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quinta-feira, 2 de julho de 2020

A CELEUMA DA TRANSPOSIÇÃO DAS ÁGUAS DO RIO SÃO FRANCISCO


É uma verdadeira tragicomédia digna de autores famoso no mundo como: – Eurípides, Shakespeare ou mesmo Robert Garnier - e até mesmo ridículo o que está acontecendo com nossa bela nação. O Brasil cheio de problemas sérios em sua governança (brigas entre poderes), com uma Pandemia a todo vapor então vêm alguns incultos, intransigentes e aborrecíveis concidadãos, e como se fossem das famigeradas  torcidas futebolística organizadas e de formas virtuais – em Redes Sociais – Insuflar com mesquinhez o nosso povo no sentido de tomar partido de A contra B e Vice versa em referência a transposição das águas do Rio São Francisco. Gente o projeto da transposição do Rio São Francisco, é coisa nossa. Não pertence a partidos políticos, não pertence a fulano ou sicrano. Pertence ao Brasil... Ele vem de longas datas. Devemos é comemorar por termos – o Brasil – conseguindo realizar uma obra dessa. Faraônica!
O projeto da transposição dessas águas franciscanas remonta da década de 1840 – Dentro do Império do Brasil -. Nosso eterno Imperador Dom Pedro IIO primeiro D. Pedro I, era um imperador inútil, depravado, cachaceiro e mulherengo, além – por vingança - de nos tirar grande parte do solo Pernambuco. Basta citar quem fez a Independência do Brasil, foi a Imperatriz Leopoldina, assinando o decreto e mandou missiva a D. Pedro I, explicando os motivos. Ele apenas sacou a espada e deu o grito de independência. -  Passou o tempo e D. Pedro II não conseguiu realizar seu sonho. Para tanto, vendeu joias da coroa e obras de artes de seu acervo para angariar fundos, mas não consegui a consumação. Na época não havia recursos técnicos para tal. Mas conseguiu ainda realizar construções de alguns açudes no nordeste brasileiro, principalmente no Ceara, pois lá a seca castigava terrivelmente o sertanejo. O mais importante deles foi o açude do Cedro/CE.
Muitos presidentes tentaram a realização do tão sonhado projeto: João Batista de Oliveira Figueiredo, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso. O projeto teve como início através da Resolução 47/2005 no primeiro mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Tudo foi orçado no valor de 5 (cinco) bilhões de reais. No segundo mandato não conseguiu progresso, veio o mandato da Dilma Rousseff/Michel Temer e o projeto teve um incremento de 113% no valor. Desses 15 anos foram 7 anos de atrasos. O “bolo recheado de chantilly, regado a vinhos e champanhes” teve o acréscimo em seu projeto de 500%, chegando à bagatela de 25 bilhões de reais e iria para muito mais, se continuasse no poder o PT, pois era a “galinha dos ovos de ouro”. Independente disso, obras faraônicas eram realizadas em outros países. A vez do encantamento era o nosso BNDS investir bilhões de reais em países vizinhos – a fundos perdidos -. Sim, fundos perdidos pois nenhum desses países pagou nem vai pagar esses investimentos (os “contratos de financiamentos foram apenas formais, sem intenções de liquidez”. O povo brasileiro é quem irá custear a longo prazo tudo isso. Podemos até citar algumas obras saída de nossos bolsos, para deleite socialistas: Porto de Mariel (Cuba); Hidroelétrica de São Francisco, Manduriaçu (Equador); Metro da Cidade do Panamá, autopista Madden-Colóm (Panamá); Metro de Caracas, Ponte sobre o Rio Orinoco (Venezuela), e uma lista enorme que faz até vergonha enumerá-las. (notem que são países todos virados para o regime socialismo).
Voltando ao assunto, o presidente Jair Bolsonaro, inaugurou mais uma etapa da transposição, acarretando já águas do Rio São Francisco para várias bacias de rios no Ceara, fazendo com que o abastecimento hídrico do estado tivesse mais poder de vasão. Claro que foi uma riqueza para toda a região e sem dúvida para a população sertaneja. O que nos chama a atenção foi a ausência de governadores – esses eleitos pelo povo, para o bem servir – que por razões mesquinhas e falta de sensibilidade para com seus governados não compareceram. Somente para fazerem políticas. Não interessa que seja em benefício do povo, o que vale são seus veios partidários. Idiotas. Eles que são representantes do povo beneficiários, deveria agradecer, não ao presidente Bolsonaro, mas ao Presidente da República em si, que conseguiu continuidade na realização de projetos do povo e sem medir politicagem. O que nos deixa indignados são esses casos. A vaidade está a cima dos projetos do bem servir ao povo. Aquele mesmo povo que lhes elegeram como seus representantes. Essa é a face desses politiqueiros sem noção. O presidente Jair Bolsonaro, poderia até levar em “Banho Maria” uma obra que tive início no governo petista, mas não. Para o bem do povo brasileiro deu continuidade a obra, mostrando o que significa ser um governante brioso, destemido e de continuidade a obras mesmo sendo de outros mandatos, em uma demonstração que está acima de interesses políticos. Em dois anos de mandato conseguiu transpor as dificuldades de uma obra que vinha arrastando-se penosamente. É triste assistir reclamações de petistas sobre o “oportunismo” do presidente Bolsonaro na inauguração de uma assiduidade de um projeto que transpõe mandatos presidências, ou seja, uma obra de décadas. Essa mesma obra que durante o governo petista foi superfaturada e fonte de propinas para empreiteiros. Sem dúvida era um cartel para financiamento de sustentabilidade a projetos ideológicos. Nos dói o aceitável continuo de segurar a obra para fins escusos. Isso acabou!
Quem tem sede, sem pressa!” disse Bolsonaro.
FONTES DE PESQUISAS
PENSAMENTO: “Lembre-se de cavar o poço bem antes de sentir sede” (proverbio chinês). Isso nos dá o significado de que pensar a frente nas soluções, evita problemas para o amanhã.



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