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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

NOSSOS CRAQUES... QUE SAUDADE DOS VERDADEIROS!



Talvez muitos de meus amigos leitores não concordem comigo. Mais a verdade é que se tratando de nosso futebol – brasileiro - vejo uma lacuna grande entre os antigos craques e que jogavam uma “bola redondinha” para os de hoje. Lembro-me de um Beline – capitão da seleção de 1958 e que eternizou ao mundo o gesto de levantar a Taça Jules Rimet  - de Pelé – consagrado como o “Rei do Futebol”, Garrincha, Gerson, Romário e até Ronaldo. Esses eram craques e “jogadores de futebol” no verdadeiro sentido da palavra.
Hoje infelizmente nossos “jogadores” não possuem a mesma fleuma que contagiava a todos nós. O intuito hoje é de exibição na mídia, baladas entre outras perdições para atletas. A primeira coisa que um jovem talento tenta logo concretizar é compra carrões, tatuar o corpo, luxuria e badalações à noite. A mídia levanta o “cara” então é vendido por milhões no mercado estrangeiro e quando vem defender a seleção, são cheio de dengos, “mascaras”e “mimimis”, nem cantar o Hino Nacional os comovem. Vemos nessa última Olimpíada o começo desastroso da seleção canarinha – todos querendo aparecer e o técnico sem voz ativa, não possuía moral para os “badalados atletas” -, foi necessário o técnico titular da CBF – Tite – chegar junto e chamar todas a razão. Mudando, portanto o desenvolto da seleção olímpica, a qual chegou a medalha de ouro.
Desculpe os “Neymazetes” mais não o considero o Neymar como um craque, apenas como um bom jogador – quando quer jogar -. Na época da Copa do Mundo o técnico na ocasião – Filipão – deu ao mesmo – Neymar – poderes de super-homem, ou melhor, dizendo super jogador – aquele que seria ele e mais dez, como falou o próprio treinador em certa ocasião -. Nunca vimos um jogador chegar e exigir a camisa dez – ele usava a onze a qual foi consagrada pelo Romário -, nunca vimos também um jogador exigir ser capitão do time, mais fatos como esse aconteceram nos bastidores da seleção de 2014. Aconteceu o que todos assistimos a derrocada e humilhação – 7 x 1 – da canarinha.
De fato ele – Neymar – cresceu envolto numa redoma, e sendo protegido por toda a crônica nacional – principalmente a Globo -. .
Certo que sempre o mesmo é “cassado” por seus adversários. Mais um capitão não pode se instabilizar com adversários nem tão pouco com a torcida – “Agora vão ter que me engolir”, numa declaração de deboche e usurpando expressão de outrem. Isso logo quando comemorava o título de campeão, além e promover fatos que denegrida a imagem de um verdadeiro ídolo. Pensa ele que flutua no plano dos intocáveis. Bom... Coitado foi ensinado assim: Fama, dinheiro, carrões, iates, bebidas e mulheres. Esses são verdadeiramente os projetos dessa “nova safra” de peladeiros.
Claro que existem muitos e muitos atletas que não se encaixam nessas condições, sendo, portanto esportistas e ídolos realmente qualificado.
A esses falsos ídolos só podemos frisar esse pensamento:
-“ Não seja ingênuo, a sua falsidade com todos fazem todos serem falsos com você”...Daliane Fraga Lourencini

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