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quinta-feira, 9 de junho de 2022

UMA JUSTIÇA ELEITORAL QUIMÉRICA Edição: quinta-feira, 09/06/2022

 

O que significa a Justiça Eleitoral? É como seu próprio nome condiz. Uma instituição criada para preservar a idoneidade das eleições. Porem o que estamos vendo é uma série de desencontros e que deixam todos nós apreensivos e descrentes diante das atitudes e desconexões que sempre vem à tona por parte de suas autoridades constituídas.

São tantos fatos estranhos que vão além de nossas expectativas e que causam apreensão na população. Poderíamos citar muitos fatos adventícios causadores dessas nossas suspeições, porem vamos tomar um exemplo meio esdruxulo de se compreender e que deixa o a população assombrada. Vejamos um exemplo. Autoridades com poderes excessivos tentam ameaçar eleitores brasileiros que exercem o voto dignamente com inquéritos, processos e até mesmas prisões. Perguntamos: Essa é a Justiça Eleitoral condigna?    

Tirem essas conclusões: Vejamos, se você não concordar com uma cobrança feita por qualquer autarquia, seja ela municipal estadual ou mesmo federal. Você faz seu protesto e diz que não esta clara a forma de cálculos e da apresentação dos valores devidos, em consequência desses “atrevimentos” perante as autoridades, então sua pessoa será envolvida em um inquérito ou processo e até mesmo ser preso por questionar o sistema de calculo. É uma medida justa com o cidadão? Sem dúvida um acinte sem procedentes aos direitos da sociedade e do próprio individuo.   

É necessário então em pensar e mudar a realidade dentro dos princípios e regras fundamentais da Justiça Eleitoral. Não se podem ser ameaçados por dizer de forma respeitosa, porem dura, o que pensamos. Afinal temos nosso livre arbítrio. E o que pensamos do atual sistema politico nacional? Sinceramente incertezas e que nos trazem muitas dúvidas. É primordial e necessariamente um dever de obrigatoriedade mostrar o certo e o errado. A sociedade é merecedora desses esclarecimentos. Temos que protagonizar uma mudança de comportamento frente a estas condutas psicóticas que refletem a fraqueza de caráter reais, principalmente do Congresso Nacional.  

Falando sobre ele, é constrangedor pondera sobre a  Câmara dos Deputados e do Senado, porque são poderes cabresteados de uma maneira intragáveis. Claro, estão escritos em números. Com um procedimento de coeficiente eleitoral numa farsa indomável, pois de 513 deputados que tomam assento no Congresso Nacional, apenas 27 tiveram, na atual legislatura os votos verdadeiramente majoritários. Se olharmos corretamente, não são eles realmente nossos representantes – houve imposição da máquina eleitoreira -, são sim compinchas de suas legendas e partidos políticos. Como “bois-de-cangas”, são guiados a serem apenas marionetes. Numa verdade é clara que esta infiltrações é uma atividade sorrateira que acontecem sistematicamente. Evidentemente desmoraliza qualquer questionamento e respeito que toda a sociedade justa e honesta requer. Nossos representantes são na verdade fantoche de coeficientes eleitorais.

Já diz um ditado popular: “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Claro que certamente muitos já ouviram esse proverbio. Porem todos nós temos “juízo”, na psicologia é chamado de consciência moral. É aquele fiel da balança metal que nos indica o certo do errado, ou mesmo do bem e do mal.      

Voltando a um assunto eleições e que prepondera na mente de todos predominantemente é que as urnas eletrônicas não são confiáveis. É estranho o comportamento de reprimir a qualquer ato que resulte em se exigir melhoras nas ditas, para fins de comprovações e autencidades. O que traria para a nação brasileira, uma sensação de alivio e de certeza que as referidas urnas eletrônicas, finalmente passassem a ser confiáveis aos olhos de todos. Mas porque será que exista tanta relutância das autoridades competentes a não providenciar uma estrutura baseadas na confiabilidade perante o eleitorado, visto que eles próprios confirmam a idoneidade das benditas urnas eletrônicos? Qual o receio? Tenha-se a impressão de haver algo sinistro no ar. Veja bem, praticamente já se impunham pesquisas eleitorais a vitória de um candidato que não pode nem sair as ruas, vive escondido e palestrando em ambientes fechados e que leva em seu currículo uma infinidade de imperfeições , ao passo que outro candidato é recebido de braços aberto pelo povo e seus índices estão embaixo. Manipulação? E no futuro se esse candidato que vive oculto vencer? Haverá clara a desculpa de que o mesmo estava sempre na frente das pesquisas (que pesquisas?). Seria hora de haver então uma auditoria nas eleições – urnas eletrônicas -, porem as autoridades competentes dirá que não haverá necessidade, visto que as mesmas são idôneas. Tá escrito... Só falta desenhar!

FONTE DE PESQUISAS:

https://vidadestra.org

PENSAMENTO:

A INJUSTIÇA NUM LUGAR QUALQUER É UMA AMEAÇA A JUSTIÇA EM TODO O LUGAR” – Martin Luther King.

 

 

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