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quinta-feira, 4 de agosto de 2016

35 PARTIDOS POLÍTICOS – PARA QUE TANTOS?



Às vezes pergunto. Para que tantos partidos políticos aqui em nosso Brasil. No meu entender tornar-se um aglomerado de “num faz nada” pela imensidão de opiniões desencontradas e às vezes até sem lógicas, ficando assim a maioria ociosa de trabalhos – definições partidárias, projetos, etc. – No final das contas, essa “colcha de retalhos tornou-se um “caldeirão de inutilidades”e com isso prejudicando o andamento de um Brasil já tão sofrido de decisões necessárias e até imperativas. Podemos citar que dentro desse universo que: A maioria deles – partidos políticos - possui “donos”- seja por querer organizar seu próprio espaço ou mesmo divergências regionais até pessoais. Há também “rachas” por ideologias ou brigas, ressurgimentos de sigla originais. Em fim tornar-se uma verdadeira “feira de mangaio”. Acredito sim que existam interesses próprios de muitos desses lideres. Prestigio e conchavos, 5% do fundo partidário – que por sinal é uma “baba”, tudo isso é um incentivo para muitos políticos, principalmente para partidos políticos “nanicos”, os quais nas eleições procurar coligações com grandes partidos para assim usufruírem de vantagens – são “seus 15 minutos de fama”, como diz o ditado popular.    
É necessariamente urgente uma “reforma política” no país. Medidas poderiam ser tomadas como, por exemplo: Proibição de coligações eleitorais para o legislativo; Implante de uma cláusula percentual para desempenho – votos válidos -, o partido que não alcançar aquele estipulado, não poderia eleger seu representante. Esses padrões já foram citados por muitos políticos, mais não se chegou a um ponto determinante.
Para mim, só existiria 3 – três – partidos políticos no Brasil: Direita, Esquerda e Independente. Quero definir que as fontes desses não seriam de, por exemplo: Direita é porque é prol do governo ou esquerda o contrario. Seriam sim pelas suas ideologias, suas crenças, seus critérios históricos e principalmente dos anseios populares pela qual ele defenderia suas ações. O político iria além de preservar sua dignidade, confinaria então a participar daquela sigla pelos suas aptidões inatas e sua independência e não por acomodações, interesses ou mesmo razões pessoas e ou regionais. CADA UM NO SEU QUADRADO – Será que estou ufanando nesse meu pensamento? Talvez não se acreditarmos em nós mesmos.
- Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela PAULO COELHO

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