Na verdade, a Autocracia
– é uma forma de governo detentor do poder político-estatal, melhor dizendo
é um poder concentrado em um único governante, podendo ser; um líder, um
comitê, um partido ou uma Assembleia. (Estamos as portas de Parlamentarismo
Branco?) – Já a Cleptocracia – É um termo da Grécia antiga e
cujo significado, literalmente significa, “governo de ladrões”,
cujo objetivo é o de roubo de capital financeiro de um país e do seu bem-comum
(apesar dos pesares acredito que não chegamos a tanto) –. Talvez sejamos
uma República das Bananas, o que significa um termo pejorativo a um país
de política instável, submisso... (Está havendo modificações no governo
que podem frear essa devassidão)
Mas existe uma outra alternativa
(podemos dizer) que é a Casa-da-mãe-joana que é uma expressão de nossa
língua, ou seja um linguajar popular e que significa o lugar ou mesmo
situação onde vale tudo, sem ordem e onde todos mandam, enfim onde
predomina a confusão.( O que está havendo entre os três pilares da nossa
Democracia – Executivo; Legislativo; Judiciário ?) (definições
adquiridas através da Wikipedia (http://pt.wikipedia.org).)
O povo brasileiro está
dentro desses parâmetros (infelizmente). Gostaria de saber qual pecado
cometemos para receber tantas cambalhotas da vida. Nossos políticos e
autoridades estão cada vez mais desgastados e muitos corrompidos com a lei da selva
– “do salve-se quem puder”; “do esse é teu, esse é meu”; “da
Lei de Gerson”: “Das barganhas e das mamatas”
Dentro de uma
democracia, ressurgiram uma lei que intimida pessoas que são responsáveis pelo
bem da sociedade... Pela bem da democracia... Pela Justiça... Pela lealdade as
Leis ...
Não sabem esses “democratas” que consagraram
essa esdrúxula lei que ressurgiu em pinceladas modernas uma lei emitida
nos anos do Regime Militar (a Lei 4.898 de 05/12/1965). Sim, essa Lei
13.869 de 05/09/2019 não passa de um plagio de uma nova versão.
Tenho plena convicção que é fruto da contestação de parlamentares com iniciativas
nocivas e perca de barganhas e ao mesmo tempo poderem camuflarem-se dentro de
padrões embutidos na mesma para se safar. Tentando a todo custo destoar as Leis
brasileiras - coitada, que já possui uma infinidade de jurisprudências e que
deixam a desejar e obstruir sentenças obtidas legalmente. – E a todo custo
tentam frear ou mesmo algemas a Operação Lava Jato. https://www.conjur.com.br/
O povo brasileiro é
quem fica com o prejuízo disso tudo, ficamos à mercê de predadores-políticos e
nada podemos fazer. Ficamos numa berlinda e sem forças. Lembram dos três
macacos sábios? Que vem de um provérbio japonês e que possuem os nomes:
mizaru; kikazaru e iwazaru e que é traduzido por: Não ouça o mal; não fale o
mal e não veja o mal. Estamos dentro dessa filosofia? De não ouvir,
de não falar e de não ver? Não temos voz ativa, pois foi dentro
dessa democracia que elegemos nossos representantes e muitos deles não estão
cumprindo com suas obrigações para conosco.
Leiam o que diz o
presidente da ABM - Associação Brasileira dos Magistrados em uma nota
divulgada em 24/09/2019 em repudio a Lei de Abuso de Autoridade – 13.869/2019:
“A Lei do Abuso de Autoridade (Lei13.869/19), foi sancionada com veto
parcial pelo Presidente da República. Os vetos defendidos pela Associação
dos Magistrados Brasileiros – AMB sustentaram-se na defesa das
Instituições que combatem a corrupção e em prol do fortalecimento do Estado
Democrático de Direito. Todavia, pautou-se para hoje 24 de setembro, o
exame da derrubada ou manutenção dos vetos presidências pelo Congresso
Nacional.
A disputa que ocorre no Parlamento não
diz respeito a um jogo de forças entre Executivo, Legislativo e Judiciário, mas
sim á elevação do padrão moral da Republica Federativa do Brasil. Eventual
derrubada dos vetos implicará na intimidação dos agentes que combatem a
corrupção, em especial do Poder Judiciário. Os avanços obtidos nos últimos anos
ficarão seriamente comprometidos. (Jayme
de Oliveira – Presidente da AMB) http://blogs.correiobraziliense.com.br/
Além de que a Associação dos
Magistrados Brasileiros (AMB) informou, que nesse domingo (29/09/2019),
ingressou com uma Ação Direta de
Inconstitucionalidade (ADI) junto ao STF - Supremo Tribunal
Federal para contestar artigo da referida Lei abusiva e aprovada
pelo Congresso Nacional, apesar dos 33 (trinta e três) vetos do
Presidente da Republica ( Presidente Jair Bolsonaro) https://veja.abril.com.br.
É triste, mas capitamos dentro de sites
algumas pessoas dizerem: “A Lei de Abuso de Autoridade é uma conquista
legislativa que deve ser comemorada pela sociedade “Gilmar Mendes –
ministro do STF – publicou em seu Twitter, conforme foi divulgado no
site:” (barbaridade). https://www.oantagonista.com/ ou mesmo como
expressou-se um advogado: “Essa nova lei só vai ser boa para quem defende
bandido. Juiz nenhum vai querer mandar prender sabendo que pode colocar o cargo
em risco. Vão soltar todo mundo” https://canalcienciascriminais.com.br.
Enfim onde é que vamos parar? Onde essas
pessoas insanas vão levar nosso país? Existe meios de combatermos essa horda.
Uma coisa é certa, o governo atual possui pleno apoio das Forças Armadas.
Dessa maneira é plenamente ressaltar o artigo 142 da Constituição Brasileira
que diz textualmente: “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, Pelo
Exercito e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e
regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob
autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria,
á garantia dos poderes constituintes e, por iniciativa de qualquer destes, da
lei e da ordem”.
Para clareza informo que todo esse meu
conteúdo de artigo, foi baseado e observado por pesquisados em vários sites, os
quais informo seus endereços eletrônicos:
Encerro esse artigo com as palavras dita
pelo procurador-geral: “Espero que a Suprema Corte module os efeitos
dessa decisão, que não tenhamos o deboche do sistema judicial punido, e mais
ainda, a promoção da impunidade”. Augusto
Aras – (novo) Procurador Geral da
República (PGR)
PENSAMENTO:
“O mundo não será destruído pelo mal, mas por aqueles
que olham e não fazem nada” (Einstein, Albert).
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