Arquivo do blog

Minhas Redes Sociais

quinta-feira, 16 de julho de 2020

2020 – UM ANO NEFASTO E ATÍPICO


Esse ano foi marcado mundialmente como um momento anômalo. A Pandemia do coronavírus predominou e predomina ainda o ano em curso nos confins das fronteiras do planeta Terra. 
Em questões brasileiras, estamos vivendo um armagedon inigualável. Isso diante de crises que afetaram todas nossas estruturas sejam: moral, politica, gerencial e também econômica num verdadeiro caos que foi estabelecido em nosso Brasil. Uma série de eventos fatídicos que transpões esse ano atípico transbordam no nosso dia-a-dia. Se olharmos o característico ano trivial brasileiro, veremos que temos um prosaico sistema definido, ou seja: Janeiro, ainda dentro da ressaca das comemorações do réveillon, estende-se o mês de lazer - unisse ai férias de trabalho, escolares, alta estação de verão e o bel prazer-. Fevereiro, ainda no compasso das férias vem o carnaval, após isso é que começam realmente o ano novo para os brasileiros. Nesse correlativo ano estancou todos esses desígnios. De cara, logo em Março deparamos com a Pandemia do Coronavírus, afetando todo o calendário do ano vigente. Por sua causa iniciamos uma quarentena infinita (?) que já duram meses (março/abril/maio/junho e prolongam-se em julho e quiçá agosto/setembro).  Ficamos refém das mazelas que foram misturando-se aos nossos dias quase intermináveis de isolamento. O impedimento de transitar livremente, o trabalho afetado por situações impostas rigidamente pelo governo. Só nos deixam hibernando, assim como ursos polares em suas cavernas.
O que nos deixa atônicos, são os movimentos políticos que tanto afetam a vida do povo brasileiro. De repente tivemos que adaptarmos as mudanças rígidas exigidas para nossa segurança. Nossos dias tornaram-se numa rotina intermináveis dentro de nossos lares, afetando nosso convívio social. Não podemos nos abraçar, cumprimentar com um aperto de mão, uso de mascaras, álcool gel, distancia de entes queridos, enfim deixando-nos praticamente insociáveis diante da coletividade. Muitos que puderam optar pelo trabalho “in house office” – os que tiveram esse privilégio – fizeram e levam a vida “quase” normal, os que não tiveram tal predicado, como por exemplo os informais, encontraram uma situação de desconforto e insegurança, apesar do governo federal ter realizado um programa de assistência, como o por exemplo o “Auxilio Emergencial”. Foi um pequeno balsamo, mais o Brasil é imenso em sua população e a urgência atrapalhou um pouco os tramites dessa ajuda. O intuito foi e é louvável. Na maioria da população, o reverso trouxe sequelas maléficas. Os empregados (CTPS) - esses que tanto elevam a economia do país - viram seus empregos em perigo. Muitos demitidos e outros sobre regras abruptas, a exemplo para as preservações e opção de diminuição de seus salários para dar continuidade, sacrificando seus compromissos indefinidos, muitas até submetidos a inadimplência. Foram severas as medidas.    
Aquém disso tudo, continuamos submissos a todos intemperes não só do colapso econômico, mas também político. As reações de nossos governantes e autoridades, deixam a desejar em todos os sentidos. Forças alusivas e contrarias a situações de governabilidades, misturam-se e procuram nutrir-se de devaneios, nepotismo, egocentrismo e corrupções dentro do grave quadro epidêmico que assola o país, a procura de vantagens ilícitas. Além de que se submeteram a alentos de uma “quebra-de-braço” vulgar de medições de politicagem levianas, levando a desestruturação da linha de comando do país. As aspirações pessoais e politicas vem sempre a frente desses insensatos políticos e governantes. Nado os abalam, só o ego.
Já passamos o primeiro semestre e entramos no segundo e continuamos em marca-lenta. O que vem pela frente, só Deus proverá. Nossas esperanças é que essa Pandemia tenha fim ou mesmo se torne mais amena e com isso possamos qualificar em bonança o final desse ano tão calamitoso. A vida normal que é tão trivial, tornou-se para todos nós algo quase uma imperativa e relevante e que a volta disso tudo – a vida normal - nos deixa carente.
Com tudo esses intemperes, as eleições municipais estão aí. Nada mais nada menos serão cerca de 5.570 municípios brasileiros. Dentro desse panorama os custos dessas campanhas serão tirados de nossos bolsos. Mas há de se ver que o custo disso tudo patrocinado pela elevadíssima carga tributária, significa que está inversamente proporcional aos interesses da população, que sofrem com a baixa qualidade dos serviços públicos. Sem contar claro com a evasão diminutiva das arrecadações de impostos por conta das paralizações do comercio/indústria entre outros empreendimentos referente da Pandemia. Contudo o “jeitinho brasileiro” dará status a toda cobertura as eleições. Os governantes/políticos, buscarão dentro dos limites orçamentários – com certeza serão desviados da saúde, educação entre outros órgãos   - verbas para o nefasto Fundo Eleitoral e Partidário, sem nenhum constrangimento dos mesmos. Eis a realidade!
Com tudo nos brasileiros somos fortes por natureza, iremos galgar nossas vitórias na esperança e perseverança. Somos abençoados por Deus. Tenho sempre comigo um adágio que diz e pelo qual incluo em minha mente: A fé remove montanhas. Penso sempre positivo!
FONTES DE PESQUISA
PENSAMENTO
Há um velho proverbio chinês que diz: “Jamais se desespere em meio as sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda”.


Nenhum comentário: