Por
tudo em que vivemos atualmente no cenário da política brasileira, onde se convergem
atitude de egocentrismo e de proveitos próprios, entre os que fazem os poderes
constituídos, é notório que estamos caminhando para algo mais grave. Com a vitória de alguns e derrotas de outros,
vemos que o palco de luta esta se construindo temerosamente. É claro como a
água cristalina que se o partido dos trabalhadores (PT) e sua base aliada irão
sem dúvida nenhuma encontrar maneiras de continuarem no poder, sendo assim iram
lutar. Inclusive já ouvimos lideres do MST (em tom de ameaça) dizerem que se a Presidente
for destituída, eles iram parar o Brasil.
Devemos
lembrar que as forças que apoiam o governo atual (PT) possuem um agravante que
é a radicalização e a explora de maneira extravagante e perigosa. Possuem-nos
as lideranças sindicais e alguns movimentos populares. O que nos deixa
expressamente triste é ver a contingente dessas classes sociais serem
manipulados por falsos lideres e que seja por motivos de benefícios próprios ou
mesmos a radicalização de seus atos, se deixarem levar como “bois na canga”.
Eles (como mandatários sindicais) possuem o poder de decisões sobre greves e de
tipos de protestos inadequados a exemplo de paralisações da classe produtiva e
invasões a prédios públicos e propriedades particulares, fazendo com que o
clima de disputas fique acirrado e levem a vias dos fatos e ou terrorismo.
É
bom lembrar que por motivos dessa ordem em 1964 as forças armadas tiveram que intervir
e formar a intervenção militar a qual durou por décadas. Se foi bom ou ruim
essa intercessão não nos cabe agora relembrar ou mesmo discutir. A verdade é
que estamos seguindo e trilhando o mesmo caminho. Depois não venha dizer que é
golpe ou ditadura. Eles (políticos) estão procurando como diz o ditado popular “
Sarna prá se coçar”e nós é que “pagamos o pato”. As forças armadas
possuem o legitimo direito de defender a pátria.
Como
já falamos em um artigo anterior, nossa política esta vivendo em um “balaio de
gato”. Ninguém se entende. É necessário que os lideres tomem uma atitude democrática
e de poder constituído, fazendo um exame de consciência e procurar uma conciliação
formando um poder que possa salvar nosso Brasil de um desastre que se aproxima
e por culpa de todos nós. Existe sim esperança, mais também temos que ter hombridade
de fazê-lo. Será utópico?
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