Arquivo do blog

Minhas Redes Sociais

quinta-feira, 6 de maio de 2021

MANCOMUNADOS & INESCRUPULOSOS, EIS O RETRATO DO BRASIL DE HOJE. Edição: Quinta-feira 06/05/2021

 

Sinceramente meus amigos, tem dias – leio diariamente - em que acordo e lendo os jornais, blog e sites digitalizados, fico realmente com uma “indigestão engasgada e empanzinando o estomago e deixando-me um “mal-estar” e uma “azia” intolerável e gástricas. Graças a Deus que não é nenhum sintoma de vírus felizmente. Na verdade, é uma reação de quem possui minimamente sentimentos de amor pelo nosso torrão e vendo tantas deliberações infundadas e nefastas induzidas por nossas autoridades e indivíduos anárquicos em suas ações errôneas.  

O veículo chamado de imprensa sempre toco nesse assunto, pelo fato que acredito que ela seja a mola propulsora e um dos pilares que move maciçamente o envolvimento da opinião popular -.  Essa mesma imprensa, pratica e não perde oportunidades de alimentar o pânico sobre essa catástrofe epidêmica que envolve não só o Brasil, mas o mundo em geral.  É claro que sei a importância preocupante dessa pandemia e devemos agir com responsabilidade e prevenção.

Porem as evidencias constantemente evolutiva, demonstra a intenção deliberada de ampliar o medo e a insegurança a população. Isso impõe ao povo uma descabida opção pelo isolamento... quarentena... Provocando no andar dos acontecimentos desequilíbrio emocional, depressão e dificuldades financeiras, principalmente para aqueles que necessitam do trabalho do dia-a-dia... daqueles que precisas “ralarem” para sobreviverem, ou seja, aqueles que vendem o almoço para comprar o jantar. Os biscateiros... os camelôs... os verdureiros/fruteiros... as empregadas domésticas... os vendedores em geral e os autônomos... e os serviçais. Com toda essa engrenagem de segmentos proibitivos, Pernambuco ainda se encontra em sinal vermelho diante do mapa epidemiológico brasileiro. Precisamos de resultados e não de restrições. Precisamos de uma força tarefa preventiva, induzindo e mostrando a população do certo e do errado. Não só falando, mas sim massificando com a mão na massa... na palavra da boca a boca... Na conscientização inteligente da persistência! Precisamos educar a população dentro de seu habitat – feiras livres, locais de circulação mais efetiva, supermercados, nos corredores de transportes urbanos (metrôs, ônibus e terminais rodoviários.). Ou seja, um trabalho de formiguinha. Há necessidade de prevenir esse pessoal que vai na obrigatoriedade da supervivência ao trabalho no dia a dia. Não se pode é proibir, porque não haverá respostas e sim atropelos e caos.     

Vamos fazer uma empatia... Imaginem – na sua pele - a sensação de desalento daqueles que são obrigados a saírem diariamente para o trabalho. Driblando transportes superlotados, intemperes do tempo, obstáculos e vigilâncias, medo de contrair o maldito vírus. Gente!... Deve ser um misto de resignação e com a “quase” certeza de contrair a maldita virose – o medo estampado dentro de si -. Verdadeiramente um temor absoluto de desesperança e pânico.

As barbaridades das informações adulteradas e informações distorcidas não param. Evolui-se o quadro depressivo da população, dentro das dúvidas instigada por parte dos sociopatas e verdugos sobre o protocolo dos procedimentos terapeutas propostas pelos governantes. E acima de tudo tentam induzir a responsabilidade dos contágios e até óbitos, num mau-caratismo de primeira linha.    

Evidentemente é só pensar que se trata de uma estratégia ardilosa e engrenada, para manipular, submeter, a população aos vieses da tirania de quem vê a Pandemia como uma oportunidade de desestabilizar o governo que democraticamente foi eleito pelo povo brasileiro.  

É fato que esses incentivadores desejam veementemente que voltem as ações dos assaltos ao erário público, e então poderem desfruta-los, como acontecia durante a corrupção proporcionada pelos PTralhas e que hoje induz a institucionalização do Lulopetismo, inutilmente buscam iludir o cidadão desavisado.   

Enfim... A verdade é que essas medidas restritivas de circulação de pessoas praticamente impedem as manifestações populares. E quando ocorrem essas manifestações, ocorrem dentro do risco eminentemente de contágio, forçando a população a tomarem medidas temerárias em luta por melhorias. A imprensa por outro lado, sordidamente transforma em politização e autocritica e distorce tudo. Claramente vemos festejada por mancomunados inescrupulosos e oportunistas dos políticos opositores do governo, numa demonstração de desrespeito ao povo.

Está escrito entre linhas, que a válvula de escape, que são nossas Redes Sociais informatizadas, passa por crivos sistematicamente censurados, como por exemplo detenções arbitrárias e ameaças de punições para protestos. Causando assim certa temeridade para que os internautas não possam expressarem-se seus pontos de vistas esclarecedores e critiquem tudo que passa nos bastidores do subsolo dos cleptocráticos.

É obvio que vemos claramente a chegada do Caos Social. Sim, o que vemos dentro das Redes Sociais é algo aterrador de filosofias, posters, inimizades entre as pessoas. E quem mais incentiva é essa CPI do Covidformada no lugar e hora errada - que está transformando o Brasil numa fornalha de comoções dentro da sociedade. Não é possível que as autoridades não estejam vendo essa evolução de opiniões distorcidas dentro do social brasileiro. Um verdadeiro arsenal está sendo arquitetado e com profunda eminencia de destruição social. A comissão dessa CPI está com olhos vendados para tudo isso, sua objetividade é destruir um governo do povo e que segue dentro de suas limitações. A eles (membros da CPI) o que importa é suas ascendências novamente ao poder. Doa a quem doer. Seja à custas da miséria ou degradação e degeneração do povo brasileiro. 

FONTE DE CONSULTA.

https://vidadestra.org/

https://noticias.r7.com/

PENSAMENTO

A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento” (Platão)

 

Um comentário:

ASSIS CLEMENTE disse...

Vivemos uma governabilidade puramente sofista, onde o que menos interessa é o bem público em prol do exercício da livre cidadania.