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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

FANATISMO


Em síntese, em nossa língua falada e escrita (portuguesa) a palavra fanatismo trata-se apenas de um substantivo e significando em palavras que é um zelo religioso obsessivo que pode levar a extrema de intolerância. Na enciclopédia Wikipédia o Fanatismo é definido como: Estado psicológico de fervor excessivo, irracional e persistente por qualquer coisa ou tema, historicamente associado a motivações de natureza religiosa ou política. É extremamente frequente em paranoias, cuja apaixonada adesão a sua causa pode avizinhar-se do delírio.  Até na música existe definições, assim como a canção do cancioneiro cearense Fagner e onde ele expressa em uma linguagem de amor: “Minha alma de sonhar-te, anda perdida; Meus olhos andam cegos de te ver; Não és sequer a razão do meu viver; Pois  que tu és já toda minha vida”. Outra sequencia podemos citar a bifurcação em dois lados: O religioso e o político.  Vou me sintetizar apenas na segunda, pois é o objetivo desse meu artigo. O Fanatismo político, podemos dizer que se trata de uma facção partidária; adesão cega a um sistema ou doutrina; dedicação excessiva a alguém ou algo. Simplesmente uma Paixão. (foi uma definição que encontrei mais plausível dentro da abrangência de um autor desconhecido e pelo qual concordo plenamente).
Nos anos 70 (setenta) do século passado (XX) o psicólogo Henri Tajfel na Inglaterra, instituiu o Paradigma dos grupos mínimos e que por si só resume-se a “nós contra eles”. Alusivo a um grupo ou participantes aleatórios com critérios irrelevantes a um ponto fixo de opiniões. Assim também como o pensador francês Gustave Le Bon., já no século XIX expressou em sua obra Psicologia das multidões. Tema no mesmo sentido e opiniões.    
Todo esse agrupamento de pesquisas feito por mim, apenas absorve o meu sentido de mostrar em minhas humildes palavras, meramente o que significa o Fanatismo das pessoas diante do mundo em que vivemos. 
Vivenciamos hoje em dia, as intoleráveis expressões de extremismos e onde diariamente pessoas são vitimadas principalmente dentro de redes sociais, reuniões familiares e até em local de trabalho ( no que refiro-me ao cunho da política ) . Afirmando esse ponto destacamos um depoimento da psicóloga Danielle Almeida onde ela condiz: “O fanatismo torna o indivíduo menos racional, fazendo-o a acreditar que lhe convém Nesse caso o fanatismo pode ser entendido com um estado psíquico de devoção cega, rígida e irracional por alguma coisa ou tema. O fanático defende suas causas com tanto fervor que por vezes flerta com o delírio, ficando impossibilitado de ouvir argumentos opostos  
É o quadro que nos deparamos no cotidiano da sociedade brasileira. A esquerda fanática  - com o ataque sistemático e pernicioso do “nós contra eles”(Paradigma dos grupos mínimos e seguidores de  Henri Taifel em sua teoria ) -  e a direita visceralno figurativo de praticamente ter o direito da defesa - .Já se tornar intolerável todo esse contesto de combates infindos e onde as opiniões de amigos, colegas, familiares desandam e criam celeumas e desencontros, além de desapegos numa atmosfera de um vício extravagante de uma auto defesa desnecessária e pragmática.
Concordo que exista uma oposição dentro de governos, mas que seja de uma lisura e honestidade em tudo que se diga e ou fatores de ideias contraria. Sadia e sem falsas ou enganosas noticias – tão comum hoje entre nós – à moda da Fake News -. O contumaz desse tipo de noticias, propaganda, etc e tal., nos deixam com noção de que estamos verdadeiramente sem o sentimento da palavra serenidade.
A conclusão disso tudo, recai nas alucinações das mentes fracas e doentias do indivíduo, fazendo com que o mesmo vá a praticar insensatez insana, assim como aconteceu com o Adélio Bispo que procurou em sua mente doentia praticar atos criminosos e quem sabe por outra mente maligna o qual alimentou as ideias lesivas. Infelizmente existem muitos Adélios por esse Brasil afora. Suas mentes estão sujas e com certeza com lavagens celebrais tediosas.

PENSAMENTO: “Fanático é alguém que não muda de ideia e não muda de assunto.” (Winston Churchill). Esse simples aforismo do Churchill condiz com a intransigência de que pessoas com pensamentos nutridos pela opinião do “eu contra eles, nada mas importa”. Para mim é um zero a esquerda, pois não tem poder de decisão, ou seja, na linguagem popular “É uma Maria que vai com as outras” – em tempo: Sem querer ofender as Marias.  



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