É
necessário que se diga, que estamos verdadeiramente sofrendo de uma calamidade de
tamanho máximo. Nos tempos atuais o brasileiro vive entre dois grandes flagelos
assombrosas. De um lado uma Pandemia universal – até
parece as sete pragas do Egito - e que se arrasta em um tempo
invariável, produzindo medo, terror, informações contraditórias, mortes e
tristeza. Não sabemos até quando será necessário a dissipação desse mal. Todos
estão perdidos em acertos e erros, em rebates verdadeiras e censuráveis. Na natureza
médica, uma tremenda batalha quase sem recursos e elementos físicos –
cientificamente falado – pós ainda a própria medicina encontra-se desinformada
dessa doença viral e consequentemente de sua cura. As Autoridades
governamentais completamente desprovidas de medidas cautelares. Não possuem uma
trajetória de abastecimento e de conhecimento de uma verdadeira calamidade pública além de que a falta de
estrutura é realmente enorme. Enquanto
isso, a mídia faz um trabalho temeroso e forma um mister de insegurança,
levando a população ao pânico. É verdade que temos que seguir regras e
cautelas, mas também será necessário imbuir de esperanças a população. As
informações dadas seguem regras de um verdadeiro “pasquim” satirizando tudo que
é negativo aos olhos da sociedade. Precisamos de bálsamos, necessitamos de
esperanças...
As
medidas tomadas pela governança não possuem um retrato de fidelidade ao caos
produzido pela incompetência de raciocínio. Seguem medidas medievais, como
proibições fundamentais de um isolamento Horizontal.
Por outro lado, o isolamento Vertical
transpõe a riscos pois trata-se de um sistema mais selecionados. Ao meu
entender se possuíssemos um isolamento meio-termo e que propagasse a população
meios necessários de restringir ao máximo contatos entre pessoas, promover
distanciamentos, usar máscaras e luvas – Não só orientar,
mas também agir eficazmente -. Talvez seja até uma utopia de minha
parte, pois sabemos que nossa realidade social em que vivemos, traduz uma coletividade
de um terceiro mundo. Mas se houvesse a cobertura e o empenho dos governantes
juntamente com a mídia em geral (Imprensa falada e
escrita, redes sociais, Redes de TVs e sites), acredito que estaríamos
em outro patamar. Infelizmente todos eles – governantes e mídias - possuem outros interesses.
O
que me deixa curioso é que existem diferenças de procedimentos entre os estados
brasileiros, ou seja, não existe uma uniformidade de fórmulas. Cada
governador... Cada prefeitos possuem maneiras diferentes de agir. Isso acarreta
diferentes maneiras de combate a Pandemia. É
onde quero chegar. Assistimos estados de
nossa federação, como o nosso – Pernambuco - ultrapassando a 1.000 mortes e o RG do sul, não chega a 117 óbitos. É bom notar que o Rio Grande do Sul é
estado mais populoso que o nosso – 9,5 milhões PE e 11,0 milhões RGS – Esse
exemplo condiz que as autoridades lá são mais competentes que a nossa? Existe
uma verdade nisso?
A
outra calamidade, ou seja, o outro fio da meada que estamos falando, é o fator político e que está interferindo
tempestivamente dentro do contesto atual. É bom que fique claro que, não estou
contra as arbitrariedades dos governadores e prefeitos, pelo fato de não
estarem em sintonia com a Presidência, pois deveria ser uma unificação de
ideias e procedimentos, mas graças ao STF – Supremo Tribunal Federal –
foi esquecido a Constituição Brasileira. Somos uma Republica Federativa
unificada pelo poder Executivo – virou uma casa de
mãe joana, pois cada um manda, cada um é dono de seu território e faz o que
quer, mesmo não tendo consciência ou mesmo competência para o caso -. Sou
contra sim, pelo autoritarismo elevados dos governadores e prefeitos
que tentam levar situações erradas e ineficazes. Sou contra sim
a mídia marrom que só pensam em alcançarem índices de ibope, mesmo que passando
informações onde o negativismo é o fazedor principal para a população ficar em
pânico. Sou contra sim porque busco informações além da mídia,
porque não aceito barganhar com noticias divergentes da realidade. Sou
contra sim, pois vejo o povo assistindo de camarote as barbaridades de
desvios de verbas federais destinados expressamente para a situação calamitosa
do país – estado de calamidade pública -. Os subfaturamentos de insumos,
moveis e utensílios, serviços prestados entre outros flagelos a ponto do MPF
– Ministério Publico Federal e a PF – Policia Federal, estarem em
investigações aceleradas para fins de desmontes, desses espertalhões. Sou
contra sim, que manipulem dados, façam manuseio indevidos com dinheiro
público e violem os direitos constitucionais.
Muitos
até chamam pessoas que acedem as mesmas ideias que as minhas, chamando de Gados. Gados? Porque? Não somos das mesmas espécies? Sendo
assim podemos dizer que somos dois “rebanhos”
com pensamentos diferentes. O ser humano é um animal social, vive em “rebanhos”. Só resta então, dividir os conceitos. Simples
assim. Ou caberia de chamar-nos – espécie humano – de rebanhos de ovelhas?
Na verdade, ovelhas não seguem ovelhas, eles
necessitam de pastores para se guiarem. Então
“eis a questão”. A rebanhos que seguem pastores bons e outros
seguem pastores maus.
FONTES:
PENSAMENTOS:
Diz um velho pensamento chinês assim: “Jamais se desespere em
meio as sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água
límpida e fecunda” Esse pensamento traduz para nós o que estamos vivendo. O medo; a incerteza; o conflito. Vamos ter fé, pois a
esperança jamais nos deixará.
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