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quinta-feira, 21 de maio de 2020

UM HIATO DE DESALENTO EM NOSSA HISTÓRIA


Para um bom entendedor está claro que a nossa civilização se encontra em uma situação anômalo em virtude dessa Pandemia que assola os quatro cantos da terra – um figurativo, salvo-conduto já que o planeta terra é redondo -. O coronavírus é um mal de grandes proporções – e tornou-se tão drástica que até comparamos tal qual as sete pragas do Egito -. Na verdade, esse momento viral é obra da própria humanidade, visto que é uma cria de laboratórios bioquímicos virais com tendência de massificar guerras biológicas (existem potências mundiais além de grupos terrorista que praticam esse flagelo). Não temos como saber se foi um acidente ou de forma pensada a propagação desse maldito vírus. Mas o mal está feito. Bom... Isso é e sempre será um tema muito polêmico, quanto mais analisamos o fato mas surgiram dúvidas sobre o ocorrido. O melhor então é prevenir-se e agilizar ostensivamente os padrões de segurança para que não ocorram mais expedientes dessa natureza na humanidade.
Esse pequeno resumo acima, condiz com esse nosso artigo que irei explanar. Começamos assim...
Em escritos bíblicos já induz o proverbio “Depois da Tempestade vem a Bonança”, (extraído do Salmo 126). É a esperança de todos nós, imbuídos de fé e expectativas que tanto almejamos.  
No que se refere a nossa pátria, o ano de 2020 ficará marcado em nosso calendário como um ano nefasto e será sempre lembrado como uma lacuna perniciosa dentro de nossa história.
Se formatarmos uma linha histórica, iremos perceber que esse ano de 2020, está tornando-se um divisor de águas. Podemos dividi-lo em duas etapas. O Antes e o Depois. Podemos até classifica-los dessa maneira: 2020 A.C. e 2020 D.C.antes do coronavírus depois do coronavírus -.
Como disse o Secretário Especial da Fazenda do Ministério da Economia Waldery Rodrigues (17/05): “O País foi atingido por um meteoro que impacta a trajetória de equilíbrio fiscal”.  Demostrando com isso que estamos em um declive econômico de grandes proporções. Pelo andar da carruagem esses 365 dias estão perdidos. 
Com certeza esse ano será atípico e trará déficits em toda a camada socioeconômico do país e onde teremos de desdobrarmos para alcançar algum êxito, após a dissolução epidêmica. 
Pela minha opinião e também conforme o histórico de que vivemos: Éramos até o final de 2018 um país com elevada cultura de corrupções e descasos, provenientes de descalabros de efeitos nocivos. Naquele período era constante as negociatas parlamentares que tanto prejudicava nosso país. Podemos exemplificar: Os Mensalões, Os Petrolões, os subfaturamentos em estatais, o crescimento socialista dentro da sociedade brasileira. Fazendo com que nossa nação fosse autodestruída vez que nós mesmos a estávamos destruindo -.   
Com o advento de um novo governo, originou-se uma “guerra fria” envolvendo aqueles que recebiam vantagens inapropriadas e tendo como adversário o governo atual. O ano de 2019 foi assim, intempestivo e cheio de contrastes envolvendo não só os poderes públicos, mas atingindo de supetão a sociedade brasileira. Medidas foram tomadas afim de frear toda canalhice provida por políticos mal intencionados. No ano de 2019 sem dúvida ficou anormal pelas severas atitudes tomadas para dissipar corrupções e alavancar melhoras socioeconômicas, em contrapartida  as barreiras insufladas pelos adversários políticos que a todo custo tentavam minar todas as atitudes governamentais, dificultou as ações de desenvolvimentos planejada com seriedade e eficácia pensada pelo governo, sentiu pesadas baixas e desconfortos. O início de 2020 estava promissor para começarmos a tão sonhada reabilitação de estabilidades socioeconômica necessárias e pelo qual tanto almejávamos.
O ano 2020 começou alegremente com Férias e Carnaval, daí em diante chegou nosso carmao coronavírus – e daí em diante, a transformação de uma situação calamitosa desenhou-se e tornou-se real em nossas plagas. As dificuldades foram tamanhas que foi necessário a proclamação em todo território nacional de um Estado de Calamidade Pública interpretada pelo Governo Federal – Há de se ver que com essa medida, dispensa-se diversas formas de fiscalização e controle de gastos do dinheiro público, sendo assim abre-se alas para a corrupção. Sem dúvida nenhuma surgiram os aproveitadores do fato desse manifesto, acendeu então um modo obscuro de gerenciamento das referidas verbas enviadas pelo Governo Central aos Estados e Municípios, tanto que já existem investigações por partes feitas pelo MPF – Ministério Publico Federal e PF - Policia Federal.    
Para termos uma ideia, em pleno guerra travada contra a Pandemia (Covid 19) a rinha política continua acirrada, num demonstrativo de pelegas ações - um absurdo e sem qualificação -. 
Só nos resta então esperar por 2021. Fato que essa continuação do ano e um enigma, só a contenção da Pandemia, a tentativa de reerguer o país no socioeconômico, o cotidiano e as eleições municipais são as prioridades para o termino desse malfadado ano.  Nada de útil poderemos ter. Para nós brasileiros, esse ano termina melancolicamente.
Para concluir, o Senado já apresentou (15/05), Proposta de Emenda á Constituição, para adiar as eleições municipais para dezembro do corrente, tendo como argumento o CIVID19.    
E seguimos adiante entre “Tapas & Beijos” derivando dessa guerra política suja e de mal caráter, como já não abastecesse essa onda epidêmica para azucrinar nossas vidas.  
(*) “Aonde é que vamos chegar?
Isso está doendo muito em mim. Eu não estou suportando mais a nossa indiferença. Temos que reagir. Eles querem nos matar. ‘E a gora José? A festa acabou’.
O nome de nossa vida se chama incerteza. O ritmo que nos impõe é a inércia. E nós vamos ficar aqui, parados, assistindo esse jogo?
É preciso reagir e agir porque quando olharmos para a mesa, pão não há mais.”
*Texto extraído do mais recente artigo do Blog do meu amigo (poeta/escritor/jornalista e membro da ALP) Flavio Chaves
FONTES:
https://www.folhadepe.com.br
https://www.jornaldacidadeonline.com.br
https://www.senado.leg.br
https://www.flaviochaves.com.br
PENSAMENTO:
Há um proverbio popular que diz: “Se quiser conhecer verdadeiramente um homem, dê-lhe autoridade”. Simples assim. Estamos errando muito, devemos ter autoridade e consciência, nossa arma é o voto!

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