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sexta-feira, 18 de outubro de 2019

O HEDIONDO E SINISTRO CASO DO ÓLEO DERRAMADO NO NOSSO LITORAL


Realmente é inexplicável o derrame de óleo cru (petróleo) venezuelano (segundo analise feito e comprovando pelos laboratórios do Centro de Pesquisas da Petrobras - CENPES) que apareceu em quantidade expressiva no nosso litoral nordestino, provocando um desastre em nosso ecossistema. Na verdade, já existem algumas teorias como: vazamento de um navio petroleiro; um naufrágio de um petroleiro; uma transferência de um navio para outro; um navio fantasma (devido as sanções impostas pelos USA a Venezuela) o mesmo poderia estar carregando óleo cru (petróleo) pirateado; enfim existe um leque de opções e conjeturas sobre o caso. Até existe o de ser um ato terrorista, uma hipótese até certo ponto plausível, visto que existem muitas arestas contra o governo brasileiro que tenta a todo custo moralizar a nação e encontra obstáculos naqueles que procuram desvirtuar o processo de moralização do país, deixando assim receio de veracidade. Por outro lado, é fato que a infraestrutura venezuelana em referência a extração do óleo, o refino entre outros maquinismos da estatal PDVSA (Venezuela) encontra-se definitivamente sucateados, juntamente com seus navios, por consequência do “Chavismo “e que se apoderou daquele país.  Em contrapartida a Marinha brasileira que coordena todo o movimento de navegação náutica dentro de nossas águas territoriais, investiga miraculosamente e incansavelmente até o momento e não possui uma resposta adequada e informa que: “É muito complexo e sem precedentes” e que existem “várias hipóteses” sobre sua causa. Mas é um ponto que nos deixa com “a pulga na orelha”. Um desastre tão expressivo desse e não é encontrar indícios ou alguma pista, realmente é de estranhar que tantos instrumentos e vigilância náuticas estejam assim, a desejar. Tenho medo que seja incompetência. Os que fizeram isso não deixaram rastros. Mas não existem crimes sem soluções, vai-se encontrar algum indicativo. Tenho fé.      
Não descarto as palavras do Presidente Jair Bolsonaro que ele fala: “O último problema que tivemos foi o derramamento criminoso com toda a certeza, quase certeza ser criminoso, na região costeira do Nordeste. Estamos monitorando desde o dia 02 do mês passado, mas infelizmente não temos bola de cristal para descobrir rapidamente os responsáveis por esse ato criminoso”. Ele falando assim, subtendemos algo por traz das palavras, pois como sabemos as queimadas em nossas florestas recentemente em todas as regiões principalmente no Amazonas, foram atos que forçosamente deixaram muitas dúvidas.
Abertamente e sem temor a diretora do Instituto de Geociências do UFBA, Olivia Oliveira fala: “Nossos estudos agroquímicos evidenciam que o óleo é proveniente de uma bacia da Venezuela. Foram diversas análises geoquímicas, a partir da coleta dessas amostras. Esse trabalho realmente revelou que se trata de um petróleo produzido na Venezuela”. Esse é um fato.  Já o Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles também fala no assunto: “Esse petróleo que está vindo, muito provavelmente da Venezuela, como disse os estudos da Petrobras, é um petróleo que veio por um navio estrangeiro, ao que tudo indica, navegando próximo à costa brasileira, com derramamento acidental (?) ou não, e que nós estamos tendo enorme dificuldade de conter”. Se fala em um navio navegando tão próximo ao litoral e não detectamos qual?  Cadê nossas eficientes instrumentais náuticas que não detecta esse navio criminoso? Será o Black Peart (Perola Negra) capitaneado pelo capitão Jack Sparrow – o fictício navio dos Piratas do Caribe?  Só sendo!   
Pelo lado dos venezuelanos a estatal PDVSA nega que o petróleo derramado em nossas praias tenha vindo do seu país e rechaça as declarações do nosso ministro do Meio Ambiente, que acusa a mesma (Venezuela) de ser responsável pelo desastre ecológico acontecido nas costas brasileira. Mais uma vez nosso presidente falou o seguinte sobre a hipótese de um “navio fantasma” ou “navio pirata”: “Existe a possibilidade de que tenha sido um navio afundado no passado porque tem muito petroleiro com bandeira pirata na área”. Completou: “Se estiver acontecido, é triste porque mais óleo pode aparecer nas praias”. Um especialista - por coincidência venezuelano - Rafael Villa do Instituto de Relações Internacionais da USP disse o seguinte: “Os navios fantasmas costumam usar rotas menos conhecidas. Com isso, ficam mais vulneráveis a contratempos. Um eventual derramamento de óleo pode ocorrer por acidente ou pelo descarte de mercadoria irregular para evitar flagrantes”. Completou ainda que: “É bom saber que o tráfico de combustível é uma das cinco atividades ilícitas mais lucrativas, atrás das drogas, armas, pessoas e animais. E que na Venezuela um dos graves problemas é o contrabando de combustível”.
Com todo esse cenário ocorrido, a verdade é que o povo brasileiro saiu prejudicado. Principalmente o Nordeste brasileiro onde o turismo em referência ao seu litoral, onde possuem verdadeiramente um grande paraíso de praias, fazendo com isso um veículo socioeconômico e financeiro de grande envergadura, pois é início das grandes e altas temporadas hoteleiras, principalmente para os resorts de alto luxo e onde a envergadura turística traz um compensador financeiro estimados em milhões de reais fazendo um “boom” em nossa economia.   
Coincidindo com o que o Presidente Bolsonaro falou e que reportamos a cima, repetimos novamente suas palavras, para uma melhor analise: “Existe a possibilidade de que tenha sido um navio afundado no passado porque tem muito petroleiro com bandeira pirata na área”. Completou: “Se estiver acontecido, é triste porque mais óleo pode aparecer nas praias” e notícias incluídas recentemente dentro do HORA1 hoje (Telejornal da Rede Globo) , onde fala-se que existem hipótese sendo estudada que o ocorrido foi em águas internacionais – onde nossa Marinha não interfere – Tudo indica que foi derramado esse “maldito” óleo a 700 quilômetros das costas brasileiras, o equivalente á 377,97 milhas náuticas e acontecido em um ponto estratégico que seria o corrente marítima equatorial. No ponto exato da bifurcação e um dos lados, seguindo o norte da corrente a mesma colide com o nordeste brasileiro. Sem sombra dúvida, se realmente foi concebido consistiu em um plano bem orquestrado e sinistro, além de que a “equipe” sabia o que estava fazendo minuciosamente (esse pessoal não é amador).   
-Fontes desse nosso artigo:
PENSAMENTOS: Um aforismo dito por uma das maiores cabeça de nossa humanidade diz o seguinte: “Não há coisa que mais nos engane do que o nosso juízo”. (Leonardo da Vinci). 



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