Às vezes pergunto. Para que tantos
partidos políticos aqui em nosso Brasil. No meu entender tornar-se um aglomerado
de “num faz nada” pela imensidão de
opiniões desencontradas e às vezes até sem lógicas, ficando assim a maioria ociosa
de trabalhos – definições partidárias,
projetos, etc. – No final das contas, essa “colcha de retalhos” tornou-se um “caldeirão de inutilidades”e
com isso prejudicando o andamento de um Brasil já tão sofrido de decisões
necessárias e até imperativas. Podemos citar que dentro desse universo que: A
maioria deles – partidos políticos - possui “donos”- seja por querer
organizar seu próprio espaço ou mesmo divergências regionais até pessoais. Há
também “rachas” por ideologias ou brigas, ressurgimentos de sigla originais. Em
fim tornar-se uma verdadeira “feira de mangaio”. Acredito sim que existam
interesses próprios de muitos desses lideres. Prestigio e conchavos, 5% do fundo partidário – que por sinal é uma
“baba”, tudo isso é um incentivo para
muitos políticos, principalmente para partidos políticos “nanicos”, os quais
nas eleições procurar coligações com grandes partidos para assim usufruírem de
vantagens – são “seus 15 minutos de fama”,
como diz o ditado popular.
É necessariamente urgente uma “reforma
política” no país. Medidas poderiam ser tomadas como, por exemplo:
Proibição de coligações eleitorais para o legislativo; Implante de uma cláusula
percentual para desempenho – votos válidos -, o partido que não alcançar aquele
estipulado, não poderia eleger seu representante. Esses padrões já foram
citados por muitos políticos, mais não se chegou a um ponto determinante.
Para mim, só existiria 3 – três –
partidos políticos no Brasil: Direita, Esquerda e Independente.
Quero definir que as fontes desses não seriam de, por exemplo: Direita é porque
é prol do governo ou esquerda o contrario. Seriam sim pelas suas ideologias, suas
crenças, seus critérios históricos e principalmente dos anseios populares pela
qual ele defenderia suas ações. O político iria além de preservar sua dignidade,
confinaria então a participar daquela sigla pelos suas aptidões inatas e sua independência
e não por acomodações, interesses ou mesmo razões pessoas e ou regionais. CADA UM NO SEU QUADRADO – Será que estou
ufanando nesse meu pensamento? Talvez não se acreditarmos em nós mesmos.
- Imagine uma nova história para sua
vida e acredite nela – PAULO COELHO
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