Vivemos numa época em que são
vivíssimas nossas liberdades de expressões. Hoje temos além da imprensa – falada, escrita, televisionada -, uma
ferramenta multiuso que é a Internet e dentro dela, um leque de
opções para deleite de nossas opiniões. Porem temos que contemporizar nossas
ações dentro do que é o direito. A regra numero um tem como prioridade o bom
senso individual de cada um de nós, depois claro os estabelecimentos das leis
implantadas pelo Estado.
É necessário e obvio que por mais que
sejamos livres para manifestar opiniões, o crivo da censura vem à tona. Não
pode ter uma liberdade absoluta, porque assim sendo, o mundo seria irrealizável.
Como sabemos temos um indicativo primo que é o livre arbítrio e dentro disso temos a filosofia de: “Cada cabeça é um mundo e cada mundo vive
seres diferentes” (Michael Derick). Assim sendo, é imprescindível que
existam leis e regras.
Apesar de elas serem realmente
indispensável (leis e regras), não
significa que o Estado possua limites para silenciar pessoas. Existe uma grande
diferença entre os limites necessários e os limites autoritários. Vemos que
dentro dessas duas limitações diferenciadas, podemos interpretar que a primeira
seja de disciplinas interpessoais e permitindo que a sociedade viva harmoniosamente.
A segunda já mostra um controle exercido pelo Estado, manipulando assim as
ideias circulantes dentro da sociedade.
Ai é que esta o enigma. É forçoso
que tenhamos discernimento em relação as nossas ideias, pelas quais iremos
difundi-las. Não podemos absorver ideias ou valores enganosos. Devemos ter
critérios e expressarmos, e assim não ultrapassar limites. Pessoas não precisa ser
punidas por sanções das leis, pois dentro dos limites não haverá ultrapassagem
de encostes indevidos. Lembrem-se: Pensar
antes de falar pode ajudar muito.
Perguntam, porque eu (o Mauro) tanta fala nesse assunto. É obvio
meus amigos que iremos travar uma luta de ideias e pensamentos. Foi triste e
porque não dizer foi lamentável o que aconteceram nessas duas ultimas eleições.
Brigas e divergências entre amigos, parentas e ate irmãos. Todos engalfinhados
em brigas inconsequentes e que muitos até em vias de fatos. A catapulta de tudo
isso, sem dúvida foi as Redes Sociais. Uma verdadeira carnificina
virtual apoderou-se de todos, uns querendo ofender outros e assim por diante.
Tenho certeza que todos nós tivemos esse dissabor de encontrar amigos e
parentes no meio dessa tormenta. O veneno espalhou-se inexoravelmente dentro de
nossas redes sociais.
Claro que temos que nos
conscientizar e falar o que for necessário, porem sem ofender a outrem. Às
vezes ficamos até indignados ou consternados com palavras ou comentários de
amigos dentro de nossas redes sociais. Da minha parte não respondo e nem
comento, apenas leio, numa maneira de preserva os dois lados. Verdade, não irei
tirar o pensamento de um amigo ou pessoa que se expõe a fazer algum comentário
contra fulano ou beltrano, principalmente entre políticos. Na verdade todos
eles (políticos), como diz uma jargão popular: “todos calçam quarenta”., são eles inconsequentes e só pensam
na maneira de dar-se bem dentro do foco politico. Hoje brigam e amanhã estão
unidos. Alguns deles dizem até em fazer
acordos com o diabo (e faz). Aqui na nossa terra dos altos coqueiros, temos exemplos de inúmeros casos.
Agora mesma esta se desenhando uma façanha dessa. Não deixa de ser uma nojeira,
mas temos que conviver com tais conluio. É só não participar.
Diante disso tudo, já até falamos em
materiais anteriores, o Estado através de seus representantes congressistas criaram
uma lei, para tentar apaziguar, ou melhor, disciplinar toda essa bagunça que
vem como excrementos dentro de
nossas redes. Implantaram a Lei 2630/2020 – Lei brasileira de liberdade, responsabilidade e transparência na
internet, ou melhor, a lei do FAKE NEWS. Porem o
brasileiro é caso cientifico a ser analisado. Logo muda as regras aos seus
interesses. As leis que eram para beneficiarem pessoas e apaziguamento de conflitos
tornou-se um escorpião negro a atacar
pessoas indiscriminadamente. Tornando-se um artifício de receio perante a
população. Enfim deturpou-se o proposito. Dessa maneira o feitiço voltou-se
contra o feiticeiro (que somos nós), ou seja, a lei que iria nos beneficiar
tornar-se hostil a toda a gente. Só em terras tupiniquins acontecem essas típicas
lambanças. Temos que ficar calados a certos assuntos, pois poderemos ser
penalizados por dizer a verdade. Enfim... Nossa cabeça é nosso mundo. Cuidado
então!
FONTES DE PESQUISAS.
PENSAMENTOS.
“CADA MACACO NO SEU GALHO”
(ditado popular).
Essa expressão que nasceu de raízes do
nosso povo traz uma filosofia significativa. Alerta a pessoa a ocupar
seu espaço sem invadir o do outro. Também ensina que: Cada indivíduo tem interesses, habilidades e competências para
determinadas ocupações e ao mesmo tempo adverte que somos todos iguais e que cada um reze dentro de seu
quadrado.
Um comentário:
Polícia pra quem precisa de Polícia. Sed lex dura lex.
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