Sinceramente
meus amigos, tem dias – leio diariamente - em que acordo e lendo os jornais,
blog e sites digitalizados, fico realmente com uma “indigestão engasgada
e empanzinando o estomago e deixando-me um “mal-estar” e uma “azia” intolerável
e gástricas. Graças a Deus que não é nenhum sintoma de vírus felizmente. Na
verdade, é uma reação de quem possui minimamente sentimentos de amor pelo nosso
torrão e vendo tantas deliberações infundadas e nefastas induzidas por nossas
autoridades e indivíduos anárquicos em suas ações errôneas.
O veículo
chamado de imprensa – sempre toco nesse assunto, pelo fato que
acredito que ela seja a mola propulsora e um dos pilares que move maciçamente o
envolvimento da opinião popular -.
Essa mesma imprensa, pratica e não perde oportunidades de alimentar o
pânico sobre essa catástrofe epidêmica que envolve não só o Brasil, mas o mundo
em geral. É claro que sei a importância
preocupante dessa pandemia e devemos agir com responsabilidade e prevenção.
Porem as
evidencias constantemente evolutiva, demonstra a intenção deliberada de ampliar
o medo e a insegurança a população. Isso impõe ao povo uma descabida opção pelo
isolamento... quarentena... Provocando no andar dos acontecimentos desequilíbrio
emocional, depressão e dificuldades financeiras, principalmente para
aqueles que necessitam do trabalho do dia-a-dia... daqueles que precisas “ralarem”
para sobreviverem, ou seja, aqueles que vendem o almoço para comprar o jantar.
Os biscateiros... os camelôs... os verdureiros/fruteiros... as empregadas
domésticas... os vendedores em geral e os autônomos... e os serviçais. Com toda
essa engrenagem de segmentos proibitivos, Pernambuco ainda se encontra em sinal
vermelho diante do mapa epidemiológico brasileiro. Precisamos de resultados
e não de restrições. Precisamos de uma força tarefa preventiva,
induzindo e mostrando a população do certo e do errado. Não só falando, mas sim
massificando com a mão na massa... na palavra da boca a boca... Na
conscientização inteligente da persistência! Precisamos educar a população
dentro de seu habitat – feiras livres, locais de circulação mais efetiva, supermercados,
nos corredores de transportes urbanos (metrôs, ônibus e terminais
rodoviários.). Ou seja, um trabalho de formiguinha. Há necessidade de
prevenir esse pessoal que vai na obrigatoriedade da supervivência ao trabalho no
dia a dia. Não se pode é proibir, porque não haverá respostas e sim atropelos
e caos.
Vamos fazer
uma empatia... Imaginem – na sua pele - a sensação de desalento daqueles que
são obrigados a saírem diariamente para o trabalho. Driblando transportes
superlotados, intemperes do tempo, obstáculos e vigilâncias, medo de contrair o
maldito vírus. Gente!... Deve ser um misto de resignação e com a “quase”
certeza de contrair a maldita virose – o medo estampado dentro de si -.
Verdadeiramente um temor absoluto de desesperança e pânico.
As barbaridades
das informações adulteradas e informações distorcidas não param. Evolui-se o
quadro depressivo da população, dentro das dúvidas instigada por parte dos
sociopatas e verdugos sobre o protocolo dos procedimentos terapeutas propostas
pelos governantes. E acima de tudo tentam induzir a responsabilidade dos
contágios e até óbitos, num mau-caratismo de primeira linha.
Evidentemente
é só pensar que se trata de uma estratégia ardilosa e engrenada, para manipular,
submeter, a população aos vieses da tirania de quem vê a Pandemia como uma
oportunidade de desestabilizar o governo que democraticamente foi eleito pelo
povo brasileiro.
É fato que
esses incentivadores desejam veementemente que voltem as ações dos assaltos ao
erário público, e então poderem desfruta-los, como acontecia durante a
corrupção proporcionada pelos PTralhas e que hoje induz a
institucionalização do Lulopetismo, inutilmente buscam iludir o cidadão
desavisado.
Enfim... A
verdade é que essas medidas restritivas de circulação de pessoas praticamente
impedem as manifestações populares. E quando ocorrem essas manifestações,
ocorrem dentro do risco eminentemente de contágio, forçando a população a
tomarem medidas temerárias em luta por melhorias. A imprensa por outro lado, sordidamente
transforma em politização e autocritica e distorce tudo. Claramente vemos
festejada por mancomunados inescrupulosos e oportunistas dos políticos
opositores do governo, numa demonstração de desrespeito ao povo.
Está escrito
entre linhas, que a válvula de escape, que são nossas Redes Sociais
informatizadas, passa por crivos sistematicamente censurados, como por exemplo
detenções arbitrárias e ameaças de punições para protestos. Causando assim
certa temeridade para que os internautas não possam expressarem-se seus pontos
de vistas esclarecedores e critiquem tudo que passa nos bastidores do subsolo
dos cleptocráticos.
É obvio que
vemos claramente a chegada do Caos Social. Sim, o que vemos dentro das
Redes Sociais é algo aterrador de filosofias, posters, inimizades entre as
pessoas. E quem mais incentiva é essa CPI do Covid – formada no lugar
e hora errada - que está transformando o Brasil numa fornalha de comoções
dentro da sociedade. Não é possível que as autoridades não estejam vendo essa
evolução de opiniões distorcidas dentro do social brasileiro. Um verdadeiro arsenal
está sendo arquitetado e com profunda eminencia de destruição social. A
comissão dessa CPI está com olhos vendados para tudo isso, sua objetividade é
destruir um governo do povo e que segue dentro de suas limitações. A eles
(membros da CPI) o que importa é suas ascendências novamente ao poder. Doa a
quem doer. Seja à custas da miséria ou degradação e degeneração do povo
brasileiro.
FONTE DE
CONSULTA.
PENSAMENTO
“A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso
que deve fazer do seu próprio conhecimento” (Platão)
Um comentário:
Vivemos uma governabilidade puramente sofista, onde o que menos interessa é o bem público em prol do exercício da livre cidadania.
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