo geral – seja por amizade ou beneficiando-se de algo, enfim de várias maneiras -. Então...Acontece isso que estamos presenciando.
Já no fim de seu mandato e entregando o poder à democracia plena os militares através de seu último presidente – General João Batista de Figueiredo – o mesmo falou que nós o povo brasileiro ainda teríamos saudades do tempo da intervenção militar.
Muitos acham que estou sendo insistente no assunto do voto, mais temos que nos conscientizar de que a melhor forma de melhorarmos o nosso Brasil é pelo voto. Só temos que ter coerência e consciência na hora.     
Como falou um escritor e autodidata norte-americano – Jaques Fresco
- “No instante em que você ouvir a palavra “liberdade” ou “democracia”, tome cuidado; porque em uma nação verdadeiramente livre, ninguém precisa dizer que você é livre.” –
Isso demostra para nós que não importa o estado em que vivemos, seja democrático ou mesmo numa intervenção militar. Somos livres. 

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

BRASIL - UM PAÍS DEVASTADO




É triste dizer. Nosso Brasil esta podre. Não a nossa soberania, não nossas convicções, não nosso amor pátrio. Na verdade somos sabedores que o país (nação ou estado) em si em sem dúvida um objeto inanimado e contemplativo. Não é autônomo. Suas engrenagens são iniciativas de todos nós e onde tomamos decisões conscientes ou não.  Nós (o povo) delegando poderes a outrem para que nos representem perante o sistema burocrático, civil e jurídico da nação. Aqueles que escolhemos são na verdade os instrumentos que envergamos para tal.   
Acontece que esses instrumentos (os políticos brasileiros) e pelos quais como anotamos acima são os representativos, tem sistematicamente suas transgressões com o nosso aval, pois os colocamos lá. Os desmerecimentos desses nossos representantes estão a um nível corruptível incalculável. Talvez possam dizer que seja o sistema podre que já vem arrastando-se há décadas dilacerando-se totalmente. Não nos convence, pois trazemos de berço nossas procedências e dignidade não corrompidas. Temos que dar um basta nisso. Não é possível que possamos viver e conviver eternamente com uma discrepância maléfica, corruptiva e zombeteira – Sejam políticos, maus empresários rindo as nossas custas ou asseclas -. Absurdamente e diariamente assistimos incrédulos escândalos e mais escândalos de roubalheira, propinas entre outras infinitas pilhagens ao nosso patrimônio. Dentro desse universo, muitas prisões, delações e solturas kafkianas.
Uma frase que muitos dizem e me deixa irritado é: “Fazer o que?”, uma frase de inércia pura. Temos muito que fazer, temos que ter a consciência de tentarmos melhorar toda maledicência que nos assola. Temos o poder de tudo. Temos a arma democrática. Temos nosso Voto. Não vamos vendê-lo nem tão pouco radicaliza-lo como fossem torcidas de clube de futebol, pois o destino nosso de filhos e netos estão em jogo.
Mas de que adianta? Adianta sim, precisamos é que a lei se firme apesar de todas as variantes esdrúxulas que se apresenta a atual conjuntura. A lei existe e o dever é acata-la dentro de suas verdades e não deturpa-las e castra-la como esta acontecendo, procurando variantes e brechas de jurisprudências para anula-las.  Vamos tentar cercear – cortar pela raiz -, tornar realidade a desqualificação escancarada da corrupção, Enfim tomar o Brasil nas mãos e deixa-lo despoluído para nossos descendentes.
É bem verdade que a sociedade em si é composta por diversas camadas. Todas absorvem determinados tipos de pessoas e ela sem dúvida é o elemento incontornável da questão. Sabemos que cada cabeça é um mundo. Mas existem maneiras que se pressupõem reformas como: resignações, imposições sociais, vulgarizações e crenças. O maquinário governamental este completamente destroçado e desmoralizado politicamente. Temos que remodelar, demos que despoluir, temos que oxigenar toda essa engrenagem e lubrificar com o fluido da honestidade, da decência, da comunhão e da democracia.
Não existem partidos políticos, existe sim o povo brasileiro. Esse sim (povo) saberá sufragar seus sentimentos e suas vontades verdadeiras. Nossa consciência é o néctar que sobreporá e fertilizará nosso voto para um Brasil melhor. Só depende de nós!
Traduz-nos um pensamento:
- “A Impunidade é o pai de todos os problemas da Humanidade. Corrupção, Violência, Roubo, Fome, Saúde, Educação, Segurança, Infraestrutura, Miséria, etc”-
(Vitorio Furusho Além de sua qualidades multifuncionais é um poeta e pensador )

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

NOSSOS DIAS ERAM ASSIM?... HOJE COMO SOMOS?...

