Adentro do mesmo
assunto do artigo anterior (Populus
Bresilians), gostaria de alongar-me para que possamos controverter melhor e
mais claro, sobre táticas ultrapassadas e que se tornaram tônicos de variantes
danosas na nossa sociedade por um todo. O uso das minorias das classes sociais como
massas de manobras, ou como os mais velhos chamam de “buchas de canhões” são perturbadoras. Podemos até citar um ponto
nefrálgico e sua consequência de destruição: O Pilar da Sociedade (a
família), principalmente nós os
ocidentais. Como consequências surgem suas causas e efeitos, melhor dizendo provocam-se
implicações na estratégia de manobras a destruição. A maneira de transformação
dessa dita tática sem dúvida é através de pontos fracos dos pilares de nossa
sociedade, ou seja, a família. A juventude estudantil, os sindicatos, as formações
de grupos, são afetados por distorções. Exemplificamos as escolas e faculdades
publicas, como um dos principais excretores no fértil imaginário das mentes
jovens. Daí forma-se militâncias de pequenos grupos, a linguagem radical de
reflexões obscuras e de influencias negativas e danosas.
Desse somatório de
anuências equivocadas, surge uma massa de concepções que irradiam vertentes
boas e más. Não é a toa que em nosso Pindorama,
a esquerda tentou em transformar minorias em “bodes expiatórios”, para tanto tentaram equacionar grupos de
militâncias: Como falamos anteriormente podemos citar vários exemplos: grupos LGBTQI+, Negros com várias tendências
de interpretações, o Neofascismo e o Neonazismo, além de correntes de desajustados e vândalos e sem esquecer a militância vermelha.
No intelecto mundial, podemos
citar a revolução Russa (1917) onde foi dado corpo a uma minoria – proletários – e que no final
nunca se estabeleceram como governo e sim da opressão diante das insanidades de
seus mentores (Vladimir Lenin, Leon Trótski). Outra minoria que teve seus tempos foi
o movimento Hippie (década de sessenta), nada haver com etnia ou mesmo algo
biológico, foi uma tendência muito mais cultural. Porem diante do inexorável tempo
foi uma chuva de verão. Prova disso foi o esfacelamento da URSS (União
Soviética) e aqueles “hippies” encontraram o peso da idade e hoje são
vovôs tradicionais.
A que se traduz tudo
isso dentro do bojo social e pela qual o socialismo tenta induzir?: A
família. Suas perspectivas de destruições são: A banalização das tradições como, legados familiares e patriarcais,
exemplificamos o casamento e a obediência
além da educação dos filhos e a religiosidade como fatores de riscos. Isso
distribui pautas como o aborto e o feminismo. Falando do fator feminismo,
tentam infiltrar o repudio á divisão de tarefas, e incentivando momentos
sugestivos de agressões e impondo paradigmas entre os sexos opostos (o homem e a mulher). Por outro lado em referencia ao
homossexualismo, procuram destruir conceitos,
não para promover igualdade, mas por a ideia de “divisão” e provocar
preconceitos, fazendo maquiagem a essa destruição do respeito humano
entre cidadãos.
Dentro desse pandemônio
de padrões marxista/socialista, surge o maior troféu. O envolvimento das instituições educacionais,
principalmente dentro da esfera publica vez que na área privada (colégios e universidades particulares, a
vigilância é maior devido às coordenações e supervisões de profissionais
adequados – aqui não querendo
menosprezar os funcionários públicos educacionais, pois existem muitos de
primeira linha -), muitos livros didáticos já possuem efêmeras distorções
aplicadas por seus autores em busca de assimilações errôneas e de más
interpretações. Tenta a todo o momento incutir disfarçadamente pressões à
liberdade de ação popular. Veja por exemplo o caso recente do Passaporte de Vacinação. Algo
escravatório para a liberdade do povo. Ao ver, ilusoriamente trata-se de uma medida de precaução ou mesmo de proteção,
porem a realidade é outra – embutem-se
variantes danosas a liberdade popular. -. Ao ser implantado esse tipo de
Passaporte, o mesmo obstrui o Artigo 5º, inciso
XV da Constituição Brasileira de 1988 e que é
um dos direitos fundamentais do cidadão. O direito de ir e vir. Então
inserido, o cidadão só poderá entrar em qualquer estabelecimento comercial,
hospitalar ou mesmo uma “bodega” enfim em qualquer lugar, se possuir o tal do Passaporte
de Vacinação, (cadê o direito do cidadão de liberdade?) caso contrario vira
Pária – individuo que fica a margem da sociedade -. Em se tratando do
nosso Brasil que é um país-continente,
esse procedimento é Utópico.
Pois bem, esse é o Ponto Crítico que ocorre em terras
brasileiras. Evidentemente trata-se de um assunto um pouco abstruso para
muitos, porem é de necessidade que possamos assimilar o problema para então
encontrar soluções. Talvez esteja até ultrapassando meus limites, porem essa é
minha percepção do cotidiano de nossa nação. Precisamos olhar, cuidar,
administrar melhor nossas famílias. Não querendo voltar a um passado patriarcal
de tendências retrógadas, porem saber dosar as nossas tradições familiares e
implanta-la na realidade atual, conservando a saúde social de nossas famílias com
segmentos certos e salutares.
FONTES DE PESQUISA
PENSAMENTO
“A FORÇA NÃO PROVEM DA CAPACIDADE FÍSICA. PROVEM DE UMA VONTADE
INDOMÁVEL.” – Mahatma Gandhi.
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