Realmente é inexplicável o derrame de
óleo cru (petróleo) venezuelano (segundo analise feito e comprovando pelos laboratórios
do Centro de Pesquisas da Petrobras - CENPES) que apareceu em quantidade
expressiva no nosso litoral nordestino, provocando um desastre em nosso
ecossistema. Na verdade, já existem algumas teorias como: vazamento de um
navio petroleiro; um naufrágio de um petroleiro; uma transferência
de um navio para outro; um navio fantasma (devido as sanções
impostas pelos USA a Venezuela) o mesmo poderia estar carregando óleo cru
(petróleo) pirateado; enfim existe um leque de opções e conjeturas sobre o caso.
Até existe o de ser um ato terrorista, uma hipótese até certo ponto
plausível, visto que existem muitas arestas contra o governo brasileiro que
tenta a todo custo moralizar a nação e encontra obstáculos naqueles que
procuram desvirtuar o processo de moralização do país, deixando assim receio de
veracidade. Por outro lado, é fato que a infraestrutura venezuelana em referência
a extração do óleo, o refino entre outros maquinismos da estatal PDVSA
(Venezuela) encontra-se definitivamente sucateados, juntamente com seus navios,
por consequência do “Chavismo “e que se apoderou daquele país. Em contrapartida a Marinha brasileira que
coordena todo o movimento de navegação náutica dentro de nossas águas
territoriais, investiga miraculosamente e incansavelmente até o momento e não
possui uma resposta adequada e informa que: “É muito complexo e sem
precedentes” e que existem “várias hipóteses” sobre sua causa. Mas é um ponto
que nos deixa com “a pulga na orelha”. Um desastre tão expressivo desse e não é
encontrar indícios ou alguma pista, realmente é de estranhar que tantos
instrumentos e vigilância náuticas estejam assim, a desejar. Tenho medo
que seja incompetência. Os que fizeram isso não deixaram rastros. Mas não
existem crimes sem soluções, vai-se encontrar algum indicativo. Tenho fé.
Não descarto as palavras do Presidente
Jair Bolsonaro que ele fala: “O último problema que tivemos foi o
derramamento criminoso com toda a certeza, quase certeza ser criminoso, na
região costeira do Nordeste. Estamos monitorando desde o dia 02 do mês passado,
mas infelizmente não temos bola de cristal para descobrir rapidamente os
responsáveis por esse ato criminoso”. Ele falando assim, subtendemos algo
por traz das palavras, pois como sabemos as queimadas em nossas florestas recentemente
em todas as regiões principalmente no Amazonas, foram atos que forçosamente
deixaram muitas dúvidas.
Abertamente e sem temor a diretora do Instituto
de Geociências do UFBA, Olivia Oliveira fala: “Nossos estudos
agroquímicos evidenciam que o óleo é proveniente de uma bacia da Venezuela.
Foram diversas análises geoquímicas, a partir da coleta dessas amostras. Esse
trabalho realmente revelou que se trata de um petróleo produzido na Venezuela”.
Esse é um fato. Já o Ministro do Meio
Ambiente, Ricardo Salles também fala no assunto: “Esse petróleo
que está vindo, muito provavelmente da Venezuela, como disse os estudos da
Petrobras, é um petróleo que veio por um navio estrangeiro, ao que tudo
indica, navegando próximo à costa brasileira, com derramamento acidental
(?) ou não, e que nós estamos tendo enorme dificuldade de conter”. Se fala
em um navio navegando tão próximo ao litoral e não detectamos qual? Cadê nossas eficientes instrumentais
náuticas que não detecta esse navio criminoso? Será o Black Peart
(Perola Negra) capitaneado pelo capitão Jack Sparrow – o
fictício navio dos Piratas do Caribe? Só sendo!
Pelo lado dos venezuelanos a estatal PDVSA
nega que o petróleo derramado em nossas praias tenha vindo do seu país e rechaça
as declarações do nosso ministro do Meio Ambiente, que acusa a mesma
(Venezuela) de ser responsável pelo desastre ecológico acontecido nas costas
brasileira. Mais uma vez nosso presidente falou o seguinte sobre a hipótese de
um “navio fantasma” ou “navio pirata”: “Existe a possibilidade de que tenha
sido um navio afundado no passado porque tem muito petroleiro com bandeira
pirata na área”. Completou: “Se estiver acontecido, é triste porque mais
óleo pode aparecer nas praias”. Um especialista - por coincidência
venezuelano - Rafael Villa do Instituto de Relações
Internacionais da USP disse o seguinte: “Os navios fantasmas costumam
usar rotas menos conhecidas. Com isso, ficam mais vulneráveis a contratempos.
Um eventual derramamento de óleo pode ocorrer por acidente ou pelo descarte de
mercadoria irregular para evitar flagrantes”. Completou ainda que: “É
bom saber que o tráfico de combustível é uma das cinco atividades ilícitas mais
lucrativas, atrás das drogas, armas, pessoas e animais. E que na Venezuela um
dos graves problemas é o contrabando de combustível”.
Com todo esse cenário ocorrido, a verdade
é que o povo brasileiro saiu prejudicado. Principalmente o Nordeste brasileiro
onde o turismo em referência ao seu litoral, onde possuem verdadeiramente um
grande paraíso de praias, fazendo com isso um veículo socioeconômico e
financeiro de grande envergadura, pois é início das grandes e altas temporadas
hoteleiras, principalmente para os resorts de alto luxo e onde a envergadura
turística traz um compensador financeiro estimados em milhões de reais fazendo
um “boom” em nossa economia.
Coincidindo com o que o Presidente
Bolsonaro falou e que reportamos a cima, repetimos novamente suas palavras,
para uma melhor analise: “Existe a possibilidade de que tenha sido um navio
afundado no passado porque tem muito petroleiro com bandeira pirata na área”.
Completou: “Se estiver acontecido, é triste porque mais óleo pode aparecer
nas praias” e notícias incluídas recentemente dentro do HORA1 hoje (Telejornal
da Rede Globo) , onde fala-se que existem hipótese sendo estudada
que o ocorrido foi em águas internacionais – onde nossa Marinha não interfere –
Tudo indica que foi derramado esse “maldito” óleo a 700 quilômetros das costas
brasileiras, o equivalente á 377,97 milhas náuticas e acontecido em um ponto estratégico
que seria o corrente marítima equatorial. No ponto exato da
bifurcação e um dos lados, seguindo o norte da corrente a mesma colide com o
nordeste brasileiro. Sem sombra dúvida, se realmente foi concebido consistiu em
um plano bem orquestrado e sinistro, além de que a “equipe” sabia
o que estava fazendo minuciosamente (esse pessoal não é amador).
-Fontes desse nosso artigo:
PENSAMENTOS: Um aforismo dito por uma das
maiores cabeça de nossa humanidade diz o seguinte: “Não há coisa que mais
nos engane do que o nosso juízo”. (Leonardo da Vinci).
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