Antes de tudo quero salientar que minha opinião nessa explanação não situa meu livre arbítrio em julgamento. Não é novidade para ninguém que o Brasil passa atualmente por um verdadeiro “inferno astral”- esse termo restringe a um linguajar adotado no século XX, onde nada dá certo. -. Nossa Democracia tão decantada tornou-se nosso calcanhar de Aquiles. Porque  todos absurdos se pode nesse imenso país . Todo tipo de mutreta, superfaturamento em obras públicas, propinas entregue a políticos a luz do dia, corrupções em todos os setores, Leis sendo absorvidas e dilaceradas por argumentos de advogados e tornando-as inúteis, abrindo espaço para um verdadeiro estado anárquico. Ficamos em um estágio pleno de demagogias e outros adesistas falantes a mesma língua de corrupções.
Quando se fala na ditadura militar no Brasil, surge uma leva de pessoas a criticar e denunciar sobre mortes de opositores, cerceamento dos direitos individuais, restrição à liberdade de imprensa e o clima de terror vivido.  É preciso ver – e somente aqueles que viveram a época, sabem – que o Brasil encontrava-se antes do golpe de 1964 em duas correntes. Uma que implantava a ditadura comunista sobre as influencias vindo de Cuba e a Internacional Comunista (União Soviética), basta dizer que João Goulard era o presidente da entidade aqui no Brasil. A outra corrente tentando evitar e tendo como ativista alguns grupos de cidadãos junto com a Igreja Católica. E tornava-se naquele momento uma pandega de choques de imagens, fazendo o país um caldeirão inflamável. Lembramos que ditadura é uma coisa só, tanto faz esquerda como direita.  Para evitar as tais influenciam internacionais e prejudiciais o Poder Militar brasileiro resolveu arquitetar e executar o Golpe Militar de 1964. Muitos fatos históricos marcam na história. O exemplo já vem com a Intentona Comunista (1935) liderada por Carlos Prestes. Basta dizer também que o líder soviético Nikita Khushchev (1963) conclama em um discurso em pleno Brasil, que já éramos a primeira nação comunista da América do Sul. Existem até provas documentais da existência de treinamento militar de brasileiros em Cuba e na China – nesse período – e também em alguns estados brasileiros – Acre, Goiás, Bahia e Pernambuco -. Hoje quando se fala em guerrilha no Brasil, apenas o Araguaia é lembrado. No entanto, entre 66 e 67 (ou seja, bem antes do AI5), foi descoberto na divisa do Espírito Santo com Minas Gerais um pequeno grupo guerrilheiro financiado pelos cubanos. A ideia era repetir o sucesso da Sierra Maestra e implantar um regime comunista no Brasil.
Com todos esses acontecimentos o Brasil tornou-se uma caldeira de diferencial de juízos e ideais. Formaram-se trincheiras contra o estado – guerrilhas foram formadas, conceitos divergentes, divulgações da mídia -. Tudo isso fez com que os militares se entrincheirassem na defesa daquilo que achavam certo. Houve excessos? Sim, sabemos que em uma guerra – muitos acham que não existiu isso dentro do Brasil, mais houve sim – e o poder militar não amenizou, firme forte tentou por todas as maneiras dissolver quaisquer manifestações contrarias (era o dever deles). Claro que a ditadura matou gente e isso deve ser reprovada sob qualquer ângulo. Porém, vale lembrar que esta é uma prática comum em todos os regimes autoritários, inclusive os regimes que os esquerdistas de antigamente e de hoje ainda apoiam. Portanto, não cabe aos esquerdistas o papel de vítimas. Havia uma guerra e eles eram agentes dessa guerra. Ao entrar na guerrilha, todos sabiam que podiam morrer ou matar, inclusive companheiros delatores.  Agora dizer que foi nefasta o período militar, não concordo. Podemos até avaliar alguns pontos positivos como: Criação de empregos, fundações de grandes estatais como a Petrobras, Nuclebrás, Embratel, Embraer, Infraero, Banco Central; Grandes hidroelétricas: Tucuruí, Itaipú. Ao trabalhador: FGTS, PIS e PASEP. Um PIB de mais de 10% ao ano. Além de outros feitos.
E hoje? Temos uma democracia. Mas a qual custo? Uma verdadeira baderna instaurada nela e onde os valores individuais das pessoas tornaram-se reles. Quando vemos um ato de honestidade de uma pessoa, ela é citada como uma ressalva inusitada. Nossa classe politica indefinidamente exposta ao ridículo – Ai entra as autoridades como Presidentes da Republicas, Ministros e até Juízes e Ministros do Poder Judiciais, numa demonstração de menosprezou da população brasileira, devido a fatos acontecidos conforme informações da mídia.  Você – na época - possuía segurança nas ruas, o índice de criminalidade era infinitamente inferior aos atuais, O nível das escolas estaduais era excelente. Hoje você não pode sair à rua, pois é assaltado e crimes a valores ínfimos – mata-se por um cigarro -, escolas estaduais desestruturadas, a saúde falida. Fica-se privado de sair às ruas. Hoje é impossível andar com tranquilidade. Quer dizer tínhamos segurança.
Digo com sinceridade que o Regime Militar não foi esse “terror” como muitos falam. Eu vivi aquela época e sou uma prova viva disso tudo. O regime foi um disciplinador. Suprimiu por completo o sonho utópico dos comunistas de sermos um país aprisionado por aquele sistema, mais não conseguiram neutralizar um vírus fatal que é a Corrupção.
Um filósofo e escritor francês, disse em certa ocasião um pensamento que nos leva a realidade.
 - “Engolimos de uma vez a mentira que nos adula e bebemos gota a gota a verdade que nos amarga – (Denis Diderot)

