Blog do Maurito: AMAZÔNIA – UM GRITO DE LIBERDADE

AMAZÔNIA – UM GRITO DE LIBERDADE – Avante VERDE BRASIL

Sinceramente, nossa pátria possui episódios que nos deixam completamente cabreiros com certas maneiras de nossos representantes legais. Prestem a atenção, presenciamos atitudes ensandecidas e verdadeiramente sem nexo dentro desse contexto panorâmico brasileiro. Presentemente aconteceu quando uma autoridade de uma Corte Suprema, expressou-se a pedir satisfações a uma de nossas atalaias da nação como é o caso do glorioso Exercito Brasileiro. O fato aconteceu quando a ministra Carmem Lúcia, a qual questionou (?) a presença da referida Força, com o comparecimento que a mesma estava fazendo na área da Amazônia – Isso, acobertando meramente um pedido implantada por um Partido Político -. Definição das Forças Armadas (inclui o Exército/Marinha/Aeronáutica): As Forças Armadas cumprem o papel fundamental de garantir, em caso de ameaça estrangeira (defesa da pátria) ou deterioração civil-social extrema (garantia da lei e da ordem e dos poderes constitucionais), a segurança da republica, dos seus cidadãos e a ordem constitucional vigente.

“A selva nos une” tuitou o nosso valoroso vice-presidente general Hamilton Mourão, abrindo a operação Verde Brasil. Diante da agressividade da ministra, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, apregoou sua irritação e reavivou atritos públicos de membros do Governo com a Corte Suprema, e disse: “A ministra Carmem Lúcia, do STF, acolheu ação de um partido politico e determinou que o presidente e o ministério explicassem ou mesmo desse explicações, o uso das Forças Armadas, na Amazônia. Perdão, cara Ministra, se a Senhora conhecesse essa área, saberia qual seria sua pergunta: O que seria da Amazônia sem as Forças Armadas?” Sem dúvida, um tapa com “luvas de pelica “na referida senhora.

Antes de tudo, é necessário saber que o agronegócio brasileiro – que é forte na área amazônica -, possui estreitas relações com a classe política. É fato que executivos de empresas relativa a esse tipo de negócio, assumiram em delações premiadas, propinas no montante de mais de R$ 500 milhões de reais, como ajuda a eleger governadores, deputados – estaduais/federais – senadores. Claro com vista em obter regalos na área amazônica – fazendas de criações de gados, soja e extração de minérios e madeiras -

Se olharmos com atenção, a área localizada em nosso território e pela qual chamamos de “Amazônia Legal”, possui quase 5 milhões de quilômetros quadrados (exatamente: 4.987 km2) e compreendem os estados do Acre; Rondônia; Amazonas; Pará; Roraima; Amapá; Tocantins, além de porções ocidentais dos estados do Maranhão e Mato Grosso. É um país dentro de outro.

A Amazônia Legal possui a maior biodiversidade – vegetações/animais – do mundo.

Já tínhamos falado anteriormente desse assunto Amazônia em nosso blog no artigo intitulado: “AMAZÔNIA – O IMPERIO DAS ONGs ESTRANGEIRAS” em 20 de agosto de 2019. Nesse artigo expus muita coisa relativo ao assunto. Procure em nosso Arquivo do Blog, em nossa página – 2019 agosto -.

Nesse artigo falo por exemplo que, segundo a ABIN -Agencia Brasileira de Inteligência, existem mais de 100.000 ONGs estrangeiras – escritórios; representantes – que “trabalham” dentro de nosso território. Também falo - por pesquisas – que 40% de todo território amazônico pertence a era pré-colombiana, e seus sedimentares apresentam potencialidade de grandes depósitos de minérios: ferro; manganês; alumínio; cobre;; zinco; níquel; cromo; titânio; fosfato; ouro; prata; platina; paládio; ródio; estanho; tungstênio; nióbio – segundo pesquisadores a maior reserva mundial - e tudo isso a céu aberto. Enfim uma “Arca do Tesouro”.

É bom frisar que os franceses – que sempre nos perseguem, como foi o caso na Guerra da Lagosta ( 1961/1963); e ultimamente a perseguição do presidente Emmanuel Jean-Michel Frederic Macron ao nosso país) já no século XIX (1885) tentaram nos tomar parte do nosso território, compreendido hoje o estado do Amapá chamado antigamente de Guiana Brasileira, mas foram rechaçados por forças portuguesas. Por outro lado não tivemos sorte e perdemos para a Coroa Britânica, grande parte do território de Roraima – houve conflitos jurídicos internacionais com o caso, e para terminar a confusão foi nomeado um mediador escolhido a dedo pelo Tribunal Internacional da época, assumindo então o Rei da Itália (Vitorio Emanuel II) que encerrou o caso em 1904 dando posse aos ingleses as terras disputadas. Coisas de conchavos entre impérios, como sabemos outrora o Império Inglês era o maior da ocasião e onde possui possessões em todo quadrante da terra – uma Roma mais elitizada -. Nossos livros didáticos da história brasileira não mencionam isso, não sei porque razão. Perdemos parte de nosso território.

O que nos deixam ainda mais intranquilos é saber que dentro dessa atmosfera de “El Dourado”, habitam as grandes ONGs estrangeiras e que interferem e até dominam ações abusivas dentro de nosso solo pátrio. É verdade que muitas delas também trabalham como centrais de inteligências abrangendo sem dúvidas monopólios e infiltrações como mandantes em nossa região. Tiramos o exemplo de nosso genuíno fruto – nativo – o Cupuaçu, uma empresa gastronômica japonesa registrou como um fruto exclusivo dela (Asahi Foods). Graças as inúmeras batalhas jurídicas internacionais o Brasil ganhou a batalha. Outra coisa, 50% do estado de Roraima foi transformada em área indígena (Reserva Raposa do Sol), por “coincidência” concentram-se nessa região valiosos depósitos de minérios, em destaque o nióbio. Com isso, a FUNAI consegue “administrar” toda essa riqueza. Tornando riscos de contrabandos de minérios.

Para termos uma ideia da perca de nossas riquezas, no atual momento o vice-presidente da Republica general Hamilton Mourão e que está à frente da operação Verde Brasil, conseguiu aprender 29,5 mil m3 de madeira, 8 mil toneladas em minerais (ouro, manganês e pedras preciosas) e 98.982 hectares de terras embargadas. Isso somente em poucas operações. Essa sem dúvida é a ponta do iceberg que virá à tona. Dessa maneira é grande a movimentação entre as “ratazanas”, os quais instigam “poderosas autoridades do país” para abafar a operação. Pergunto: Quanto não perdemos nessas últimas décadas quando a Amazônia Legal estava entregue as “baratas” ou melhor dizendo as “PTizadas”? Por essa e outras razões o nosso glorioso Exército brasileiro está em vigilância!