Nesses últimos dias de março e quando o presidente Jair Bolsonaro
recebe tantas “alfinetadas” do presidente da Câmara de Deputados em Brasília
Sr. Rodrigo Maia, demonstra o quanto o mesmo (Bolsonaro) está incomodando os
privilegiados dentro de suas cúpulas de ditosos regalos.
Tornou-se insuportável as maledicências exageradas e dos
“disse-me-disse”. A Câmara Federal já abre o leque e aprova um pacote de
“bondades” aos partidos políticos como por exemplo: Muda tempo de mandato de presidentes de partidos; retira penalidades por infrações
eleitorais; afeta ao incentivo de participação feminina.
Pensava eu, que só o PT (Partido dos Trabalhadores) e seus
asseclas como o PSOL, PCdoB acobertados entre outros e com a influência
maléfica da militância socialista, fosse o principal obstáculo em oposição do governo.
Mas vejo que com eles também se uniram todos aqueles que com medo de perder
privilégios, acoplaram-se e estão tentando a todo custo sabotar o mandato
presidencial.
O que fez estremecer essa súcia de ineficientes políticos inúteis?
As ações duras do governo? De enviar projetos ao Congresso e não se envolver
nas decisões parlamentares, coisa que antes era corriqueiro a intervenção do
Poder Executivo junto ao Poder Legislativo e minar com propinas – tipo
mensalões ou ofertas de cargos – para que as mesmas fossem aprovadas? Era um ciclo vicioso dessa operação, além de
institucional, pôs assim o Poder Executivo possuía procurações de manipular o
Poder Legislativo. Foi embora a politica do “Toma lá ... Dá cá” tão
criticada pelo povo brasileiro.
Como insinuei no título desse artigo, as palavras do presidente
Jair Bolsonaro soaram firmes e esclarecedor. Falou em tom bem claro: “Não é palavra de uma pessoa que conduz
uma casa. Brincar? Se alguém quiser que eu faça o que os presidentes anteriores fizeram eu
não vou fazer”. Sem dúvida ecoou: O recado está dado.
Não pensem que o presidente vai abaixar a guarda ou denegrisse
misturando-se para se tornar um reles “companheiro” das mesmices dos governos
anteriores. Vejo que estão tentando a todo custo bagunçar ou mesmo desnortear o
andamento da estabilidade de governabilidade. Quem sai perdendo com isso é a
população brasileira sem dúvida. Tantas coisas a fazer... A limpar... A
preservar..., mas o orgulho, a displicência, a tenaz vontade de usufruir
benesses são maiores, fazem com que o pensamento da maioria de políticos
pertinazes com a corrupção e privilégios façam com que a pequena maioria dos
“bons” políticos seja extirpadas e fique na inercia do poder. Enfim repercutiu-se
uma trégua entre os beligerantes. Tanto que o chefe do governo disse: “Foi
uma chuva de verão” em relação as arestas que aconteceram esses últimos
dias entre os dois poderes (Executivo e Legislativo). Esperamos continuidade.
Por outro lado, vem uma ação civil, implantado dentro do DPU –
Defensoria Pública da União – para que a mesma impeça as comemorações do golpe militar de 1964 – como disse nosso
presidente, “rememoração”.
Isso tudo porque o presidente determinou ao Ministério
da Defesa que faça as rememorações devidas com relação a 31 de março de 1964 – dia em que o
Brasil disse não ao cubismo. As comemorações serão internas e nada afetará o
andamento do cotidiano. Mas os
antagônicos sempre procuram uma maneira de espezinhar tudo o que o novo governo
fale ou faça.
Na verdade, vai ser atribulado esse mandato de Jair Bolsonaro, só
espero que ele possua força e determinação suficiente para levar
avante essa sua saga de comandar
nosso país ao rumo de um mar de tranquilidade, esperança e desenvolvimento.
Tanto que precisamos...
PENSAMENTOS: Há um provérbio chinês que sabiamente simplifica a
perseverança: “O bambu que se curva é
mais forte que o carvalho que resiste”. Cabe bem na filosofia do nosso
presidente, sempre constante em suas palavras de fé: Brasil a cima de tudo, Deus acima de todos. Ele é o nosso bambu, enverga
mas não quebra!
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