(*) Dentro
do folclore brasileiro, funciona como denominação dada a fatos onde introduzem
detalhes que se leva a delinear ou produzir embustes ou mesmo inverdades,
tapeação... Para encobrir situações de diversos episódios.
Já diz um ditado popular que, não se faz omelete sem quebrar os ovos – Em Brasília quebraram-se muitos
ovos nesses últimos dias -. Depois de tantos estardalhaços induzidos por nossas
autoridades e aonde situações chegaram quase aos extremos e de até se provocar
um enfretamento entre a população brasileira. (Corremos sim esse risco). A paz voltou embora em tons pastosos e vacilantes.
Não quero aqui alongar-me sobre
os últimos acontecimentos que envolveram nossos cardeais comandantes. Na
verdade sabemos que as amarras ideológicas em nossa nação, são profundas e são
instigadas por facções e muitas vezes alienadas por setores que possuem
entradas francas nos lares brasileiros, como podemos citar a mídia através de
algumas organizações jornalísticas.
Esse tipo de movimento da velha e
decadente imprensa já se tornou obsoleta. A verdade é que todos nós fomos
libertados desse infortúnio. As Redes
Sociais estão definitivamente nos
informando às verdades (sejam boas ou cruéis) ela nos salva diante desse teatro maléfico e lúgubre, mas verdadeiramente
ainda sendo usado como armas pelos corruptos que querem usufruir de benesses à
custa do erário publico.
Estamos vivenciando em um momento
de purgatório de nossa politica. Muitos entendem outros não tanto. Diríamos até
estamos sobre efeitos de um retiro espiritual politico, onde alguns estão em
“off” e outros em estados de intrigas.
Após esse ultimo dia 07 de
setembro, vivemos ocasiões angustiante em que carregou um clima entre nossos
poderes democráticos. A corda estava esticada no limite. Graças às interferências
de terceiros (protagonizado pelo ex-presidente Michel
Temer o qual sabemos que entrou para apaziguar o momento tenso, porem deve
querer algo em troca. É a lei do toma lá dá cá), onde em contato com as duas partes: Poderes Executivo e Judiciário
que estavam em litigio de ideias, equilibrou diálogos em que se tornaram flexíveis às opiniões.
Disso tudo se originou uma Carta
Aberta à população, publicada pelo presidente Bolsonaro, mas rascunhada e
redigida por outros, no qual se abrandaram os dois lados em conflitos. Muitos
dos pró-Bolsonaro acharam que o mesmo “amarelou”, outros dizem que foi “ato de
coragem”. Para mim tratou-se de mais uma negociata dentre tantas dentro do
calabouço de Brasília e onde a fedentina é enorme. Como disse o próprio
vice-presidente Hamilton Mourão em entrevista a Jovem Pan “foi uma grandeza moral do Bolsonaro”. Do outro lado, os contrários contam como uma vitória. (pergunto de
que?).
Muitas pessoas foram entrevistada
no assunto, porem gostei da entrevista da Ana Paula, ex-atleta da seleção brasileira de vôlei quando ela
falou no programa “Ponto nos iis” e onde demonstrou grande
equilíbrio crítico: “A carta demonstra toda a
narrativa, a versão falsa do golpe” (
tão
propalada pela mídia marrom e canais deturpadores). Continuou: “Eu, particularmente, não vejo como um recuo, e sim como
uma prova de força”. “A quem
interessa uma crise complicada? Greves, índices econômicos caindo,
instabilidade, só interessam para a oposição. O presidente Bolsonaro mostrou
que colocou o ego de lado e a nação acima das falácias”.
Realmente definiu conscientemente
esse ponto, dou plena razão a este comentário da aludida ex-atleta. Foram
pensamentos compreensíveis e de um amadurecimento que poucos tem. Acreditamos
que muitos sintomas de compreensão politica partidária efetivamente encontra-se
em um estagio efervescente. Tiramos por
exemplo que apesar de criticado por seus apoiadores sobre o “recuo”
estratégico, o episodio rendeu ao Jair Bolsonaro um saldo positivo de 128
mil novos seguidores em seu Instagram.
Benjamim Franklin certa vez falou: “Quando você discute, inflama-se e se contradiz. Você pode
algumas vezes, conseguir uma vitória; mas será uma vitória sem proveito, porque
nunca contará com a boa vontade do seu oponente”. Talvez isso tenha acontecido com o nosso presidente em sua ênfase
diante da população ululante e ter proferido palavras inapropriadas. Quem sabe
que não foi por isso essa carta veio à nação?
Seguindo raciocínios de grandes
personagens da história. William Shakespeare disse: “A aprendizagem é um simples apêndice dos nós mesmos; onde
quer que estejamos, está também nossa aprendizagem”, ou seja, estamos sempre aprendendo. Finalizando Oscar Wilde
diz: “Aqueles que não fazem nada estão sempre dispostos a criticar os que
fazem algo”. Uma veracidade por completa.
Então é isso meus amigos, esse é
o nosso Retalho de Cetim tupiniquim (parodiando titulo da musica de
Benito de Paula) e pelo qual convivemos diariamente em terra brasileiras,
onde existe tanto amor. E a história continua: Se entra numa perna de pinto e sai-se numa perna de pato... E a vida continua!
FONTE DE PESQUISAS
https://vidadestra.org/a-inconformidade-da-grande-imprensa/
PENSAMENTO
“SE A VOZ DO POVO É A VOZ DE
DEUS, ENTÃO OS POLITICOS BRASILEIROS DEVEM SER ATEUS” (Alex Husfor - Pensador)
Um comentário:
Paz no patropi aos homens de boa vontade.
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