É
de escandalizar como o povo brasileiro se perguntam e comentam entre si sobre a
situação política do Brasil atual. Ficamos com certeza desorientado e inquieto
com o rumo das coisas. Perguntamos. Quem estar certo? Quem estar dizendo a
verdade? Quem esta se aproveitando dos momentos atuais. A existência de
sacolas, mensalões, escândalos e mais escândalos que todos os dias surgem e com
os causadores nada acontecem, só multiplicam-se.
A
crise esta em todos os poros da nação. Seja na economia, seja na política, ou
seja, em qualquer setor. Onde você coloca o dedo aparece os desmando a
corrupção, os desmandos qualificativo e quantitativos dos políticos e asseclas
que se aproveita da inocência (?) de um povo é ficando espelhado na mídia e
tudo termina no sabor de uma pizza.
A
cidadania, hoje, mais que nunca, implica em participação. É necessário um
mínimo de consciência e de conhecimento. Temos uma marca muito forte de
alienação com relação à realidade. As pessoas preferem distância desse fato e
não se envolve não se comprometem. Cada um pensa em poder se aproveitar de
alguma coisa para si, de um beneficio próprio. É a “Lei de Gerson”.
Infelizmente é a verdade. E assim passam-se anos e mais anos e as coisas
continuam a piorar. Temos que dar um basta nisso. Nossas convicções, nossa
independência eleitoral deve esta acima de tudo e que é um dever cívico
escolher o candidato certo o qual julgamos correto. Mais... O que estamos
falando é utópico para a maioria dos brasileiros. Continua-se em pleno século
XXI no voto do cabresto, no voto de favor, no voto da amizade. O que nos deixa
mais perplexo é com a indústria de projetos insignificantes e que surgem sem
limites só com o propósito de angariar verbas e abastecer ONGs e entidades
fantasmas. O suculento banquete é deveras apreciados pois na calada sombria da
corrupção as mãos ficam limpas. Podemos dizer que trata-se de uma lavagem de
dinheiro oficial. Enquanto isso os verdadeiros projetos como uma Transposição
do São Francisco ficam "a ver navios". É uma disparidade sem
tamanho... Mais dizem: "Fazer o quê?". É SÓ USAR A CIDADANIA!
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