Dizem que a briga
de foice é a mais feia e feroz que existe. É exatamente que esta acontecendo
nesse momento em Brasília – DF. A disputa pelo poder não possui limites. A Câmara
Federal esta acéfala – existe um presidente interino, mais o mesmo não possui
carisma nem tão pouca sabedoria para lidar com os assuntos, portanto seus
poderes nada servem -.
No momento
existem seis candidatos - deve chegar mais - numa esfera de três grupos: Governistas, Centrão e os Avulsos – pequenos partidos -.
Quem esta numa
sinuca de bico é o presidente Temer, pois não sabe para qual lado pender, pois sua
base aliada está todos no páreo e sem acordos entre si.
No cumulo e para
espanto da população brasileira, não existe consenso para dia da eleição. O
presidente interino quer o dia (14/07), mais já existe um conchavo para o dia
12/07 – Aliados do ex-presidente da câmara Eduardo Cunha, para coincidir no
mesmo dia da análise do recurso que tenta reverter à decisão do Conselho de Ética
da cassação do mandato do referido deputado. Enfim só para embolar o meio de
campo.
Enquanto isso : “Nós vamos votar
em um candidato que tenha se oposto ao golpe que esta em curso no país e um
candidato que tenha enfrentado toda a gestão de Eduardo Cunha, seu
conservadorismo, sua corrupção e seu arbítrio”- Disse Henrique Fontana, vice-líder
do PT.
Quem sofre com
isso é a população brasileira, pois fica a mercê de tanta querela para um cargo de
extrema importância, mais os envolvidos não querem saber de um consensual que defina
tal posto. Só tentam a todo custo formarem seus cartéis e usufruir das benesses
do cargo e do poder que a si será concedido.
É por certo que
vivemos numa democracia, mais infelizmente ela encontra-se podre de sentimentos
verdadeiros e coretos. Todos eles ( casta
política) esquecem o conceito e o significado da Democracia, que é a forma em
que a soberania é exercida pelo povo. Do povo para o povo. Mais eles que foram
escolhidos primordialmente para cumprir a incumbência dada pelo supremo voto, esquecem-se
disso e procuram apenas desfrutar de tudo como fosse para si. Altos salários e
comissões além de outros lucros, poderes – que não deles mais do povo a quem
estão representando. Nada mais.
Tudo isso
porque, em meio aos caos dos escândalos de corrupção e o suposto envolvimento
dos maiores lideres políticos e empresários, não se vislumbra que poderia
aglutinar uma nova esperança de superação da crise atual e que envolve toda a
nação brasileira.
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