Esse
ano foi marcado mundialmente como um momento anômalo. A Pandemia do
coronavírus predominou e predomina ainda o ano em curso nos confins das
fronteiras do planeta Terra.
Em
questões brasileiras, estamos vivendo um armagedon inigualável. Isso
diante de crises que afetaram todas nossas estruturas sejam: moral, politica,
gerencial e também econômica num verdadeiro caos que foi
estabelecido em nosso Brasil. Uma série de eventos fatídicos que transpões esse
ano atípico transbordam no nosso dia-a-dia. Se olharmos o característico ano trivial
brasileiro, veremos que temos um prosaico sistema definido, ou seja: Janeiro,
ainda dentro da ressaca das comemorações do réveillon, estende-se o mês de lazer
- unisse ai férias de trabalho, escolares, alta estação de verão e o bel prazer-.
Fevereiro, ainda no compasso das férias vem o carnaval, após isso
é que começam realmente o ano novo para os brasileiros. Nesse
correlativo ano estancou todos esses desígnios. De cara, logo em Março
deparamos com a Pandemia do Coronavírus, afetando todo o calendário do
ano vigente. Por sua causa iniciamos uma quarentena infinita (?) que já
duram meses (março/abril/maio/junho e
prolongam-se em julho e quiçá agosto/setembro).
Ficamos refém das mazelas que foram misturando-se aos nossos dias quase
intermináveis de isolamento. O impedimento de transitar livremente, o trabalho
afetado por situações impostas rigidamente pelo governo. Só nos deixam
hibernando, assim como ursos polares em suas cavernas.
O
que nos deixa atônicos, são os movimentos políticos que tanto afetam a vida do
povo brasileiro. De repente tivemos que adaptarmos as mudanças rígidas exigidas
para nossa segurança. Nossos dias tornaram-se numa rotina intermináveis dentro
de nossos lares, afetando nosso convívio social. Não podemos nos abraçar,
cumprimentar com um aperto de mão, uso de mascaras, álcool gel, distancia de
entes queridos, enfim deixando-nos praticamente insociáveis diante da coletividade.
Muitos que puderam optar pelo trabalho “in house office” – os que tiveram esse
privilégio – fizeram e levam a vida “quase” normal, os que não tiveram tal
predicado, como por exemplo os informais, encontraram uma situação de
desconforto e insegurança, apesar do governo federal ter realizado um programa
de assistência, como o por exemplo o “Auxilio Emergencial”. Foi
um pequeno balsamo, mais o Brasil é imenso em sua população e a urgência
atrapalhou um pouco os tramites dessa ajuda. O intuito foi e é louvável.
Na maioria da população, o reverso trouxe sequelas maléficas. Os empregados
(CTPS) - esses que tanto elevam a economia do
país - viram seus empregos em perigo. Muitos demitidos e outros
sobre regras abruptas, a exemplo para as preservações e opção de diminuição de
seus salários para dar continuidade, sacrificando seus compromissos
indefinidos, muitas até submetidos a inadimplência. Foram severas as medidas.
Aquém
disso tudo, continuamos submissos a todos intemperes não só do colapso
econômico, mas também político. As reações de nossos governantes e autoridades,
deixam a desejar em todos os sentidos. Forças alusivas e contrarias a situações
de governabilidades, misturam-se e procuram nutrir-se de devaneios, nepotismo,
egocentrismo e corrupções dentro do grave quadro epidêmico que assola o país, a
procura de vantagens ilícitas. Além de que se submeteram a alentos de uma
“quebra-de-braço” vulgar de medições de politicagem levianas, levando a
desestruturação da linha de comando do país. As aspirações pessoais e politicas
vem sempre a frente desses insensatos políticos e governantes. Nado os abalam,
só o ego.
Já
passamos o primeiro semestre e entramos no segundo e continuamos em
marca-lenta. O que vem pela frente, só Deus proverá. Nossas esperanças é que
essa Pandemia tenha fim ou mesmo se torne mais amena e com isso possamos
qualificar em bonança o final desse ano tão calamitoso. A vida normal que é tão
trivial, tornou-se para todos nós algo quase uma imperativa e relevante e que a
volta disso tudo – a vida normal - nos deixa carente.
Com
tudo esses intemperes, as eleições municipais estão aí. Nada mais nada
menos serão cerca de 5.570 municípios brasileiros. Dentro desse panorama
os custos dessas campanhas serão tirados de nossos bolsos. Mas há de se ver que
o custo disso tudo patrocinado pela elevadíssima carga tributária, significa
que está inversamente proporcional aos interesses da população, que sofrem com a
baixa qualidade dos serviços públicos. Sem contar claro com a evasão diminutiva
das arrecadações de impostos por conta das paralizações do comercio/indústria
entre outros empreendimentos referente da Pandemia. Contudo o “jeitinho
brasileiro” dará status a toda cobertura as eleições. Os
governantes/políticos, buscarão dentro dos limites orçamentários – com certeza serão desviados da saúde, educação entre
outros órgãos - verbas para o
nefasto Fundo Eleitoral e Partidário, sem nenhum constrangimento
dos mesmos. Eis a realidade!
Com
tudo nos brasileiros somos fortes por natureza, iremos galgar nossas vitórias
na esperança e perseverança. Somos abençoados por Deus. Tenho sempre comigo um
adágio que diz e pelo qual incluo em minha mente: A fé remove montanhas. Penso
sempre positivo!
FONTES
DE PESQUISA
PENSAMENTO
Há
um velho proverbio chinês que diz: “Jamais se desespere em meio as sombrias aflições de sua vida, pois
das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda”.
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