Ou seja: As coisas que nos contam às vezes não são verdades, são apenas adulações que o fato seja oculto, mais as verdades sempre vem a tona...

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

LIQUIDANDO O BRASIL

O estado é paquidérmico, ineficiente e corporativo, nós precisamos repensar esse estado”. - Palavras do economista e especialista em gastos públicos – Rui Castello Branco.  Sem sombra de dúvidas são expressões verdadeiramente corretas feita por esse digníssimo economista. Nós brasileiros temos que exigir do governo o mínimo o “dever de casa”. Temos que ter a certeza do enxugamento das despesas governamentais como, por exemplo: Em estruturação adequada, quantidade de pessoal, nas  isenções fiscais entre outras coisas. Vemos o modelo dos parlamentares. São nada menos que 513 deputados federais – Cada um pode possuir 25 assessores, em linguagem matemática: 25 x 513 = 12.825 assessores a “a coçar os ovos “ é praticamente um cabide de emprego. Existem – segundo a mídia – senadores que possuem (pasmem!) 80 assessores. Para que funcionem essas duas casas – câmara e senado – são necessário 28 milhões de reais por dia (anual mais de 10 bilhões reais). Existe isso? Ainda sem computarmos os verdadeiros servidores públicos e que trabalham honestamente e concursados nas duas casas. Uma aberração de desperdício do dinheiro público. Olhando para outro lado verificamos que possuímos 28 ministérios e com uma totalidade de quase cem mil cargos de funções de confiança e gratificações (?) sem exagero. Uma incoerência. É ai um dos “calcanhares de Aquiles”, pós se houvesse um enxugamento parlamentar o dinheiro sobraria para a saúde, educação entre outras prioridades. É por esse caminho  onde faltam recursos para universidades, hospitais públicos, nossas vias rodoviárias – toda sucateada – podem sintetizar tudo isso em: deficiência e secasses nos órgãos públicos além da carência geral da população.
O déficit publica nas contas do governo esta na estratosfera devido a tudo isso que estamos vivendo de um modo atemorizante. Não basta o terrível ICMS cobrado em excesso pelo governo: Gasolina a R3, 90 – ICMS de 59,09% ou seja, o preço real seria de R$2,30. A Água Mineral 60% de ICMS, Cereais (Feijão, Arroz...) 36%, Energia 48%, o nosso cafezinho 36%. Todos esses dinheiros da circulação de mercadorias e embutidos sai dos nossos bolsos sem percebermos -.  Isso em todos os estados brasileiros vão para o cofrinho do Tesouro Nacional, o retorno claro são mínimos aos estados. A maior parte – quase total fica nas “tetas” para que possam serem sugadas pelos “espertinhos
Hoje deparamos com o Governo querendo liquidar nossas empresas estatais, a fim de garimpar recursos para cobrir os “rombos” governamentais. Já pensa ele em mais de 57 empresas a serem privatizadas. É claro que talvez algumas possam ser até proveitosos suas privatizações. Mas, a Casa da Moeda? Eletrobrás? Rodovias?  Não concordo. Iriamos arriscadamente parar no monopólio. Já pensou a Usina geradora de Itaipu privatizada? Nossas BRs privatizadas e pagarmos absurdamente pedágio além dos impostos cobrado a nós? Tomamos como exemplo o monopólio da energia elétrica onde nós estamos à mercê e nada podemos fazer a não ser “abaixar a cabeça” para a “Neoenergia” – Empresa Espanhola -  dona e concessionária  das empresas de eletricidade nordestina – Ceará, R. G. Norte, Paraíba , Pernambuco, Alagoas, Bahia -. Numa escravatura típica dos tempos dos colonizadores.
Estima-se hoje um “rombo” das contas públicas de 2017 para 2018 em R$ 159 bilhões de reais. Para iludir o povo brasileiro, o governo diz que a venda dessas estatais injetará “expressivos recursos” ao Tesouro Nacional e proporcionará a “modernização” e “eficiência” na governabilidade. Será? Mas cadê o enxugamento da maquina? Sem sobra de dúvidas Vai ficar... “Como dantes no quartel d'Abrantes.
Apregoa -se ele como “maluca beleza”, mas suas frases faziam muito sentidos como, por exemplo: “A coisa mais penosa do nosso tempo é que os tolos possuem convicção e os que possuem imaginação e raciocínio vive de dúvidas e indecisões” Raul Seixas
Em qual classe estamos?


