Ética
e Prudência são palavras que andam no
paralelo. Segundo Aristóteles a ética
é uma teoria da virtude. Expressando então que a ética é determinada pelo
caráter do ser humano. Já a prudência é à base dessa aludida ética.
Diante
disso, objetivamos nossos paradigmas diante do que esta acontecendo em solo pátrio.
Nossa politica não é peculiar feito de outras nações, onde existem a coerências
e a honestidade perante o seu povo, claro salvo
exceções. A nossa simplesmente é deficitária nesse ponto. Nossos
políticos possuem o vírus da contrafação infiltrado em seus corpos. Entrou na
politica é contaminado instantaneamente.
Vemos
diariamente uma infinidade de incoerências e erros absurdos além de esdruxulo dentro
de nossa tênue democracia. Notamos a infiltrações entre nossos poderes
constituídos – Executivo, Legislativo,
Judiciário que se gladiam permanentemente – a ultrapassarem barreiras
indevidas. Em síntese: Procuram adentrar em assuntos não correlatos a seus
deveres e provocando assimetricamente problemas às vezes até singulares. Ou
seja, tomam decisões que não são de suas alçadas. Com isso claro, criam-se
arestas entre nossas pilastras (poderes) democráticas, infringindo até a Carta Magna. Em suma não é saudável para
uma nação, pois assim procedendo, desvirtuam como já dissemos a concepção da nossa
Constituição Federal. Tem um ditado popular simplório e verdadeiro
segundo o julgo popular que diz assim: “Cada
macaco em seu galho”.
Como
já falamos, a prudência é à base de todas as outras virtudes. Articular sem
refletir sobre o que diz normalmente leva o ser humano a erros de proporções
até inimagináveis. Igualmente como tomar decisões erradas, aleatórias ou mesmo
usurpar o direito de outrem. De tantas negligencias... de tantas atitudes
precipitada o ordenamento jurídico no Brasil esta sendo impelido todos os dias inadvertidamente
no precipício da impunidade. A biogenocenose da jurisprudência é enorme e leva
indiscriminadamente e desordenadamente injustiças profundas, às vezes deixando
o mal prevalecer sobre o bem. Muitos dirão que é pelo exemplo, outros dirão que é pelo
estudo unido à leitura incansável, dedicação, regramento e a devida compreensão
que torna o ser humano culto e sapiente o suficiente para entender as atitudes
e reações de seus semelhantes. Para isto basta entender o que lê e estuda,
sendo assim provoca interpretações às vezes errôneas, e na maioria das ocasiões
prejudicando a outra parte envolvida.
Diante disso, o que
vemos e ouvimos de algumas autoridades são atitudes imprudentes, carregadas de
extrema militância, arrogância e insensatez, além de ocasiões somatórias da
judicialização na politica.
Tentam a qualquer custo
mudar os fatos históricos, torcem a história de nosso País de forma vergonhosa,
fanática, doentia. Existem autoridades que defendem este
tipo de ação como uma atitude, a escolha de um modo especifico e proativo de
interpretar a Constituição, expandindo seu sentido e alcance. Porem
quais são as consequências destes ativismos, com a clara falta de ética e prudência?
Infelizmente hoje não se deve acreditar em qualquer texto legal? Ficamos na incerteza de
que poderá haver um legalismo por traz das Leis que imputem a veracidade à aquele
documento? Se por acaso qualquer autoridade jurídica puder suprimir,
modificar ou ampliar o significado literal de qualquer texto legal, com o ideal
de se fazer justiça social a qualquer custo, estaremos na verdade vivendo uma era
de costumes idealizada não mais pela sociedade, porem por qualquer
autoridade que se sinta um Dom Quixote.
Esse é o retrato vivo em que vive a sociedade brasileira.
Estamos completamente
“fora dos eixos” de uma maneira tal que vai ser difícil alinhar-se.
O nosso sistema
politico necessita de uma dosagem pura de idealismo, patriotismo e sobre tudo
de honestidade. Não será ufanismo dizer que temos esperança de dias melhores. O
brasileiro em si tem gana de ser sobre tudo honesto em suas atitudes, mas existem
aqueles cuja “Lei de Gerson” é
prioridade em suas ações. Claro que o caminho da tentação é largo e de fácil
acesso. Dessa maneira precisamos urgentemente dignificar nosso Congresso
Nacional com políticos novos e de mente aberta para a democracia. Basta dos
azedumes, dos demagogos. Na verdade todos nós conhecemos quem presta ou não
presta. Temos essa veracidade, porem ainda existem aqueles habitantes dos
“currais eleitorais” dos “pedintes” e “militantes”. A verdade é que a decisão
esta em nós! Temos essa oportunidade, vamos refletir sobre nosso VOTO e
sufraga-lo certo. Nesse momento o Brasil precisa de todos nós. Que sejamos,
portanto patriota e pensar na semeadura saudável para nossas futuras gerações.
FONTE DE PESQUISAS
PENSAMENTO
“Politico é aquele cara capaz de,
entra várias alternativas éticas, fazer as coisas do modo politicamente mais
incorreto e ilegal possível” Saint-Clair
Mello.
Nenhum comentário:
Postar um comentário