No momento em que vivemos politicamente, na verdade somos
conduzidos a uma desmoralização do Estado
Democrático de Direito. A democracia que
tanto almejamos... E o que tanto lutamos tornar-se irreal diante de alguns
fatos. Observamos que o “esticar da
corda de um cabo de guerra inoportuno”
da nossa democracia encontra-se em fase de limitação extrema. Sabemos que no
jogo políticos sempre houve e haverá disputas de interesses para a sociedade em
toda sua plenitude. Somando a esse “jogo” observamos resíduos pela qual vivemos
atualmente dentro de uma crise socioeconômica e sanitária. A fome bate nas
portas dos brasileiros, o desemprego eleva-se mais com seus índices alarmantes
e a pandemia do Coronavirus nos confronta. E o que nossos robustos pilares da
democracia nos oferecem para qualificar... Equilibrar... Todo esse malfadado
entulho de dificuldades? Absurdamente a inoperância. O litigio entre Poderes constituídos.
Nossa Constituição Federal, ela é formalizada de uma
democracia a qual é tríplice de Poderes. Sendo assim terão que existirem poderes
independentes e harmoniosos entre si. Para tanto seria necessário dentro desse sistema,
freios e contrapesos objetivados por regras constitucionais os quais dariam
suporte aos referidos em suas competências de se fiscalizarem mutualmente no
respeito, dialogo e na convivência de paz.
Notamos que de uns anos para cá – o pós 1985 – virou uma rotina da ignorância dos referidos Poderes as
limitações institucionais. Ocorre que entre si, as mesmas avançam sobre
competências de outrem atropelando assuntos que não lhes dão jurisdições. Na berlinda
em moda é o infiltramento sobre o Poder Executivo – que já não possui tantos poderes assim, só ilusões.
O nome é até pomposo
-.
Nota-se o ativismo de Poderes entrelaçando-se entre
direitos constituídos, absorvendo assuntos a si não representativo. Evidentemente
partindo de Partidos Políticos que entre lamurias e ações, procuram abrigos em
outros poderes que não são de seus legados – saem do Legislativo
e buscam o Judiciário, numa forma de abrigo
-. São ações sem complexidade, apenas politicas. Ou seja, aquelas que não
recebem apoio no Congresso Nacional devido suas desvairadas ações ufanas.
Conseguem assim asilos então de outros Poderes, tornando assim o motivo pare a dificuldades
de administração e da governabilidade e provocando instabilidades na nação. E
detrimento a tudo, aqueles que deveriam ministrar seus conhecimentos pelas
leis, ofuscam-se e acostuma-se aos holofotes da mídia. Aderiram-se de vez ao
papel do ativismo.
É bem verdade que o povo continua com a chama viva
em meio às redes de ações e tendo as Redes Sociais
como espelho de seus pensamentos e gritos de liberdade. Os espaços virtuais e o
uso da tecnologia são sempre aliados, pois dentro deles existe uma forma de
expressar pensamentos de liberdade e de agravo desse povo oprimido que tanto lutam
contra as ganancias politiqueiras e também do vil metal.
Oportunamente – e estamos perto dessa ocasião, pois teremos eleições breve – saberemos decidir com nosso voto e coletivamente
encontrar o melhor momento de voltar às ruas sem medo e com segurança.
Será necessário que façamos uma profunda e analítica
escolha dentre esses candidatos que sem duvida, estarão proporcionando muitas
promessas e ajudas irreais. Depende de todos nós a casta de congressistas
(Deputados e Senadores) além de Governadores, os quais estarão em nossas mãos e
pelos quais iremos elegê-los.
Haverá entre eles muitas alianças, pelos quais
procuraram fortalecerem-se. Observamos que muitos são inimigos e de uma hora
para outras se tornam amigos e fazendo com que eleitores “desavisados e escravizados”
sejam recrutados para aquela determinada facção.
Uma coisa tem comigo. Não voto em partidos e nem em
politiqueiros profissionais – Sim,
é verdade que a politica tornou-se uma profissão em nosso país. E das melhores,
a prosperidade econômica vem depressa, visto as benesses e “acordos” políticos -. Minha consciência é livre para escolher o
candidato que ira merecer meu voto
sagrado. Não tenho preferencia por partido politico nem alianças. E dentro
desses artigos pelo qual escrevo, faço com a consciência livre, e tenho o pudor
de ser honesto nesses comentários. Digo sinceramente que sou apolítico, claro
possuo minhas convicções, porem não tenho apreço à militância. É dado a
qualquer cidadão brasileiro à escolha de fatores pelos quais teremos que optar.
Minha opção? Direitista, pois não me dou bem com a esquerda. Bom... Sou
“destro” de nascença e se
formos para pesquisa, sem dúvida a preferencia pelo “destro” é de 70% a 90%.
Somos a maioria!
Enfim, prestem bem a atenção quando for deposita seu
Voto. No Primeiro Artigo da
Constituição Brasileira atual em seu Paragrafo
Único diz: “Todo
o poder EMANA DO POVO, que o exerce por
meio de REPRESENTANTES ELEITOS ou
diretamente nos termos desta Constituição”. É você que vai escolher SEU
REPRESENTANTE. Agindo certo, teremos a democracia em nosso Poder, se
escolher bem! A Democracia vai ter Poder... Vamos ter a ORDEM E O PROGRESSO como diz nossa bandeira.
FONTES DE PESQUISAS –
PENSAMENTO -
Na Bíblia
Sagrada
(cristã), no livro dos Provérbios, tem um versículo (29:2) que diz assim: “QUANDO OS JUSTOS GOVERNAM, O POVO SE ALEGRA,
QUANDO OS PERVERSOS ESTÃO NO PODER O POVO GEME”.
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