Já tive a oportunidade de falar sobre esse assunto dentro desse mesmo blog, mas resolvi novamente aborda o tema. MOVIMENTOS SOCIAIS
Existem em nossa sociedade coexistências
no nosso dia a dia, onde diversificamos dinâmicas em nossas realidades. Claro,
brotando normalmente diferenças singulares na concepção humana. É sabido que nos
nossos semelhantes, cada cabeça é um mundo, porem existem certas situações onde
a complexidade de opiniões si agrupam e formam células de opiniões análogas.
Pois bem, dentro dessa conjuntura,
surgem a necessidade de representações para todos os pensamentos ou credos – um
discernimento do ser compassivo – Então desses universos e onde germina as
opiniões são as formatações os Movimentos Sociais.
Mas na verdade o que definimos como o Movimentos
Sociais? Podemos definir em síntese que se trata de uma sociedade que si
constrói em torno de um interesse coletivo ou mesmo individual por uma causa.
A principal importância desses grupos
mobilizados, são a formatação de seus líderes. Eles são quem produzem aos seus
seguidores vertentes boas ou más, fazendo assim o papel e o gatilho da
designação das definições desses movimentos.
Em terras tupiniquins observamos os
movimentos sociais mais intensos. Muitos deles ligados nas ordens de problemas
políticos, e não nas reivindicações próprios a quem diretamente os condizem em seus
ideais. Podemos citar movimentos que se desvirtuaram de seus propósitos,
tornando-se verdadeiros celeiros de ideias socialistas. O MST – Movimento
Sem Terra; MTST – Movimento dos Trabalhadores
Sem Terra; o próprio sindicato dos trabalhadores nas curtas rédeas da CUT
- Central Única dos Trabalhadores; ou mesmo na classe estudantil, tendo
como patrono a UNE – União dos Nacional dos Estudantes e que se juntam
aos partidos políticos esquerdopatas como o PT – Partido dos Trabalhadores;
PSOL; PSTU e o mais novo UR (Unidade Popular), e ainda
contamos com ONGs, esse conjunto de grupos fomentam assim ferramentas
que tentam cultivar instabilidade não só na governabilidade nacional, mas
também dentro do seio da sociedade brasileira, com exemplos profanos de uma
cultura nefasta e onde desagregam famílias. Sem sombra de dúvidas fugindo de
seus princípios, tumultuando e agredindo além de inundarem o território
brasileiro com marchas de protestos e onde exemplificam infundados e até
violentas desordens. A desagregação dessas classes sociais, causam situações
difíceis na sociedade ordeira do nosso país. Vejam que um falso líder consegui
alienar os militantes e dispô-los como fantoches. Exemplos são claros, quantos indivíduos
invadem prédios públicos e propriedades particulares como fossem “gados”? Mas “Eles”,
os líderes aluviões nunca estão presentes, deixam a desordem, prisões
entre outras penalidades para os pobres simplórios da vida absorverem a
discórdia implantada, os ditos “capachos” servem como diz na gíria popular: “buchas
de canhões”
Quando pensamos em Movimentos Sociais,
surgem á luz a filosofia, a sociologia e é impossível apontar consensos por
inteiro, ficam indefinidos. O cientista politico italiano Gianfranco Pasquino,
diz que a impossibilidade de se estabelecer uma linha conciliatória entre os
que tratam dos movimentos sociais é inconstante, visto que dentro do contexto
existem pensadores clássicos de discórdias mútuas. Já sociólogos como Marx,
Weber ou mesmo Durkheim e que são pensadores de uma forma mais
acentuadas e instigante da mente humana, veem nos movimentos sociais a
sustentação de uma revolução e instrumento para impor situações e ideias
absolutas. A institucionalização torna-se um poder burocrático e até de maior
coesão social. Mas, existem pensadores
que se objetiva ao conservadorismo. Os filósofos e sociólogos franceses Gustave
Le Bom, Gabriel de Tarde, o espanhol José Ortega y Gosset,
possuem pensamentos unanimes ao tradicionalismo e sai dessas vertentes implantadoras
de filosofias relativista.
No frigir dos ovos, apesar das
divergências dos estudiosos acima citados, existem uma convergência: A
constatação de tensões sociais e a iminente ruptura de uma mudança social,
tornam-se um poder paralelo e elevam situações até esdruxulas.
Em nosso Brasil, existem Movimentos
Sociais diversificados, ou seja, de todas as classes, tipos e correntes
monásticas. Muitos direcionados para seus próprios egos, como raça, credo,
sexual, religião, etc., e tal. Enfim uma multiplicidade de opiniões para cada
classe ou legiões, os quais a tornam-se um mercado persa por tantas
opiniões convergentes e divergentes. Verdadeiramente o que mais vemos são
lideres de muitos movimentos que tentam levar a população inverdades e que
fogem da realidade da causa. O Brasil era um uma nação de um povo só, hoje esta
dividida em várias cotas, credos, raças entre outras falanges. Vemos muitas
deturpações como exemplos, os quais tomam uma forma agigantada de interesses. Uma
regra socialista para divisores de águas para um implante o qual fomentam suas
circunspecções mais simplificada.
Devemos lembrar que os movimentos
sociais no Brasil, tomaram força na década de 70 – regime Militar -,
como também nas décadas de 80 e 90 com as manifestações Estudantis, a
passeata dos Cem Mil, Diretas Já, e sem faltar a grande
manifestação sobre o Impeachment do Fernando Color.
Tenho a consciência de que é realmente
importante na vida da sociedade esse feitio de Movimentos Sociais. Mas que seja
dentro da filosofia pelo qual foi criada e não em formatações de luta ou de
radicalismo, que sejam em concepções de concordância, de fundamentalismo de sua
percepção, dentro do realismo, da paz e da anuência.
Em sintase é um mal necessário para a
sociedade, desde que seja implantada sadiamente.
FONTES DE PESQUISAS
https://www.todamateria.com.br/
PENSAMENTO:
“O líder que mostra incoerência
naquilo que faz, arrasta a sua liderança para o fracasso” (Helgir Girodo). Um indicativo para
os falsos lideres e que regem muitos desses movimentos.
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