Sabemos que esse tema é sem dúvida um contexto de complicação
extrema face as controvérsias e inúmeros contraditórios entre os pós e os contras.
É de bom tom informar a todos que não sou contra o programa totalmente. Acredito que devido ao lamentável e
infortúnio das condições do nosso país e onde vivemos a realidade de um “terceiro mundo”, esse programa é de fato
um paliativo para resguardar os brasileiros que se encontram na “linha
zero da pobreza”, mas... mas, sou
contra de como é feito os procedimentos da inclusão - sem nenhum critério de fiscalizações - além de como é decorrido o artifício desse
programa e algumas normas poderiam ser criadas e com isso não adequá-la ao “pão
e circo” aos mondes do antigo Império
Romano. Esperamos que esse novo
governo faça por onde, ou seja ajuste as pontas soltas, como por exemplo: Mas
critérios nas novas aquisições do benefício e também uma auditoria severa no
banco de dados do cadastramento do PBF.
Na verdade, e é bom que se esclareça, que o PBF se trata de uma junção de vários antigos programas governamentais
de benefícios realizados pelo governo federal – tipo: vale gás; vale alimentação; vale estudantil; etc e tal – e que eram
dirigidos de acordo com as circunstâncias exigidas pelas regras aos afins pelo
qual destinavam-se. Com a eleição do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tudo isso foi acoplado em um só
programa e editado como Programa do
Bolso Família dentro do organograma da plataforma política do partido dos
trabalhadores, em asseveração com o governo federal. Hoje a realidade desse
programa é de um enredamento imenso, pois tornou-se “gigante” e “descontrolado”
Falo que não sou contra o programa, mas sim sobre seus efeitos,
digo: Gente... Não há inspeção
concretizada sobre o programa. Já foram identificados milhões de
pessoas que recebem esse benefício sem de fato os necessitarem. Não sou eu
que digo, mas a realidade através das mídias e confirmações pelos poderes
públicos – MPF – Ministério Público Federal, PF. – Polícia Federal e CGU – Controladoria Geral da União. Há pessoas
de todas as classes: classe média, políticos, empresários recebendo
o PBF. – Isso é um fato -. Já se tornaram contumaz essas descobertas – é
a realidade nua e crua de uma sociedade enraizada pela corrupção de governos -.
Aquilo que era para o brasileiro necessitado,
não é mais... Os aproveitadores
obtiveram suas vísceras (PBF)– Seja
na política... Sejam daquele que estão dentro do contexto da Lei de Gerson - Na cultura mediática brasileira, a Lei de Gerson é um princípio em
que determinada pessoa ou empresa obtém vantagem de forma indiscriminadas, sem
se importar com questões éticas ou morais – vale salientar que o Gerson (jogador de futebol) não tem nada
haver com isso, surgiu apenas de uma propaganda de cigarros, e onde ele foi
protagonista. Para vocês verem como nós os
brasileiros somos tão inventivos – criamos uma Lei, (risos). É bom que se diga que na realidade os
proventos desse benefício não são benfeitoria do Estado, na verdade são
recursos retirados de nossos tributos, sim... nossos tributos e impostos pagos.
Lembrem-se que o Estado não produz recursos, eles são retirados de
trabalhadores e empreendedores, enfim... De nossos impostos pagos e que são destinados a prover o Brasil. Falo
abertamente que isso é um mau exemplo para nossos descendentes, pois criamos a
imagem de um Estado-provedor (?). O que é completamente errôneo. É ou, não é? Ponham a mão na consciência. Isso é demagogia ao extremo da palavra.
No suposto “Bem-Estar Social”, e que na verdade é um círculo vicioso de dependência dos beneficiados. Afora os
cambalachos dentro desses programas, podemos explicar que existem beneficiários
– coitados – que utilizam o beneficio para bebidas,
cigarros, drogas e (verdade) – prostituições.
Com isso aumentam claro, o problema social. É ou não? - Conheço exemplos
-.
Bom, posso até apresentar algumas verdades que poderemos acordar,
vejam só:
1 -Combate-se os efeitos, mais não a pobreza. 2 - Incentiva a ociosidade e na dependência
ao estado (ou melhor ao quem está no poder). 3- Precisamos incentivar o trabalho e o
empreendedorismo, e não o ócio. 4 – Cria-se um modelo mediático. A
curto prazo. A longo prazo tornar-se danoso ao país. Tanto economicamente
como em especial o beneficiário, pois os mesmos tornam-se inúteis ao trabalho.
Inclusive existe relatos que beneficiários não aceitam empregos “para não
perder o beneficio do PBF”. Acreditam?
Claro, pois é notório.
Parte do problema da pobreza a curto prazo é amainado,
mas a longo prazo é danoso.
Bom, o resultado está aí. Segundo as auditorias realizadas pela CGU – Controladoria Geral da União,
em referencia ao programa do PBF, ha
fraude por todos os lados. Dentro dessas auditorias foram verificados cadastros
de mais de 350 mil beneficiários e
que geram um valor mais ou menos de 1
(um) bilhão de reais, encontram-se irregulares. Nosso dinheiro e onde
pagamos impostos mais caros no mundo, são efetivamente desperdiçados e entram
no “buraco negro do desperdiço”.
Às autoridades tem que parar com todos esses desperdícios,
bastante para isso fazer o básico, ou seja, tornar efetivo as normas e regras e
criar um dispositivo para os beneficiários onde os mesmos encontrem outras
rendas – a exemplo de trabalho
-. Só assim estaremos procurando soluções positivas e duradouras e não
paliativas. É difícil? É! Mais não impossível. Criaram o mostro? agora tem que adestra-lo!
Há ... Tomemos como exemplo as nações nórdicas. São
altamente desenvolvidas, com políticas sociais amplas, porém não
utilizaram, no passado (quando ainda eram sociedades economicamente atrasadas)
qualquer incentivo financeiro a ociosidade. Investiram em educação, saúde
e ambiente econômico livre para propiciar o atual avanço econômico e social à sua
população, hoje é um exemplo ao mundo. Essa é a receita do bolo.
PENSAMENTOS: Vamos chegar aos pensamentos do grande Mahatma
Gandhi. Encontramos um pensamento desse grande Idealizador e fundador do
moderno estado Indiano. “As verdades
diferentes na aparência são como inúmeras folhas que parecem diferentes e estão
na mesma árvore”. Somos uma grande arvore e nossas folhas são realmente
muita diferente. Assim mesmo vamos encontrar uma concepção de união.
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