Pelo
que estamos observando o Brasil ficará sem dúvida nenhuma empacado nessa transição desse bendito Impeachment. Realmente todos os setores estruturais como o próprio
Congresso, a economia entre outros estarão estacionadas devido à evolução desse
processo e que segundo especialistas políticos, só teremos uma definição nos
meados de novembro. Mais o que dizer das eleições? Claro que também iram
influenciar drasticamente nessa paralisação. A conclusão que só no próximo ano
é que as moendas da nação comecem a trabalharem. Um absurdo!
Será
um caldeirão explosivo e corrosivo (transição do Impeachment +eleições
municipais) alimentado por disputas eleitoreiras, conchavos, liminares, entre
outras coisas. . Na verdade será como dizemos na gíria popular “Um pega prá
capar” e no meio disso tudo, a população que sofre com tudo isso e sem dúvida
nenhuma o desemprego continuará. Pois...
...A
economia que é a “cereja do bolo” será a principal quebradura. Durante esse
vendaval nenhuma empresa tomará decisões estratégicas, nem mesmo fará planos
para o futuro. Como fazê-los sem saber
quem será o presidente do Brasil no ano que vem? Como investir sem saber as
chances reais de reformas estruturais? Além de tudo sempre
haverá precipitações e talvez extrusões ou até mesmo convulsão social em decorrência
da crise que estar por vir, associada claro ao impeachment (por parte dos constituintes ) e a palavra golpe ( por parte dos governistas ). Digladiam-se os três poderes – Executivo, Legislativos, Judiciário – em jurisprudências e a Constituição brasileira
num confrontamento que não se chega a um denominado comum.
Nessa hora, necessita-se de um bom senso
e principalmente a dignidade não só dos que compõem o Congresso Nacional como também dos dois
poderes – Executivo e Judiciário – visto que são eles os regentes de nossa
nação. Todos "eles" estão em débitos com a nação brasileira. Não existe um pior nem um
melhor, vez que todos eles possuem em mãos as ferramentas para moldarem e concluírem
as coisas certas e fazer o nosso Brasil começar a ter esperanças. Mais cadê a hombridade?
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