Para variar, hoje estamos mudando a tônica de nossos
artigos. Vou descrever algo em que o mundo atual já se encontra agastado em sua
essência. As aparições de liderança da grande onda amarela inundando
com sua presença o cenário mundial. A CHINA.
Falando dela, logo se vê a potencialidade dessa
casta milenar e que sempre se apresentou com uma capacidade elevada de concepções
além de fronteiras e sabedoria. Tomamos como exemplo grandes filósofos como: Chih
Tun; Wang Chong; Chuang-Tzu e o mais conhecido de todos Confúcio,
os quais espelharam o mundo com suas sabedorias. A invenção da pólvora e
fogos de artifícios entre outros inventos são outros exemplos claros de
seus conhecimentos em tempos antigos, onde a civilização ainda engatinhava com suas
clavas e flechas.
Dentro das diretrizes da Revolução Chinesa
de 1949 e que elevou o comunismo, o grande líder Mão Tsé-Tung já possuía o grande sonho: “O Grande
Salto Adiante”. O que significava transformar a China numa potência
mundial em todos sentidos e em tempo recorde. Dai em diante a solidificação da mesma pelos
seus líderes foram elevando-se, suas ambições foram alastrando-se nas mais altas
aspirações de grandeza. É bom saber que no século XX, até a década de 90, a China
era uma das populações mais pobres do mundo.
Atualmente o que estamos presenciando, é uma
aceleração de liderança desse país asiático em grande escala. Os norte-americanos
(U.S.A) já não possuem a gana de outrora e estão sendo capeado pelo
papel de investimento financeiro dos chineses em sua própria pele - a China possui trilhões de dólares em
papéis do tesouro nacional americano – e sentindo a gravitação pesada, abrindo
mão de seu papel de liderança global. A grande ursa RÚSSIA, já não
possuem mais seu elã de pujança de outrora. Se olharmos a Europa – países
considerados os mentores da humanidade com suas histórias e vidas medievais
-, essa vive momentos de indecisões e presa em seus próprios problemas.
Países líderes – CE - Comunidade Europeia - arrastando-se ainda nas
consequências da crise financeira de 2008 (Vejam a Inglaterra saindo do bloco) – Causado por problema fiscais, enorme
dívida pública, Reservas baixas e o aumento das taxas de desemprego -.
Olhando para o continente Sul-Americano, verifica-se um latente veio de
cultura economicamente a serem explorada. São países que necessitam de
investimentos capitais para o seu desenvolvimento – todos classificados de
terceiro mundo -. Países como Brasil, Colômbia, Argentina
e Chile – só para citar alguns -, vivem em transformações
socioeconômicos variados e dependentes. Até o Mercosul hoje vive um
pouco temerário a situações dos países envolvido e numa letargia efêmera.
Mas a joia da China em nossas plagas sul-americanas
é sem dúvida a Venezuela. Um país rico em seus jazidos minerais. Após o
bloqueio americano, a nação tornou-se refém de países que possuem interesses
com segundas intenções; Rússia, Turquia e a China. Essa
ultima tornou-se uma grande parceira. Acordo foram firmados e dentre o comercio
estão o Petróleo, o Ouro e principalmente o Coltan – um
mineral de grande valor monetário e estratégico, esse dito mineral possui dois minérios:
columbita que se extrai o Nióbio
e o tantalita que extrai o Tântalo -
o qual é chamado devido ao seu valor de mercado de “Ouro Azul” e
a Venezuela possui um dos maiores jazidos mundial do referido minério.
Em tempo: Esse metal possui uma altíssima resistência
térmica, eletromagnética e corrosiva. Dessa maneira são usados na maioria dos
eletrônicos portáteis, além de outras tecnologias. O interesse da China por esse minério é de grande
relevância, tanto que possui o monopólio
mundial na extração (Venezuela, Congo – maiores produtores - entre
outros países, a China é detentora de sua extração). O Coltan
é mais útil e valioso que o diamante.
Evidentemente a China tornou-se uma das
economias mais rápida em crescimento do mundo; Exportação, Importação, Industrialização e Comercio. Esses quatro pilares é que elevam a
mesma como a segunda maior potência economia
do mundo. Além disso é reconhecida como um
alento nuclear de grandes proporções, possui também o maior exercito do mundo,
fazendo com que seja uma potencia também nesse aspecto. Na tecnologia é um dos
líderes na inteligência artificial, medicina avançado com aparelho de última geração.
Possui satélites de última geração tanto para assuntos civis e militares.
Pode-se dizer que 90% dos computadores, 75% dos celulares como 80% dos painéis
solares do mundo, são produzidos “made
in china”. Esses índices indicam efetivamente
o domínio e poder da China nessa área. Bancos virtuais/digitais
espalhados pelo mundo (só ela possui mais de 3 mil desses bancos) o qual é
chamado hoje de Open Banking e movimenta o Mobile Payments (pagamentos moveis), são mecanismos que a coloca na linha
de frente e facilitando uma infinidade de pessoas no mundo inteiro.
Como já frisamos em artigo anterior o domínio
financeiro – algo como aprisionamento pecuniário ou mais explicitamente
monetário - a China caminha para uma liderança nesse aspecto, subjugando
inclusive os Estados Unidos. Se
verificarmos os grandes centros financeiros do mundo como: New York, London,
Tóquio, Bonn. Shangai, repleto de arranha-céus está tornando-se o
maior deles.
Nessa
“Nova Era” pela qual o presidente chinês Xi
Jinping proclamou, o gigante asiático está decidido a ocupar o trono da
área global. Ele através de suas táticas e estratégias, além de legitimar seu
sistema de governo, não hesitará em divulgar esses planos, ou seja: Governar
o mundo a sua maneira.
Aqui
em terras tupiniquins, o ardil já foi acionado. Grupos chineses como BYD;
CHERY; LENOVO; PETROCHINA; STATE GRID e a poderosa CHINA
MEDIA GROUP – que já encampou as redes de televisão Globo e Bandeirantes
– dominam áreas estratégicas. É só o começo!
O
projeto dela (CHINA) em tornar-se a Soberana do mundo, já é um
fato, já é uma realidade!
FONTE
DE PESQUISA:
PENSAMENTO:
“Não se pode
não ter medo quando se inspira o medo” (Epicuro)
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