Para
um bom entendedor está claro que a nossa civilização se encontra em uma
situação anômalo em virtude dessa Pandemia que
assola os quatro cantos da terra – um figurativo, salvo-conduto já que
o planeta terra é redondo -. O coronavírus é um mal de grandes proporções – e tornou-se tão drástica que até comparamos tal qual as sete
pragas do Egito -. Na verdade, esse momento viral
é obra da própria humanidade, visto que é uma cria de laboratórios bioquímicos
virais com tendência de massificar guerras biológicas (existem
potências mundiais além de grupos terrorista que praticam esse flagelo).
Não temos como saber se foi um acidente ou de forma pensada a
propagação desse maldito vírus. Mas o mal está feito. Bom... Isso é e sempre será
um tema muito polêmico, quanto mais analisamos o fato mas surgiram dúvidas
sobre o ocorrido. O melhor então é prevenir-se e agilizar ostensivamente os
padrões de segurança para que não ocorram mais expedientes dessa natureza na
humanidade.
Esse
pequeno resumo acima, condiz com esse nosso artigo que irei explanar. Começamos
assim...
Em
escritos bíblicos já induz o proverbio “Depois da Tempestade vem a Bonança”,
(extraído do Salmo 126).
É a esperança de todos nós, imbuídos de fé e expectativas que tanto almejamos.
No
que se refere a nossa pátria, o ano de 2020 ficará marcado em nosso calendário
como um ano nefasto e será sempre lembrado como uma lacuna perniciosa
dentro de nossa história.
Se
formatarmos uma linha histórica, iremos perceber que esse ano de 2020, está
tornando-se um divisor de águas. Podemos
dividi-lo em duas etapas. O Antes e o Depois. Podemos até
classifica-los dessa maneira: 2020 A.C. e 2020 D.C. – antes do coronavírus depois do
coronavírus -.
Como
disse o Secretário Especial da Fazenda do Ministério da Economia Waldery Rodrigues (17/05):
“O País foi atingido por um meteoro que impacta
a trajetória de equilíbrio fiscal”.
Demostrando com isso que estamos em um declive econômico de grandes
proporções. Pelo andar da carruagem esses 365 dias estão perdidos.
Com
certeza esse ano será atípico e trará déficits em toda a camada socioeconômico
do país e onde teremos de desdobrarmos para alcançar algum êxito, após a
dissolução epidêmica.
Pela
minha opinião e também conforme o histórico de que vivemos: Éramos até o final
de 2018 um país com elevada cultura de corrupções e descasos,
provenientes de descalabros de efeitos nocivos. Naquele período era
constante as negociatas parlamentares que
tanto prejudicava nosso país. Podemos exemplificar: Os
Mensalões, Os Petrolões, os subfaturamentos em estatais, o crescimento socialista dentro da sociedade brasileira. Fazendo
com que nossa nação fosse autodestruída – vez
que nós mesmos a estávamos destruindo -.
Com
o advento de um novo governo, originou-se uma “guerra
fria” envolvendo aqueles que recebiam vantagens inapropriadas e tendo
como adversário o governo atual. O ano de 2019 foi assim, intempestivo e
cheio de contrastes envolvendo não só os poderes públicos, mas atingindo de
supetão a sociedade brasileira. Medidas foram tomadas afim de frear toda
canalhice provida por políticos mal intencionados. No ano de 2019 sem
dúvida ficou anormal pelas severas atitudes tomadas para dissipar
corrupções e alavancar melhoras socioeconômicas, em contrapartida as barreiras insufladas pelos adversários
políticos que a todo custo tentavam minar todas as atitudes governamentais,
dificultou as ações de desenvolvimentos planejada com seriedade e eficácia
pensada pelo governo, sentiu pesadas baixas e desconfortos. O início de 2020
estava promissor para começarmos a tão sonhada reabilitação de estabilidades socioeconômica
necessárias e pelo qual tanto almejávamos.
O
ano 2020 começou alegremente com Férias e Carnaval, daí em
diante chegou nosso carma – o coronavírus –
e daí em diante, a transformação de uma situação calamitosa desenhou-se e
tornou-se real em nossas plagas. As dificuldades foram tamanhas que foi
necessário a proclamação em todo território nacional de um Estado de
Calamidade Pública interpretada pelo Governo Federal – Há de se ver que com essa medida, dispensa-se diversas
formas de fiscalização e controle de gastos do dinheiro público, sendo assim abre-se
alas para a corrupção. Sem dúvida nenhuma surgiram os aproveitadores
do fato desse manifesto, acendeu então um modo
obscuro de gerenciamento das referidas verbas enviadas pelo Governo
Central aos Estados e Municípios, tanto que já existem
investigações por partes feitas pelo MPF – Ministério Publico Federal e PF
- Policia Federal.
Para
termos uma ideia, em pleno guerra travada contra a Pandemia
(Covid 19) a rinha política continua
acirrada, num demonstrativo de pelegas ações - um absurdo
e sem qualificação -.
Só
nos resta então esperar por 2021. Fato que essa continuação do ano e um
enigma, só a contenção da Pandemia, a
tentativa de reerguer o país no socioeconômico, o
cotidiano e as eleições municipais são
as prioridades para o termino desse malfadado ano. Nada de útil poderemos ter. Para nós
brasileiros, esse ano termina melancolicamente.
Para
concluir, o Senado já apresentou (15/05), Proposta de Emenda á Constituição,
para adiar as eleições municipais para dezembro do corrente, tendo como argumento
o CIVID19.
E
seguimos adiante entre “Tapas & Beijos” derivando
dessa guerra política suja e de mal caráter, como já não abastecesse essa onda
epidêmica para azucrinar nossas vidas.
(*) “Aonde é que vamos chegar?
Isso está doendo muito em mim. Eu não estou
suportando mais a nossa indiferença. Temos que reagir. Eles querem nos matar.
‘E a gora José? A festa acabou’.
O nome de nossa vida se chama incerteza. O ritmo
que nos impõe é a inércia. E nós vamos ficar aqui, parados, assistindo esse
jogo?
É preciso reagir e agir porque quando olharmos para
a mesa, pão não há mais.”
*Texto extraído do mais recente artigo do Blog do meu
amigo (poeta/escritor/jornalista e membro da ALP)
Flavio Chaves
FONTES:
https://www.folhadepe.com.br
https://www.jornaldacidadeonline.com.br
https://www.senado.leg.br
https://www.flaviochaves.com.br
PENSAMENTO:
Há
um proverbio popular que diz: “Se quiser
conhecer verdadeiramente um homem, dê-lhe autoridade”. Simples
assim. Estamos errando muito, devemos ter autoridade e consciência, nossa
arma é o voto!
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