quinta-feira, 17 de agosto de 2017

CORRUPÇÃO – UM ESTIGMA BRASILEIRO.



Mais uma vez parto para um tema tão perspectivo dentro do nosso mundo atual. A corrupção em nosso país. É possível vivermos sem ela? Será um estigma de nossa gente? A prática de corrupção mais comum dentro da política, podemos resumir em algumas alíneas, por exemplo: Nepotismo, clientelismo, peculato além de usos de “laranjas” para encobrir os “maus feitos”, fraudes e licitações, improbidade administrativa, enfim um “rosário” de contrafações. Mais será que não estamos também dentro do contexto disso? Explicamos: Nesse “jeitinho brasileiro” ou “Lei de Gerson” de vivermos. Em nosso dia a dia o brasileiro não conviveu com certos preceitos errôneos? Furar uma fila, passar por baixo de uma catraca de ônibus, o estudante fazer uma “cola” em uma prova ou mesmo uma falsificação inocente. Isso seria um estigmatização nossa de conviver e habituar-se? Seria um modo de corrupção que circula em nossas entranhas cheia de impurezas nefastas de uma herança de nossos ancestrais? Bom... Certa vez um grande jornalista de nosso país, expressou esse comentário. “Não e o homem que molda o ambiente, mas o ambiente que molda o homem. São as condições materiais que regulam as intenções entre as pessoas que determinam a maior ou menor propensão de elas se meterem em tramoias desonestas. Conforme essa perspectiva interessa pouquíssimo se um individuo é honesto ou desonesto. O que importa é que, se o  sujeito for desonesto, as condições em que ele age deixem-lhe pouca margem para que aja desonestamente”. – ( palavras de Claudio Abramo - escritor).          
É fato que em nossa história, oportunamente na época da monarquia D. João VI de quando residente com sua corte no Brasil – 1808 em diante – usufruiu  de certa caixinha (caixa dois) – percentual de dinheiro recebidos por privilégios concedidos – e também venda de títulos de nobreza a burguesia e causou comentários populares: “Quem furta pouco é ladrão, quem furta muito é barão e que furta mais e esconde passa de barão para visconde”. Algumas semelhanças com os nossos dias? Isso é trocando só os títulos é o mesmo esquema. Dessa maneira, como dissemos isso já vem de longe sendo apregoado. Também não escapa “nos tempos da ditadura” – Fica claro o ditado de que na lei existem isenções. Enumeramos o caso da Panair do Brasil – empresa aérea – que foi cassada sua licença de voar e seu patrimônio repassado para a Varig. Subfaturamento na construção da ponte Rio-Niterói (aquisição de guindastes).
Enfim como mostra o habitual da história do Brasil onde é inseparável o capitalismo e preceitos fundamentados no monopólio, além do pensamento da sociedade. É notório vermos pessoas abastardas gritar contra a corrupção, mas ao mesmo tempo sonegar impostos. Hoje é real que a muitos programas governamentais é como si diz na velha Roma: Dê pão e circo e o povo fica anestesiado. Atualmente a maioria da população prefere receber esses tipos de migalhas a enfrentar uma fila de emprego, estudar e competir no mercado. Na verdade quem esta pagando por tudo isso é o cidadão que honestamente pagam seus impostos. Falasse por exemplo que o governo esta tirando da miséria milhões de pessoas. Será verdade? Ou esta anestesiando o povo para assim aproveitarem do poder e cada vez mais enriquecer e fazer suas maracutaias? Na verdade cada cabeça é um mundo. A minha possui este ponto de vista e pela qual estou expondo.
Existe uma frase dentro de uma musica do Raul Seixas, onde ele diz: “Quem não tem colírio usa óculos escuros”. Será que estamos usando óculos escuros todo esse tempo? Vamos colocar colírio minha gente... Só depende de nós.