Realmente
o Brasil esta passando por um período mediático de problemas sérios e de intranquilidade.
Já não bastam os acontecimentos atinados no socioeconômico e na política. Nossa
nação passa por um processo por demais série que é a questão da saúde e onde a epidêmica
situação do mosquito Aedes aegypti
trazem para a população momentos de pânico, pois estamos vivendo com doenças epidêmicas
como a própria dengue e seu leque de bifurcações,
como a zika e a chikungunya, além da agora NIHI.
Apesar
da luta da população e a ajuda espessa da mídia, o combate a esse indesejável mosquito
esta longe de terminar.
Há
tempos atrás, nosso Brasil teve um problema relativo também a uma epidemia a
essa de nossos dias. A Febre Amarela,
a qual foi dizimada pelo combate a mesma – Lembro perfeitamente do pessoal da
Sucam (verdadeiros soldados) que com suas bombas de inseticidas, lutavam
diariamente e com precisão os focos dos referidos – Vale salientar que existiam
dois tipos de mosquitos onde seus vetores atuavam.
A
febre amarela silvestre (haemagogus)
e por incrível pareça o da febre amarela urbana (aedes aegypti). Isso mesmo o mesmo que esta nos causando tantos dissabores.
E, no entanto foi vencida a luta.
Nosso
Brasil é de uma dimensão continental, seu território extenso e suas regiões
diferenciadas a esse tipo de ação, claro trazem problemas. Hoje nossa
população é maior muitas vezes ao tempo daquela luta, além de nossa má
condições de polidez no trato com o lixo entre outras mazelas. Acarreta então
certo negligencia para o combate a essa praga (mosquito). Mais a população esta
lutando com suas diversas maneiras. Sejam em mutirões, em propagandas e no
porta-a-porta. Ela não estar negligenciando no assunto.
Quanto ao governo,
não vejo muita ação ao combate. É verdade que existem muitas propagandas,
sites, programas em mídias etc e tal e muitas verbas. Na verdade nada de concreto. A vacina seria de um valor
extraordinário, mais continua em uma lentidão demasiada. É urgente que possamos
contar com essa bendita vacina. Atualmente apenas “uns gatos pingados” de
agente de saúde dos municípios é que dão um pouco de assistência a população e
nada mais. Falta um exercito de agentes como foram os da Sucan dos anos 60/70 com
suas armas (inseticidas) a combater essa tão prejudicial epidemia (seria um
paliativo de grande proporção do governo federal). Além de que seria uma boa
opção ao desemprego no país.
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