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quarta-feira, 13 de maio de 2020

O BRASIL COM UM DESTINO MAS DUAS VERSÕES


É necessário que se diga, que estamos verdadeiramente sofrendo de uma calamidade de tamanho máximo. Nos tempos atuais o brasileiro vive entre dois grandes flagelos assombrosas. De um lado uma Pandemia universal – até parece as sete pragas do Egito - e que se arrasta em um tempo invariável, produzindo medo, terror, informações contraditórias, mortes e tristeza. Não sabemos até quando será necessário a dissipação desse mal. Todos estão perdidos em acertos e erros, em rebates verdadeiras e censuráveis. Na natureza médica, uma tremenda batalha quase sem recursos e elementos físicos – cientificamente falado – pós ainda a própria medicina encontra-se desinformada dessa doença viral e consequentemente de sua cura. As Autoridades governamentais completamente desprovidas de medidas cautelares. Não possuem uma trajetória de abastecimento e de conhecimento de uma verdadeira calamidade pública além de que a falta de estrutura é realmente enorme.  Enquanto isso, a mídia faz um trabalho temeroso e forma um mister de insegurança, levando a população ao pânico. É verdade que temos que seguir regras e cautelas, mas também será necessário imbuir de esperanças a população. As informações dadas seguem regras de um verdadeiro “pasquim” satirizando tudo que é negativo aos olhos da sociedade. Precisamos de bálsamos, necessitamos de esperanças...
As medidas tomadas pela governança não possuem um retrato de fidelidade ao caos produzido pela incompetência de raciocínio. Seguem medidas medievais, como proibições fundamentais de um isolamento Horizontal. Por outro lado, o isolamento Vertical transpõe a riscos pois trata-se de um sistema mais selecionados. Ao meu entender se possuíssemos um isolamento meio-termo e que propagasse a população meios necessários de restringir ao máximo contatos entre pessoas, promover distanciamentos, usar máscaras e luvas – Não só orientar, mas também agir eficazmente -. Talvez seja até uma utopia de minha parte, pois sabemos que nossa realidade social em que vivemos, traduz uma coletividade de um terceiro mundo. Mas se houvesse a cobertura e o empenho dos governantes juntamente com a mídia em geral (Imprensa falada e escrita, redes sociais, Redes de TVs e sites), acredito que estaríamos em outro patamar. Infelizmente todos eles – governantes e mídias -    possuem outros interesses.  
O que me deixa curioso é que existem diferenças de procedimentos entre os estados brasileiros, ou seja, não existe uma uniformidade de fórmulas. Cada governador... Cada prefeitos possuem maneiras diferentes de agir. Isso acarreta diferentes maneiras de combate a Pandemia. É onde quero chegar.  Assistimos estados de nossa federação, como o nosso – Pernambuco - ultrapassando a 1.000 mortes e o RG do sul, não chega a 117 óbitos. É bom notar que o Rio Grande do Sul é estado mais populoso que o nosso – 9,5 milhões PE e 11,0 milhões RGS – Esse exemplo condiz que as autoridades lá são mais competentes que a nossa? Existe uma verdade nisso?
A outra calamidade, ou seja, o outro fio da meada que estamos falando, é o fator político e que está interferindo tempestivamente dentro do contesto atual. É bom que fique claro que, não estou contra as arbitrariedades dos governadores e prefeitos, pelo fato de não estarem em sintonia com a Presidência, pois deveria ser uma unificação de ideias e procedimentos, mas graças ao STF – Supremo Tribunal Federal – foi esquecido a Constituição Brasileira. Somos uma Republica Federativa unificada pelo poder Executivo – virou uma casa de mãe joana, pois cada um manda, cada um é dono de seu território e faz o que quer, mesmo não tendo consciência ou mesmo competência para o caso -. Sou contra sim, pelo autoritarismo elevados dos governadores e prefeitos que tentam levar situações erradas e ineficazes. Sou contra sim a mídia marrom que só pensam em alcançarem índices de ibope, mesmo que passando informações onde o negativismo é o fazedor principal para a população ficar em pânico. Sou contra sim porque busco informações além da mídia, porque não aceito barganhar com noticias divergentes da realidade. Sou contra sim, pois vejo o povo assistindo de camarote as barbaridades de desvios de verbas federais destinados expressamente para a situação calamitosa do país – estado de calamidade pública -. Os subfaturamentos de insumos, moveis e utensílios, serviços prestados entre outros flagelos a ponto do MPF – Ministério Publico Federal e a PF – Policia Federal, estarem em investigações aceleradas para fins de desmontes, desses espertalhões. Sou contra sim, que manipulem dados, façam manuseio indevidos com dinheiro público e violem os direitos constitucionais.   
Muitos até chamam pessoas que acedem as mesmas ideias que as minhas,  chamando de Gados. Gados?  Porque? Não somos das mesmas espécies? Sendo assim podemos dizer que somos dois “rebanhos” com pensamentos diferentes. O ser humano é um animal social, vive em “rebanhos”. Só resta então, dividir os conceitos. Simples assim. Ou caberia de chamar-nos – espécie humano – de rebanhos de ovelhas? Na verdade, ovelhas não seguem ovelhas, eles necessitam de pastores para se guiarem. Então “eis a questão”. A rebanhos que seguem pastores bons e outros seguem pastores maus.    
FONTES:           
PENSAMENTOS:
Diz um velho pensamento chinês assim: “Jamais se desespere em meio as sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda” Esse pensamento traduz para nós o que estamos vivendo. O medo; a incerteza; o conflito.  Vamos ter fé, pois a esperança jamais nos deixará.  


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