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quinta-feira, 18 de novembro de 2021

UMA DEMOCRACIA SEM PODER Edição: quinta-feira – 18/11/2021

 

No momento em que vivemos politicamente, na verdade somos conduzidos a uma  desmoralização do Estado Democrático de Direito. A democracia que tanto almejamos... E o que tanto lutamos tornar-se irreal diante de alguns fatos. Observamos que o “esticar da corda de um cabo de guerra inoportuno” da nossa democracia encontra-se em fase de limitação extrema. Sabemos que no jogo políticos sempre houve e haverá disputas de interesses para a sociedade em toda sua plenitude. Somando a esse “jogo” observamos resíduos pela qual vivemos atualmente dentro de uma crise socioeconômica e sanitária. A fome bate nas portas dos brasileiros, o desemprego eleva-se mais com seus índices alarmantes e a pandemia do Coronavirus nos confronta. E o que nossos robustos pilares da democracia nos oferecem para qualificar... Equilibrar... Todo esse malfadado entulho de dificuldades? Absurdamente a inoperância. O litigio  entre Poderes constituídos.

Nossa Constituição Federal, ela é formalizada de uma democracia a qual é tríplice de Poderes. Sendo assim terão que existirem poderes independentes e harmoniosos entre si. Para tanto seria necessário dentro desse sistema, freios e contrapesos objetivados por regras constitucionais os quais dariam suporte aos referidos em suas competências de se fiscalizarem mutualmente no respeito, dialogo e na convivência de paz.

Notamos que de uns anos para cá – o pós 1985 – virou uma rotina da ignorância dos referidos Poderes as limitações institucionais. Ocorre que entre si, as mesmas avançam sobre competências de outrem atropelando assuntos que não lhes dão jurisdições. Na berlinda em moda é o infiltramento sobre o Poder Executivo – que já não possui tantos poderes assim, só ilusões. O nome é até pomposo -.

Nota-se o ativismo de Poderes entrelaçando-se entre direitos constituídos, absorvendo assuntos a si não representativo. Evidentemente partindo de Partidos Políticos que entre lamurias e ações, procuram abrigos em outros poderes que não são de seus legados – saem do Legislativo e buscam o Judiciário, numa forma de abrigo -. São ações sem complexidade, apenas politicas. Ou seja, aquelas que não recebem apoio no Congresso Nacional devido suas desvairadas ações ufanas. Conseguem assim asilos então de outros Poderes, tornando assim o motivo pare a dificuldades de administração e da governabilidade e provocando instabilidades na nação. E detrimento a tudo, aqueles que deveriam ministrar seus conhecimentos pelas leis, ofuscam-se e acostuma-se aos holofotes da mídia. Aderiram-se de vez ao papel do ativismo.    

É bem verdade que o povo continua com a chama viva em meio às redes de ações e tendo as Redes Sociais como espelho de seus pensamentos e gritos de liberdade. Os espaços virtuais e o uso da tecnologia são sempre aliados, pois dentro deles existe uma forma de expressar pensamentos de liberdade e de agravo desse povo oprimido que tanto lutam contra as ganancias politiqueiras e também do vil metal.

Oportunamente – e estamos perto dessa ocasião, pois teremos eleições breve – saberemos decidir com nosso voto e coletivamente encontrar o melhor momento de voltar às ruas sem medo e com segurança.

Será necessário que façamos uma profunda e analítica escolha dentre esses candidatos que sem duvida, estarão proporcionando muitas promessas e ajudas irreais. Depende de todos nós a casta de congressistas (Deputados e Senadores) além de Governadores, os quais estarão em nossas mãos e pelos quais iremos elegê-los.

Haverá entre eles muitas alianças, pelos quais procuraram fortalecerem-se. Observamos que muitos são inimigos e de uma hora para outras se tornam amigos e fazendo com que eleitores “desavisados e escravizados” sejam recrutados para aquela determinada facção.

Uma coisa tem comigo. Não voto em partidos e nem em politiqueiros profissionais – Sim, é verdade que a politica tornou-se uma profissão em nosso país. E das melhores, a prosperidade econômica vem depressa, visto as benesses e “acordos” políticos -. Minha consciência é livre para escolher o candidato que ira merecer meu voto sagrado. Não tenho preferencia por partido politico nem alianças. E dentro desses artigos pelo qual escrevo, faço com a consciência livre, e tenho o pudor de ser honesto nesses comentários. Digo sinceramente que sou apolítico, claro possuo minhas convicções, porem não tenho apreço à militância. É dado a qualquer cidadão brasileiro à escolha de fatores pelos quais teremos que optar. Minha opção? Direitista, pois não me dou bem com a esquerda. Bom... Sou “destro” de nascença e se formos para pesquisa, sem dúvida a preferencia pelo “destro” é de 70% a 90%. Somos a maioria! 

Enfim, prestem bem a atenção quando for deposita seu Voto. No Primeiro Artigo da Constituição Brasileira atual em seu Paragrafo Único diz: “Todo o poder EMANA DO POVO, que o exerce por meio de REPRESENTANTES ELEITOS ou diretamente nos termos desta Constituição”. É você que vai escolher SEU REPRESENTANTE. Agindo certo, teremos a democracia em nosso Poder, se escolher bem! A Democracia vai ter Poder... Vamos ter a ORDEM E O PROGRESSO como diz nossa bandeira.

FONTES DE PESQUISAS –

https://ibase.br/

https://vidadestra.org

PENSAMENTO -

Na Bíblia Sagrada (cristã), no livro dos Provérbios, tem um versículo (29:2) que diz assim:  QUANDO OS JUSTOS GOVERNAM, O POVO SE ALEGRA, QUANDO OS PERVERSOS ESTÃO NO PODER O POVO GEME”.

 

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