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quinta-feira, 28 de abril de 2022

OMISSÕES... DIVERGÊNCIAS... INCOERÊNCIAS... Edição: quinta-feira, 28/04/2022

 

Não é de hoje que verificamos omissões de nosso Congresso Nacional. Dentro dessa esfera vemos o Senado Federal suprimido dentro de suas reais funções. Entre uma da mais importante é o processar e julgamento de ações do Poder Executivo como também do Poder Judiciário em toda sua plenitude. (Artigo 51 da Constituição Federal). Em síntese nosso Congresso Nacional, possui todos os atributos de poder de decisões dentro de nossa democracia, direito dado pelo povo através do voto, os quais os mesmos se tornam legítimos representantes da população e sem dúvida do destino do país.    

Infelizmente esses processos de legitimidade dada, não são cumprida rigorosamente por esses representantes. Forças estranhas submete-se a esse processo e torna o referido Congresso em uma caricatura impudica e sem força para decisões. Isso é alertado por juristas, jornalistas e críticos políticos sobre a omissão desvairada de nosso Congresso, principalmente no que se refere ao Ativismo de outros poderes. É necessária a vigilância das ações extrapoladas dos limites legais, as omissões desse colegiado fere nossa Constituição. Políticos espetam-se com a Justiça e funcionam como barreiras evitando que correções institucionais necessárias sejam feitas. Existem obstruções que corrói todo o Estado de Direito.    

Será necessário colocar cada Poder da Republica de volta aos seus limites legais. É de extrema urgência restaurar suas verdadeiras funções institucionais, antes que causem mal maior ao Brasil.

Casos como a interferência do Presidente da Republica, que teve que corrigir atos malfeitos por outros e teve que interferir concedendo uma graça de perdão a um parlamentar – é bom que se acentue que essa graça concedida é diferente do indulto -, a mesma (graça do perdão) esta prevista no Artigo 734 do Código de Processo Penal, já o indulto é objeto do Artigo 84, inciso XII da Constituição. Ou seja, o Poder Executivo teve que proceder alinhamento de justiça, onde isso caberia ao Poder Legislativopelo fato do dito ser um membro do parlamento e não a interferência indevida de outro Poder -. Dessa maneira, foi um mal necessário, para salvaguardar o direito do cidadão e parlamentar. É claro que essa atitude por parte da Presidência da Republica causará muitas jurisprudências, como sempre acontecem em nossa esfera jurídica. Indulto e a Graça Constitucional são diferentes em muitos pontos, porem se misturam nesse momento e tudo pode acontecer diante de tantas opiniões dos senhores jurídicos. Mas é constitucional!

Esta ai um exemplo de como esta a situação omissa de nossos parlamentares diante de certos fatos. A Inoperância!      

Claro que ninguém conscientemente concordaria com o conteúdo das declarações do referido deputado em questão, referindo-se ele ao STF e seus membros. Existem maneiras plausíveis de emitir opiniões de discordâncias sem ofender. Porem é necessário também saber que um parlamentar possui o “foro privilegiado”. Quem diz isso claramente é nossa Constituição, entre linhas diz: “quaisquer de suas palavras, opiniões e votos” e só a Comissão de Ética Parlamentar é quem poderia exercer qualquer atitude sobre o assunto de punição ou não. Na verdade não foi necessariamente uma ruptura institucional para corrigir o erro. A decisão presidencial serviu como alerta para que algumas instituições voltem a agir dentro de suas diretrizes.

Estamos à mercê de fatos inusitados e incoerentes e que afetam o dia a dia da nação. Falta sensibilidade de algumas autoridades.

Esse ano será decisivo para a nação brasileira. Ano de eleição profunda onde iremos escolher através de nossos votos, quem iram governar nosso país. Seja na esfera Executiva e Legislativa (Congresso Nacional). Temos o poder de decisão! Vamos semear certo para que bons frutos nasçam sadios.

No momento, Insensatez é a palavra certa de dizer, pois é desgastante vermos autoridades tomarem decisões puramente pessoais em detrimentos a outrem. Provocam situações degradantes em atos de pura arrogância e empáfia, renegando princípios pátrios de defesa de Estado. Como ficam nossos pilares democráticos? Claro... Sem rumo, navegando igual à Nau Catarinetauma cognominação do nome da Nau Catrineta -.    

OBS.:     

A Nau Catrineta é um poema anónimo romanceado, ligada à tradição oral e comunicativa que, segundo Diogo Brites, provavelmente foi inspirado na tumultuada – perdeu-se por tempo no mar - viagem da nau Santo António, que transportou Jorge de Albuquerque Coelho, desde o porto de Olinda, no Brasil, até o porto de Lisboa, em 1565Wikipédia

FONTES DE PESQUISAS:

https://vidadestra.org

https://jovempan.com.br/

https://g1.globo.com

PENSAMENTO:

OS INSENSATOS QUE ACREDITAM SEREM SÁBIOS, SÃO INIMIGOS DE SI MESMOS, FAZEM MÁS AÇÕES, DAS QUAIS, POR FIM, SÓ COLHEM FRUTOS AMARGOS”- Textos Budistas.

 

 

 

Um comentário:

ASSIS CLEMENTE disse...

Para exercermos a Democracia necessário se faz inteligência emocional.