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quarta-feira, 8 de julho de 2020

A GRANDE INVASÃO CHING LING


Para variar, hoje estamos mudando a tônica de nossos artigos. Vou descrever algo em que o mundo atual já se encontra agastado em sua essência. As aparições de liderança da grande onda amarela inundando com sua presença o cenário mundial. A CHINA.
Falando dela, logo se vê a potencialidade dessa casta milenar e que sempre se apresentou com uma capacidade elevada de concepções além de fronteiras e sabedoria. Tomamos como exemplo grandes filósofos como: Chih Tun; Wang Chong; Chuang-Tzu e o mais conhecido de todos Confúcio, os quais espelharam o mundo com suas sabedorias. A invenção da pólvora e fogos de artifícios entre outros inventos são outros exemplos claros de seus conhecimentos em tempos antigos, onde a civilização ainda engatinhava com suas clavas e flechas.
Dentro das diretrizes da Revolução Chinesa de 1949 e que elevou o comunismo, o grande líder Mão Tsé-Tung já possuía o grande sonho: “O Grande Salto Adiante”. O que significava transformar a China numa potência mundial em todos sentidos e em tempo recorde.  Dai em diante a solidificação da mesma pelos seus líderes foram elevando-se, suas ambições foram alastrando-se nas mais altas aspirações de grandeza. É bom saber que no século XX, até a década de 90, a China era uma das populações mais pobres do mundo.
Atualmente o que estamos presenciando, é uma aceleração de liderança desse país asiático em grande escala. Os norte-americanos (U.S.A) já não possuem a gana de outrora e estão sendo capeado pelo papel de investimento financeiro dos chineses em sua própria pele -   a China possui trilhões de dólares em papéis do tesouro nacional americano – e sentindo a gravitação pesada, abrindo mão de seu papel de liderança global. A grande ursa RÚSSIA, já não possuem mais seu elã de pujança de outrora.  Se olharmos a Europa – países considerados os mentores da humanidade com suas histórias e vidas medievais -, essa vive momentos de indecisões e presa em seus próprios problemas. Países líderes – CE - Comunidade Europeia - arrastando-se ainda nas consequências da crise financeira de 2008 (Vejam a Inglaterra saindo do bloco) – Causado por problema fiscais, enorme dívida pública, Reservas baixas e o aumento das taxas de desemprego -. Olhando para o continente Sul-Americano, verifica-se um latente veio de cultura economicamente a serem explorada. São países que necessitam de investimentos capitais para o seu desenvolvimento – todos classificados de terceiro mundo -. Países como Brasil, Colômbia, Argentina e Chilesó para citar alguns -, vivem em transformações socioeconômicos variados e dependentes. Até o Mercosul hoje vive um pouco temerário a situações dos países envolvido e numa letargia efêmera.
Mas a joia da China em nossas plagas sul-americanas é sem dúvida a Venezuela. Um país rico em seus jazidos minerais. Após o bloqueio americano, a nação tornou-se refém de países que possuem interesses com segundas intenções; Rússia, Turquia e a China. Essa ultima tornou-se uma grande parceira. Acordo foram firmados e dentre o comercio estão o Petróleo, o Ouro e principalmente o Coltanum mineral de grande valor monetário e estratégico, esse dito mineral possui dois minérios: columbita que se extrai o Nióbio e o tantalita que extrai o Tântalo -  o qual é chamado devido ao seu valor de mercado de “Ouro Azul” e a Venezuela possui um dos maiores jazidos mundial do referido minério. Em tempo: Esse metal possui uma altíssima resistência térmica, eletromagnética e corrosiva. Dessa maneira são usados na maioria dos eletrônicos portáteis, além de outras tecnologias. O interesse da China por esse minério é de grande relevância, tanto que possui o monopólio mundial na extração (Venezuela, Congomaiores produtores - entre outros países, a China é detentora de sua extração). O Coltan é mais útil e valioso que o diamante.
Evidentemente a China tornou-se uma das economias mais rápida em crescimento do mundo; Exportação, Importação, Industrialização e Comercio. Esses quatro pilares é que elevam a mesma como a segunda maior potência economia do mundo. Além disso é reconhecida como um alento nuclear de grandes proporções, possui também o maior exercito do mundo, fazendo com que seja uma potencia também nesse aspecto. Na tecnologia é um dos líderes na inteligência artificial, medicina avançado com aparelho de última geração. Possui satélites de última geração tanto para assuntos civis e militares. Pode-se dizer que 90% dos computadores, 75% dos celulares como 80% dos painéis solares do mundo, são produzidos “made in china”. Esses índices indicam efetivamente o domínio e poder da China nessa área. Bancos virtuais/digitais espalhados pelo mundo (só ela possui mais de 3 mil desses bancos) o qual é chamado hoje de Open Banking e movimenta o Mobile Payments (pagamentos moveis), são mecanismos que a coloca na linha de frente e facilitando uma infinidade de pessoas no mundo inteiro.
Como já frisamos em artigo anterior o domínio financeiro – algo como aprisionamento pecuniário ou mais explicitamente monetário - a China caminha para uma liderança nesse aspecto, subjugando inclusive os Estados Unidos.  Se verificarmos os grandes centros financeiros do mundo como: New York, London, Tóquio, Bonn. Shangai, repleto de arranha-céus está tornando-se o maior deles.
Nessa “Nova Era” pela qual o presidente chinês Xi Jinping proclamou, o gigante asiático está decidido a ocupar o trono da área global. Ele através de suas táticas e estratégias, além de legitimar seu sistema de governo, não hesitará em divulgar esses planos, ou seja: Governar o mundo a sua maneira.
Aqui em terras tupiniquins, o ardil já foi acionado. Grupos chineses como BYD; CHERY; LENOVO; PETROCHINA; STATE GRID e a poderosa CHINA MEDIA GROUP – que já encampou as redes de televisão Globo e Bandeirantes – dominam áreas estratégicas. É só o começo!    
O projeto dela (CHINA) em tornar-se a Soberana do mundo, já é um fato, já é uma realidade!
FONTE DE PESQUISA:
PENSAMENTO:
Não se pode não ter medo quando se inspira o medo” (Epicuro)


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