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quinta-feira, 19 de maio de 2022

O HÍMEN FRÁGIL DE NOSSA DEMOCRACIA Edição: quinta-feira, 19/05/2022

 

Não sei se já perceberam que já algum tempo, venho sempre apertando na tecla sobre as eleições. Esse é um modo que tento alertar amigos sobre a importância da mesma, as quais estarão de alguma forma interferindo prioritariamente em nossas vidas. Sim meus amigos, será de fundamental importância que estejamos conscientizados de que iremos perpetrar nossas opiniões e nossos deveres cívicos além dos princípios pátrios de quando depositarmos nossos votos. É bom relembrar que escolheremos mandatários para os Executivos estaduais e federal, também para as Assembleias Legislativas locais e em particular para o Congresso Nacional.   

O sectarismo de algum dos poderes constituídos, ensaiam ações priorizando grandes riscos porque é visto claramente a parcialidade de condutas, as quais vêm autenticando desconfianças e dando motivos a questionamentos em torno de lisuras do processo eleitoral. É notório observar em toda população a desconfiança gerada através das urnas eletrônicas. Então não adianta palavras ou desculpas e sim ações. Como as próprias autoridades indicam a imunidade das referidas urnas, porque não audita-las? Medo de que? É uma exigência popular para a lisura do sistema. Simples assim! A um ditado nosso que diz assim: “Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas”. Esse ditado é usado quando a situação é um pouco duvidosa. É um alerta. O jacaré que o diga.   

É fato – conforme foi divulgado pela imprensa – que o TSE – Tribunal Superior Eleitoral convidou as Forças Armadas a fazerem parte de uma força tarefa eleitoral com fins de auditar urnas e emitir relatórios sobre sua vulnerabilidade – um ato digno e elogiável por parte daquela Corte -. Acontece que dias depois o mesmo TSE através de seu presidente – na época -, durante o evento Brasil Summit Europe – um seminário online promovido pela Universidade Hertie School (Berlim-Alemanha) – falou o seguinte: “As Forças Armadas estão sendo orientadas para atacar o processo eleitoral e tentar desacredita-lo. Surpreendentemente num ativismo fora do comum, e tornou desacreditado a altivez e honestidade da referida Forças Armadas perante a opinião publica.

É claro que houve por parte das referidas instituições – ministro da Defesa, General Paulo Sérgio Nogueira - uma resposta sobre a fala do presidente do TSE ocorrido dentro daquele seminário. Em contra partida ao ministro da Defesa, o já novo presidente do TSE (Edson Fachin), expressou-se dessa maneira em replica: “O TSE norteia-se por premissas técnicas, mas estão imbricadas ás premissas democráticas inafastáveis, inegociáveis, que nos animam. [...] O TSE avança com passos firmes em direção ao cumprimento de sua missão de diplomar as eleições e os eleitos das futuras eleições gerais”.

Como vemos trata-se de uma birra sem sentido entre nossas autoridades, os quais tornam o cotidiano normal em arestas de discórdias e, sobretudo de desrespeitos com o povo brasileiro. As palavras inafastáveis e inegociáveis são adjetivos impertinentes ao defender a democracia – palavras não combinam democraticamente -, já que o sistema do induzido que as empregam é de autoritarismo, e por cima ainda conduz o Ativismo propositado dentro da língua portuguesa, isso para agradar os esquerdopatas.    

Devemos lembrar que essas mesmas autoridades, soltaram o maior corrupto do país e deram a ele condições de disputar as eleições, sem duvida nenhuma por um só motivo: Confrontar o atual presidente, a quem consideram inimigo, pois na verdade não existe atualmente dentro dos esquerdopatas pessoa com poder de liderar uma campanha eleitoral, ao não ser o ex-presidiario Luiz Inácio Lula da Silva, com toda a sua deficiência e histórico criminal. Pergunto: Porque tanto ódio, tanto medo na reeleição do referido presidente? Existe um grande temor por parte dessa gangue infausta que assola nossa pátria.

O pior é que existe a conveniência de um Congresso – pela qual temos a obrigação de moralizar nessa próxima eleição -. A promiscuidade, o acovardamento por processos que dormem em “berços esplendidos”, a espera de oportunidades e benesses, quiçá de subornos. A eles  demos total procuração através de nossos votos. Alguém com remorso? Eis a questão meus amigos. Esses ditos processos estão prontos para serem usados  como moeda de troca. Sem duvida numa uma politica nojenta e inaceitável moralmente. É inacreditável que estejamos em mãos desses desregrados revestidos de cidadãos, os quais são “nossos legítimos representantes”.

Prestem bem a atenção na escolha de seus próximos “representantes”. Que Deus nos ilumine!

FONTES DE PESQUISAS:

https://vidadestra.org

https://jovempan.com.br/

PENSAMENTO:

O maior castigo para aqueles que não se interessam por politica é que serão governados pelos que se interessa”.

Platão.

 

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