É triste dizer. Nosso
Brasil esta podre. Não a nossa soberania, não nossas convicções, não nosso
amor pátrio. Na verdade somos sabedores que o país (nação ou estado) em si em
sem dúvida um objeto inanimado e contemplativo. Não é autônomo. Suas
engrenagens são iniciativas de todos nós e onde tomamos decisões conscientes ou
não. Nós (o povo) delegando poderes a
outrem para que nos representem perante o sistema burocrático, civil e jurídico
da nação. Aqueles que escolhemos são na verdade os instrumentos que envergamos para tal.
Acontece que esses instrumentos
(os políticos brasileiros) e pelos quais como anotamos acima são os
representativos, tem sistematicamente suas transgressões com o nosso aval, pois
os colocamos lá. Os desmerecimentos desses nossos representantes estão a um nível
corruptível incalculável. Talvez possam dizer que seja o sistema podre que já
vem arrastando-se há décadas dilacerando-se totalmente. Não nos convence, pois
trazemos de berço nossas procedências e dignidade não corrompidas. Temos que dar um basta nisso. Não é possível
que possamos viver e conviver eternamente com uma discrepância maléfica, corruptiva e zombeteira – Sejam políticos,
maus empresários rindo as nossas custas ou asseclas -. Absurdamente e diariamente
assistimos incrédulos escândalos e mais escândalos de roubalheira, propinas
entre outras infinitas pilhagens ao nosso patrimônio. Dentro desse universo,
muitas prisões, delações e solturas kafkianas.
Uma frase que muitos dizem e me deixa irritado é: “Fazer o que?”, uma frase de inércia
pura. Temos muito que fazer, temos que ter a consciência de tentarmos melhorar toda
maledicência que nos assola. Temos o poder de tudo. Temos a arma democrática. Temos nosso Voto. Não vamos vendê-lo nem tão
pouco radicaliza-lo como fossem torcidas de clube de futebol, pois o destino
nosso de filhos e netos estão em jogo.
Mas de que adianta? Adianta sim, precisamos é que a lei se
firme apesar de todas as variantes esdrúxulas que se apresenta a atual
conjuntura. A lei existe e o dever é acata-la dentro de suas verdades e não
deturpa-las e castra-la como esta acontecendo, procurando variantes e brechas de
jurisprudências para anula-las. Vamos
tentar cercear – cortar pela raiz -, tornar realidade a desqualificação
escancarada da corrupção, Enfim tomar o Brasil nas mãos e deixa-lo despoluído para
nossos descendentes.
É bem verdade que a sociedade em si é composta por diversas
camadas. Todas absorvem determinados tipos de pessoas e ela sem dúvida é o
elemento incontornável da questão. Sabemos que cada cabeça é um mundo. Mas
existem maneiras que se pressupõem reformas como: resignações, imposições
sociais, vulgarizações e crenças. O maquinário governamental este completamente
destroçado e desmoralizado politicamente. Temos que remodelar, demos que
despoluir, temos que oxigenar toda essa engrenagem e lubrificar com o fluido da
honestidade, da decência, da comunhão e da democracia.
Não existem
partidos políticos, existe sim o povo brasileiro. Esse sim (povo) saberá sufragar seus sentimentos e suas
vontades verdadeiras. Nossa consciência
é o néctar que sobreporá e fertilizará nosso voto para um Brasil melhor. Só
depende de nós!
Traduz-nos um pensamento:
- “A
Impunidade é o pai de todos os problemas da Humanidade. Corrupção, Violência, Roubo,
Fome, Saúde, Educação, Segurança, Infraestrutura, Miséria, etc”-
(Vitorio Furusho – Além
de sua qualidades multifuncionais é um poeta e pensador )
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